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Brasil ultrapassa 208 mil mortes por Covid, com 1.131 nas últimas 24 horas

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta sexta-feira (15).

O país registrou 1.131 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 208.291 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 964. A variação foi de +37% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.394.253 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 68.138 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 54.048 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +51% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos.

Quinze estados estão com alta nas mortes: PR, MG, RJ, SP, GO, MT, AM, AP, RR, TO, AL, CE, PE, PI e SE.

O Amazonas registrou recorde de mortes em 24 horas desde outubro, com 113 óbitos. Nas duas únicas datas em que esse número foi maior, isso decorreu da reclassificação de óbitos antigos pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) de Manaus. Na época, esse processo de revisões fez somar mais de uma centena de casos aos registros diários de 2 de setembro e 1º de outubro no estado.

Brasil, 15 de janeiro

  • Total de mortes: 208.291
  • Registro de mortes em 24 horas: 1.131
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 964 (variação em 14 dias: +37%)
  • Total de casos confirmados: 8.394.253
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 68.138
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 54.048 por dia (variação em 14 dias: +51%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 207.183 mortes e 8.328.061 casos confirmados.)

Estados

  • Subindo (15 estados): PR, MG, RJ, SP, GO, MT, AM, AP, RR, TO, AL, CE, PE, PI e SE
  • Em estabilidade (10 estados + DF): RS, SC, ES, DF, MS, PA, RO, BA, MA, PB e RN
  • Em queda (1 estado): AC

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Piauí terá 1.103 postos de vacinação contra a Covid e cidades-polo; veja fases

O Piauí terá 1.103 postos de vacinação contra a Covid-19 que deve começar na próxima semana. Em live, o governador Wellington Dias (PT) informou que se reúne em Brasília no fim da tarde desta sexta-feira (15)  para os ajustes finais da logística de distribuição que vai partir de Guarulhos, em São Paulo.  A expectativa é que, na terça-feira (19), o Brasil tenha condições de iniciar a vacinação nacional com doses da Fiocruz e Butantan após autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"A partir de terça ter condições de dar a largada da vacinação. Começou no Brasil, começou no Piauí. Terça-feira, após diálogo intenso, esperamos ter condições de ter o Dia D de vacinação. Naquilo que o Brasil firmou de compras, temos boa parte da Fiocruz e do Butantan. Na terça é o dia em que se toma a decisão para o Dia D e a vacinação pode começar no próximo dia 20. Os dias 21 e 22  são as datas mais prováveis de começarmos a vacinação", disse o governador Wellington Dias. 

No Piauí, nas quatro fases da vacinação nacional, está previsto que 1.113.329 milhão de piauienses sejam vacinados, de acordo com dados mais recentes do Ministério da Saúde. Por outro lado, o governador esclarece que o quantativo faz parte da estratégia do Governo Federal, que pode ser alterado para que 100% do público-alvo seja vacinado. 

"Fizemos um memorando com o Butantan e a União Química e uma com a Fiocruz. Terça tendo a definição, vamos concretizar a definição do complemento necessário", reitera. 

VEJA AS FASES DA VACINA

Em transmissão ao vivo pelo Youtube, o governador destacou que a vacinação terá um formato para minimizar as perdas. "A vacina tá valendo ouro do ponto de vista da vida", reitera. 

Ele acrescenta que a população deve se engajar para que o público-alvo vá aos postos de vacinação. Dias também destacou que a vacinação segue uma ordem que leva em consideração "salvar vidas".

"70% dos óbitos e mais de 70% das internações em UTIs e leitos clínicos leva em conta uma parcela da população que tem um risco maior. De um lado profissionais de saúde, em seguida idade e comorbidade. Ao vacinar a primeira fase, temos condições de reduzir a pressão hospitalar e reduzir óbitos. Vamos ter que estar juntos, ter uma posição unânime para conclamar a população, pois a vacina protege quem toma e protege o outro, protege da transmissibilidade que é uma das principais conquistas da Ciência para esse momento", destaca o governador.

Durante a solenidade foi assinado o termo de recebimentos de insumos para o início da vacinação no estado e entrega simbólica dos kits de seringas e agulhas, protetores faciais e máscaras N95. 

O superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios, Herlon Guimarães, explica que as doses e insumos serão distribuidos para 16 cidades-pólos no Piauí para agilizar a entrega nos demais municípios.

"Vamos capacitar os recursos humanos e monitorar eventos adversos pós-vacinação em conjunto com a Anvisa. Vamos orientar a população sobre a importância da vacinação, como e por que a população alvo foi selecionada para ser vacinada, como, quando e onde estará disponível, a segurança da vacina, importância da manutenção das ações não farmacológicas (lavar as mãos, uso da máscara, distanciamento social, entre outras) e articulação dos vários setores da sociedade", destaca Herlon Guimarães.

