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Dias Toffoli suspende liminar que beneficiava Lula

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspendeu há pouco a decisão do ministro Marco Aurélio que determinou a soltura de todos os presos que tiveram a condenação confirmada pela segunda instância da Justiça.

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O ministro atendeu a um pedido de suspensão liminar feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Com a decisão, a liminar (decisão provisória) de Toffoli terá validade até o dia 10 de abril de 2019, quando o plenário do STF deve julgar novamente a questão da validade da prisão após o fim dos recursos na segunda instância.

O julgamento foi marcado antes da decisão de hoje (19) do ministro Marco Aurélio.

Decisão beneficiaria Lula e outros presos por corrupção
A liminar poderia beneficiar diversos presos pelo país, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal do Paraná. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Lava Jato, no caso do triplex, Lula teve sua condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal, com sede em Porto Alegre.

Fonte: Agência Brasil

Marco Aurélio dá liminar que deve levar à soltura de Lula

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de dar uma decisão individual atendendo a um pedido do PCdoB para suspender a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. A execução antecipada de pena é considerada um dos pilares da Lava Jato. A decisão de Marco Aurélio abre caminho para a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na liminar, o ministro determina a suspensão de execução de pena para aqueles que tenham sido presos sem que o processo tenha transitado em julgado, como é o caso de Lula.

"Bem assim a libertação daqueles que tenham sido presos, ante exame de apelação, reservando-se o recolhimento aos casos verdadeiramente enquadráveis no artigo 312 do mencionado diploma processual", decide.

De 2016 pra cá, o plenário do Supremo já decidiu em três ocasiões distintas que é possível a prisão após a condenação em segunda instância.

O tema também veio à tona no julgamento de um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato - em abril deste ano, quando o Supremo negou por 6 a 5 conceder um habeas corpus ao petista.

O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, marcou para o dia de 10 abril do próximo ano o julgamento de duas ações declaratórias de constitucionalidade que tratam do tema. Os processos são de relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, que já cobrou diversas vezes que o assunto fosse analisado pelo plenário do Supremo.

Fonte: Estadão Conteúdo.

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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu sua liberdade nesta quarta-feira, 19, após decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Marco Aurélio decidiu às 14h. O pedido da defesa do petista foi protocolado às 14h48.

Na véspera do recesso da Corte, Marco Aurélio decidiu, de forma monocrática (individual), suspender a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância, atendendo a um pedido do PCdoB. A decisão do ministro abre caminho para a soltura do ex-presidente - preso e condenado a 12 anos e um mês de cadeia no âmbito da Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.

O pedido da defesa de Lula foi endereçado à juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal, responsável pela Execução Penal.

"Luiz Inácio Lula da Silva, já qualificado nos autos da execução em epígrafe, que tramita por esse Juízo, por seus advogados que esta subscrevem, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a expedição imediata de Alvará de Soltura diante da decisão liminar proferida nesta data na ADC 54/DF pelo eminente Ministro Marco Aurélio", escreveram os advogados.

"Considerando-se que o peticionário (Lula) claramente encontra-se enquadrado na moldura fática delineada no decisum, ou seja, (i) em execução açodada da pena privativa de liberdade, em razão de condenação não transitada em julgado e (ii) seu encarceramento não está fundamentado em nenhuma das hipóteses previstas no art. 312 do Código de Processo Penal, torna-se imperioso dar-se imediato cumprimento à decisão emanada da Suprema Corte."

Os advogados pediram ainda "a dispensa do exame de corpo de delito".

O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, havia marcado para o dia de 10 abril de 2019 o julgamento de duas ações declaratórias de constitucionalidade que tratam do tema. Os processos são de relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, que já cobrou diversas vezes que o assunto fosse analisado pelo plenário do Supremo.

Por que Marco Aurélio mandou soltar presos em 2ª instância?

A decisão de Marco Aurélio Mello determina a libertação daqueles que tenham sido presos sem o esgotamento de todos os recursos referentes a condenação. Na prática, as defesas precisam pedir aos juízes competentes pela liberdade de seus clientes, não sendo automática a soltura a partir da determinação de Marco Aurélio.

Em sua decisão, o ministro alegou que a busca da segurança jurídica pressupõe a supremacia não de uma eventual maioria do tribunal, mas sim da Constituição Federal. Segundo o Broadcast Político apurou, advogados criminalistas de todo o País já estão trabalhando em petições para pedir a soltura de seus clientes.

