86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

"Ir para casa não tem preço", paciente recebe alta após passar 13 dias na UTI de Piripiri

Após 13 dias na UTI do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), a paciente Maria dos Remédios da Silva Oliveira, recebeu alta da UTI 2 do HRCR, para a clínica médica, e agora pôde ir para casa.


Diabética, dona Remédios disse que aprendeu muito durante a internação, e sabe que com essa oportunidade, será uma nova pessoa.
Ela disse estar muito grata por tudo que a equipe fez. "Só Deus pode dar o retorno do que recebi aqui!", encerrou.

Última paciente recebe alta e Hospital de Campanha do Verdão encerra atividades

Após quase três meses de funcionamento, o Hospital Estadual de Campanha, estruturado no ginásio Verdão, encerrou os atendimentos. A última paciente, Maria de Fátima de Melo Bezerra, 66 anos, recebeu alta da unidade de saúde na tarde de hoje sob aplausos da equipe[Veja o vídeo abaixo]. 

A data do fechamento já era prevista. O contrato com a empresa responsável pela estrutura física do Hospital de Campanha venceu esta semana  e, segundo a administração da unidade temporária de saúde, por causa da estabilidade do índice de transmissibilidade de Covid-19 no Piauí não houve necessidade do prorrogar o funcionamento.  A diminuição da ocupação dos leitos nos hospitais da rede pública também foi determinante para o encerramento das atividades. 

“É importante frisar que o Hospital de Campanha Estadual tinha um dia para começar e um dia para finalizar. Hoje podemos dizer orgulhosamente que estamos dando alta ao último paciente e isso nos traz a sensação de dever cumprido de forma extremamente profissional, segura e com os resultados fantásticos. Isso demonstra o quanto o hospital foi bem planejado, o quanto as equipes estavam envolvidas, engajadas e treinadas”, disse Jefferson Campelo, diretor do HCE. 

Durante o período em que esteve funcionando o Hospital de Campanha atendeu 402 pacientes, com 394 altas. Na unidade de saúde foram instalados 103 leitos, sendo 90 clínicos e 13 de estabilização, para pacientes com sintomas leves e moderados de Covid-19. 

O investimento foi de R$ 5 milhões. Os leitos são de propriedade do governo do Estado e serão redistribuídos na rede hospitalar.  

Pesquisas continuam

A unidade de saúde também proporcionou a coleta de dados para cerca de 30 estudos científicos que estão sendo desenvolvidos por pesquisadores do Projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da UFPI. As pesquisas terão continuidade a fim de contribuir com o tratamento da Covid-19. 

“O encerramento do hospital, representa um marco significativo na evolução do nosso projeto. Vamos começar a fase mais significativa da pesquisa a partir de agora. Temos uma grande satisfação com os resultados atingidos até o momento e estamos certos que, com a evolução do projeto, mais resultados irão acontecer. Vão sair desse projeto resultados científicos significativos para o avanço do conhecimento e serão divulgados a nível internacional”, afirmou Joel Rodrigues, coordenador geral do Projeto de PDI. 

O HCE foi gerido administramente pela Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (FADEX) da UFPI. Segundo o superintendente da FADEX, Samuel Nascimento, o Hospital foi um "sucesso de aproximação entre a academia, a ciência e a gestão pública".

“Foi uma gestão desafiadora e a FADEX participou garantindo o apoio à gestão administrativa e financeira do projeto. Foram mais de 200 colaboradores contratados e dezenas de fornecedores que precisavam abastecer o Hospital de Campanha. Graças a Deus e a competência de todos os profissionais envolvidos, hoje se mostrou uma experiência exitosa", disse. 

Segundo a encerrar

O Hospital de Campanha do Verdão é o segundo deste tipo a encerrar as atividades na capital. No dia 24 de julho a prefeitura de Teresina, após redução do número de internações relacionadas à Covid-19 na capital, mudou a finalidade do Hospital de Campanha Lar da Fraternidade. O local passou a receber idosos dos abrigos da cidade que estão com quadro leve da doença e necessitam de isolamento. 

Continuam em funcionamento do Hospital de Campanha Pedro Balzzi, no Ginásio de Badminton da Universidade Federal do Piauí, e o Hospital João Claudino, anexo ao Hospital de Urgência de Teresina. Ambos são administrados pela Fundação Municipal de Saúde. Cidadeverde.com

 

O Piauí contabiliza 1.619 óbitos por covid-19

O Piauí registrou mais 11 mortes e 237 novos casos de infecção pelo coronavírus. Os dados atualizados na noite de hoje (16) seguem a tendência de outros domingos, quando há redução nos números que chegam até a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). 

Os principais números do domingo (16/08)
- 11 mortes confirmadas / 1.619 no total
- 237 casos confirmados / 66.315 no total
- Média dos últimos 7 dias: 17 mortes / 877 casos
- 242 internados em UTIs (ocupação de 53,9%)

Novos óbitos
Subiu para 147 o número de municípios com óbitos por covid-19 - entraram na lista Conceição do Canindé e Gilbués.