ACESSE O LINK DA ENTREVISTA COMPLETA


Cidadeverde.com


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Neurocientista defende medidas restritivas para evitar colapso

O neurocientista Miguel Nicolelis, coordenador do Comitê Científico de Combate a Covid-19 do Consórcio Nordeste, defendeu a necessidade de medidas mais restritivas no Piauí para barrar o avanço do novo coronavírus e evitar o colapso na Saúde. O especialista alerta para o crescimento de casos da doença no Brasil, consequência direta das aglomerações nas festas de fim de ano, o que pode levar a uma falta de leitos simultânea em todo o país. Em entrevista ao Jornal Cidade Verde, ele disse ainda que estudo recente apontou que mais da metade dos municípios do Piauí têm chance alta ou moderada de transmisssão do vírus. 

"O nosso grande receio é que o aumento de casos que está por vir em decorrência das festas de final de ano pode levar a uma saturação dos serviços hospitalares não só no Piauí, mas em todo o país de forma sincronizada. Essa é a grande diferença da 2ª onda com a 1ª onda, quando houve um tempo para que o vírus se espalhasse para todas as regiões do Brasil. Neste instante, todas as regiões do Brasil estão apresentando crescimento de casos e taxas de ocupação de hospitais muito alta", alerta Nicolelis. 

O neurocientista destacou que é importante a acolhida de outros estados aos pacientes infectados, inclusive o Piauí. Por outro lado, ele demonstrou preocupação com o aumento de casos no estado, citando a situação da cidade de Piripiri. 

"Primeiro é importante que prestemos e todos os estados brasileiros prestem ajuda aos nossos irmãos do Amazonas. O que precisamos fazer é deter a transmissão do vírus no estado do Piauí e também em Teresina. Temos um estudo de poucos dias atrás onde mais da metade dos municípios do Piauí têm uma chance alta ou moderada de transmisssão do vírus. Então é preciso usar de todas as ferramentas que o Piauí usou muito bem na primeira onda para reduzir a taxa de transmissão e evitar que o número de casos aumente e sature os hospitais do estado", disse o especialista.

"Comecei a ficar bastante preocupado com cidades como Piripiri onde tem um número de casos muito semelhantes à 1ª onda, quase 60 casos. Estamos estudando essa dinâmica de casos no Piauí e outros estados do Nordeste e vendo as curvas crescendo em todos os nove estados. No Nordeste, somente o Maranhão tem curvas mais estáveis, os outros oito têm curva em fase de crescimento e com exceção do Piauí e o Maranhão, os outros sete estados têm curva de óbito em crescimento", completa Nicolelis. 


ENEM PODE AUMENTAR CASOS DE COVID-19

Para ele, o Enem deveria ter sido cancelado em todo o país pelo risco de contaminação devido a grande quantidade de candidatos. Miguel Nicolelis chama atenção também para o Carnaval e compara com a situação atual devido às festas de fim de ano. 

"São mais de 5 milhões de estudantes que vão se congregar em espaços fechados por todo o país. O Enem devia ter sido cancelado em todo o país porque vai ser um evento que, certamente, vai gerar um aumento de casos como foram as campanhas políticas que agora estamos vendo claramente a correlação em termo de número de casos e óbitos que aumentaram drasticamente. O Carnaval seria um outro evento, como as festas de fim de ano, que levaria a uma explosão de casos e óbitos no Brasil", finalizou o coordenador do Comitê Científico de Combate a Covid-19 do Consórcio Nordeste. 

 

Cidadeverde.com

Brasil terá imunidade coletiva ao vacinar 99%

O Brasil precisará aplicar a Coronavac em praticamente toda a sua população apta a recebê-la (99%) para alcançar a imunidade coletiva - e deter a circulação do novo coronavírus no País. O cálculo é do microbiologista Luiz Gustavo de Almeida, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e do Instituto Questão de Ciência. Segundo Almeida, seriam necessários dez meses para que todos recebessem a primeira dose. Ou seja, se tudo der certo, a vacinação só terá detido totalmente o vírus no segundo semestre de 2022.

A eficácia global da vacina produzida pelo Butantã e pelo laboratório chinês Sinovac é de 50,4%, como anunciado na terça-feira. Por isso, para alcançar a imunidade de rebanho, será necessário imunizar 160 milhões de brasileiros (dos 162 milhões que podem receber a vacina). Segundo o IBGE, o País tem 211 milhões de habitantes. No entanto, os menores de 18 anos, inicialmente, não receberão a vacina.

Especialistas consideram que a imunidade coletiva é obtida quando entre 60% e 70% da população está imunizada. O porcentual da população vacinada e o tempo para atingir a meta seriam menores com vacinas de eficácia mais alta.

Almeida calcula ainda que, no caso da vacina da Pfizer/BioNtech, cuja eficácia é de 95%, seria necessário imunizar metade do público, 81 milhões de pessoas, em aproximadamente cinco meses. No caso da vacina de Oxford (produzida no País pela Fiocruz e que também deve estar disponível no Brasil), com uma eficácia de 62,1%, o porcentual teria que chegar a 80%. Seriam 129 milhões vacinados em aproximadamente oito meses.

"Uma campanha de vacinação tem dois objetivos muito claros: gerar a imunidade de rebanho e a proteção individual", disse Flávio Guimarães, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia. "A CoronaVac não consegue cumprir muito bem o primeiro objetivo, mas o segundo objetivo se cumpre muito bem. Diante da emergência e das circunstâncias, é uma ferramenta muito importante."

Cálculo errado

Cálculos com os dados brutos dos testes da Coronavac apontam uma eficácia de 49,69%, e não de 50,38%, como anunciado esta semana pelo Butantã. Mas o método usado na conta está errado para o caso da Coronavac e não corresponde ao modelo definido pelo Butantã no protocolo de pesquisa para calcular a eficácia da vacina, disse ao Estadão o diretor médico de pesquisa clínica do Butantã, Ricardo Palacios.

Segundo ele, o cálculo que aponta eficácia de 49,69% é inadequado nesse caso por considerar só o total absoluto de infecções em cada grupo do estudo (placebo e vacinado) e deixar de fora outro fator avaliado: o tempo de exposição ao risco de cada participante dos testes até ser infectado.

Em estatística, o método que conta também a variável tempo de exposição ao risco é chamado de análise de sobrevivência e tem como principal medida o hazard ratio (HR). Existe também a análise clássica, que leva em conta só o número de infecções em cada grupo, sem considerar o tempo de exposição. Ela tem como medidas o odds ratio (OR) ou risco relativo (RR). A metodologia deve ficar clara, para não haver desvios dos objetivos iniciais do estudo.

Palacios diz que o Butantã preferiu usar esse método por ser um estudo de curta duração, no qual o tempo de exposição ao risco de infecção de cada voluntário poderia variar muito.

No slide de apresentação dos resultados da Coronavac, além dos números absolutos, consta essa incidência, que seria de 11,74 no grupo vacinado ante 23,64 no grupo placebo.

"Se fosse um estudo em que a análise de eficácia fosse feita após dois anos, por exemplo, não teria tanta diferença porque todos os voluntários ficariam expostos por um tempo similar. Mas nesse caso, consideramos que seria mais adequado atribuir riscos diferentes conforme o tempo porque o risco de um voluntário com duas semanas de exposição após a vacinação é diferente de um que ficou quatro meses exposto", afirma Palacios.

Ele ressaltou que a escolha do método está no protocolo de pesquisa, de agosto, apresentado à Anvisa para ter aval para a pesquisa e publicado em revista científica revisada por pares. "No protocolo descrevemos com antecedência a forma como a análise será feita justamente para não sermos acusados de mudar a regra do jogo durante a partida", disse. O documento traz na página 47 a informação de que o método usado seria o do cálculo do hazard ratio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte:Estadão Conteúdo 

Medicamentos para hospitais sobem 1,37% em dezembro, revela Fipe

Após quatro meses seguidos em queda, os preços de medicamentos para hospitais subiram 1,37% em dezembro, conforme índice monitorado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em 2020, o Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H) acumulou alta de 14,36%, sendo que no período da pandemia - de fevereiro a dezembro - houve inflação de 12,15% desses produtos.

A Fipe elabora o indicador junto com a Bionexo, tendo como base as transações entre fornecedores e hospitais. Antes de dezembro, o índice mostrou variações negativas em outubro (-0,11%), agosto (-1,82%), setembro (-2,48%) e novembro (-0,65%).

O resultado do mês passado foi puxado por remédios de aparelho digestivo e metabolismo (+13,77%), sistema nervoso (+5,22%), sistema musculesquelético (+3,09%) e aparelho cardiovascular (+1,42%). Estão incluídos nesses grupos medicamentos receitados em casos graves de covid-19, como anestésicos e analgésicos.

No ano de 2020, os medicamentos subiram mais do que a alta de 4,52% medida pelo índice oficial de inflação, o IPCA, porém ficaram abaixo da inflação registrada pelo IGP-M (23,14%).

O comportamento do índice durante a pandemia, conforme a Fipe, pode ser atribuído, entre outros motivos, ao choque de demanda das unidades de saúde, desabastecimento do mercado doméstico e a elevação tanto do dólar quanto do preço de insumos.

 

Fonte: Estadão Conteúdo 



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