"Ao tomar posse neste Tribunal, há 28 anos, jurei cumprir a Constituição Federal, observar as leis do País, e não a me curvar a pronunciamento que, diga-se, não tem efeito vinculante. De qualquer forma, está-se no Supremo, última trincheira da Cidadania, se é que continua sendo", escreveu o ministro em sua decisão.

"Tempos estranhos os vivenciados nesta sofrida República! Que cada qual faça a sua parte, com desassombro, com pureza d’alma, segundo ciência e consciência possuídas, presente a busca da segurança jurídica. Esta pressupõe a supremacia não de maioria eventual - conforme a composição do Tribunal -, mas da Constituição Federal, que a todos, indistintamente, submete, inclusive o Supremo, seu guarda maior. Em época de crise, impõe-se observar princípios, impõe-se a resistência democrática, a resistência republicana", prosseguiu o ministro.

O que diz a Procuradoria-Geral da República?

Em nota, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, informou que "estuda recurso de decisão que libera presos condenados após 2ª instância".

"Embora ainda não tenha sido intimada da decisão, a procuradora-geral já analisa, juntamente com a equipe, as medidas judiciais cabíveis. A procuradora-geral destaca que o início do cumprimento da pena após decisões de cortes recursais é compatível com a Constituição Federal, além de garantir efetividade ao Direito Penal e contribuir para o fim da impunidade e para assegurar a credibilidade das instituições, conforme já sustentou no STF", afirmou a Procuradoria-Geral em nota.

Fonte: Estadão Conteúdo

 

Marden Menezes é diplomado durante solenidade no TRE

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O Deputado Estadual Marden Menezes foi diplomado durante solenidade junto com os eleitos no pleito eleitoral de 2018. O TRE diplomou ainda 5 suplentes de cada coligação, totalizando 79 candidatos. "Divido com todos os amigos e amigas a alegria pela vitória, que não é só minha, é de todos vocês que caminharam comigo e confiam no meu trabalho. Reafirmo a mesma postura e empenho para representá-los com dignidade, na defesa dos interesses da sociedade piauiense, na Assembleia Legislativa". Disse o deputado na sua fala.

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Marden Menezes, PSDB, foi reeleito para o seu 5º mandato. Ele obteve em Piripiri 9.965 votos e em todo estado, mais de 40 mil votos.

"Agradeço a Deus, a minha família, a todos os amigos e amigas, apoiadores, simpatizantes e lideranças políticas". 

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"Ontem, na solenidade de diplomação, senti a falta de 3 amigos que, ao longo da atual Legislatura, próxima do encerramento, exerceram com grandeza os seus mandatos, como Deputados Estaduais. Lutaram bravamente no parlamento e percorreram o Piauí, levando democraticamente a sua mensagem à população. Como cidadão e colega de bancada, externo o meu respeito e os votos de que sigam em frente, de cabeça erguida e o mesmo desejo de construir um Piauí melhor para todos. @lucianonunespi @robertrios_oficial @rubemnunesmartins".

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TRE diploma governador e vice, deputados estaduais e congressistas eleitos no PI

Os candidatos eleitos no Piauí em outubro passado foram diplomados nesta segunda-feira (17/12) pelo Tribunal Regional Eleitoral. A solenidade foi realizada no auditório do Tribunal de Justiça. 

Além do governador reeleito Wellington Dias e da vice-governadora eleita Regina Sousa, foram diplomados Ciro Nogueira e Marcelo Castro, para o Senado, os 30 deputados que irão compor a Assembleia Legislativa e os 10 representantes do Piauí na Câmara Federal. O TRE diploma ainda 5 suplentes de cada coligação, totalizando 79 candidatos.

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TRE do PI confirma eleição e diploma candidatos eleitos em 2018 no estado

O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) realiza nesta segunda-feira (17) a cerimônia de diplomação dos candidatos eleitos no Estado.

A solenidade acontece a partir das 19 horas no auditório do Tribunal de Justiça, e conta com a presença do presidente em exercício do TRE-PI, Sebastião Ribeiro Martins, demais membros da corte eleitoral e autoridades locais. Na oportunidade devem ser diplomados, 30 deputados estaduais, 10 federais, 5 suplentes de cada coligação, além de governador, vice-governadora, senadores e suplentes. Totalizando 79 candidatos a serem diplomados durante a cerimônia.

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A cerimônia de diplomação atesta que os escolhidos pelos eleitores cumpriram todas as formalidades previstas na legislação eleitoral e a entrega dos diplomas confirma que os eleitos estão aptos a tomar posse nos mandatos para os quais foram eleitos a partir de 1º de janeiro de 2019 nos termos da Constituição Federal.

Fonte: Com informações do TRE-PI



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