As 11 mortes contabilizadas pela Sesapi, neste domingo, foram nos seguintes municípios:

- Cabeceiras do Piauí - 1 (homem, 84 anos)
Total do município: 2

- Conceição do Canindé - 1 (mulher, 47 anos)
Total do município: 1

- Gilbués - 1 (homem, 72 anos)
Total do município: 1

- Ilha Grande - 1 (mulher, 83 anos)
Total do município: 4

- São José do Divino - 1 (homem, 82 anos)
Total do município: 6

- Teresina - 6 (homens -41 e 78 anos; mulheres - 68, 73, 73 e 97 anos)
Total do município: 826

Os números incluem mortes ocorridas neste domingo ou em dias anteriores, mas que somente agora tiveram o resultado do exame do coronavírus. 

Fórum de Piripiri realiza testagem em todos os funcionários

O Fórum Desembargador João Turíbio Monteiro de Santana e o Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR) fecharam parceria para testagem de todos os funcionários do órgão.A testagem foi realizada pelos profissionais de saúde do hospital nesta sexta-feira (14). Os testes foram fornecidos pelo Fórum de Piripiri.

Anvisa nega 'acesso fácil' à cloroquina e ivermectina

Um dia após Jair Bolsonaro anunciar que vai facilitar o acesso a hidroxicloroquina e ivermectina, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reiterou nesta sexta-feira, 14, que não houve alteração na regra de compra dos medicamentos e que ainda é preciso apresentar receita dupla nas farmácias e drogarias. Mesmo sem eficácia comprovada para o novo coronavírus, os remédios são defendidos pelo presidente no tratamento da doença.

Na quinta-feira, 13, Bolsonaro afirmou que, a partir de agora, seria preciso apresentar apenas receita médica simples para fazer a compra, não sendo mais necessária a retenção da via no local. "O presidente da Anvisa acabou de confirmar a informação sobre a hidroxicloroquina e a ivermectina. Você já pode comprar com uma receita simples, caso o seu médico recomende para você, obviamente", disse durante transmissão semanal que faz em suas redes sociais.

Questionada, no entanto, a Anvisa afirma não ter havido alteração na regra até o momento. De acordo com a agência, o regulamento válido é a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 405/2020, publicada no dia 23 de julho, no Diário Oficial da União.

Pela resolução em vigor, o paciente é obrigado a apresentar as duas vias da receita médica, devendo a primeira ficar retida na farmácia. Cada receita é válida por 30 dias, a partir da data de emissão, em todo território nacional, e poderá ser utilizada apenas uma vez.

Ainda segundo o texto da resolução, a medida só será revogada quando a situação de emergência em saúde pública for considerada ultrapassada pelo Ministério da Saúde. Hoje, o Brasil soma ao menos 3,2 milhões de casos confirmados e 105.791 mortes por covid-19, de acordo com os dados mais recentes do Consórcio de Veículos de Imprensa.

"O regulamento unificou as regras de controle específicas para a prescrição da cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida e ivermectina", afirma a Anvisa, em nota. "A norma tem por objetivo coibir a compra indiscriminada desses medicamentos, que têm sido amplamente divulgados."

A cloroquina e a hidroxicloroquina são usadas para doenças autoimunes, como lúpus ou malária. Já ivermectina e nitazoxanida servem para tratamentos de doenças parasitárias em seres humanos

Para tentar garantir o estoque a pacientes que necessitam dos fármacos por outras doenças, a Anvisa já havia publicado a resolução 351/2020, em março, que passou a exigir a prescrição médica, em receita especial, para medicamentos à base de cloroquina ou hidroxicloroquina.

Propaganda

Por enquanto, não há nenhum estudo conclusivo sobre a eficácia da cloroquina ou da ivermectina para curar ou prevenir contra o coronavírus. Mesmo sem comprovação científica, o medicamento passou a ser disputado nas farmácias do País e foi propagandeado por Bolsonaro e por outros integrantes do governo.

A pressão para liberar cloroquina também esteve no centro da demissão do ex-ministro da Saúde, o oncologista Nelson Teich, que entregou o cargo em maio após se recusar a cumprir ordem do presidente. Desde então, o general Eduardo Pazuello está interinamente à frente da pasta durante a pandemia.

Na última live, Bolsonaro afirmou ter usado cloroquina após contrair covid-19 e relatou que "12 horas depois estava com sintomas curados". Na mesma transmissão, entretanto, ele admitiu que pode ter sido apenas uma "coincidência", já que pesquisas indicam que a maior parte das pessoas que contraem o vírus não apresenta sintomas da doença.

Ainda assim, o presidente voltou a mostrar uma caixa de cloroquina e a defender o medicamento mais uma vez, ponderando que é preciso ter prescrição médica para o uso. "Para comprar isso aqui (medicamento) precisava da prescrição médica. Ainda precisa (de receita), porque é tarja vermelha", disse.

Na ocasião, Bolsonaro rebateu as críticas de que o Exército produziu cloroquina em excesso durante a pandemia. "Alguns estavam criticando que o presidente mandou o Exército fabricar comprimidos e estão com uma reserva de 4 milhões. É mais ou menos isso que tem, mas o nosso consumo anual da hidroxicloroquina para malária, lúpus, artrite reumatoide, dá 3 milhões de comprimidos por ano. Nada vai ser jogado fora. Tudo vai ser aproveitado de uma forma ou de outra."

Procurado para falar sobre o assunto, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou. (Colaborou Renata Okumura)


Fonte: Estadão Conteúdo 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna