86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Ibope: confiança no presidente da República é a maior desde 2013

A troca de comando na chefia do Palácio do Planalto aumentou a confiança do brasileiro na presidência da República. A mudança de rumo foi revelada pela pesquisa Ibope, divulgada nesta quarta-feira (07/08). 

Segundo o instituto, a confiança no presidente subiu 35 pontos. Na medição anterior, realizada em 2018, quando o ex-presidente Michel Temer (MDB) era o mandatário do país, o Índice de Confiança Social (ICS) estava em 13 pontos. Agora, com Jair Bolsonaro (PSL) atingiu 48 pontos.

Apesar da alta, a maior desde 2013, Bolsonaro perde para as avaliações do fim do mantado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em 2009 e em 2010 atingiu 66 e 69 pontos, respectivamente. Fica atrás também da pontuação da ex-presidente Dilma Rousseff em 2011 e 2012, quando a petista marcou 60 e 63 pontos.

Puxado pelo “efeito” Bolsonaro, o Governo Federal também apresentou melhora: aumento de 25 pontos, saindo dos 25 em 2018 para 50 neste levantamento. As autoridades de segurança pública, uma das bandeiras do presidente, também variaram positivamente.

A Polícia Federal subiu sete pontos e chegou a 72 no índice de confiança. O Corpo de Bombeiros marcou 88 pontos (+6). As polícias, de forma geral, variaram em 10 pontos e atingiram 63. As Força Armadas registraram 69 pontos, sete a mais do que na pesquisa passada.

O poder Judiciário, o Congresso Nacional e os partidos políticos também conquistaram “crédito” com os brasileiros. As instituições subiram até 16 pontos, como no caso do parlamento. A Justiça alcançou 55 pontos. O Senado e a Câmara marcaram 34. Os partidos somaram 27 pontos.

A recuperação da confiança da população foi seguida por outras instituições brasileiras. O ICS em 2019 ficou em 58 pontos.

O resultado fez com que o índice retornasse ao patamar de 2011 — segundo mais alto da série histórica — ficando atrás apenas dos anos de 2009 e 2010. O Ibope considera que a situação vivida agora é “oposta” à identificada em 2018.

Veja outros destaques da pesquisa Ibope:

Imprensa: 61 pontos (+10)

Ministério Público: 59 (+10)

Igrejas: 71 pontos (+5)

Bancos: 59 pontos (+9)

Sindicatos: 45 pontos (+10)

Cidade onde mora: 44 (+10)


Fonte: Metrópoles

Deputado estadual Marden Menezes está em Brasília cumprindo agenda política

O deputado estadual Marden Menezes (PSDB), está na capital do Distrito Federal cumprindo agenda política. O parlamentar esteve reunido na manhã dessa quarta-feira (07), com o senador e presidente do Partido Progressista, Ciro Nogueira e também com a deputada federal Margareth Coelho - PP.  

Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência em segundo turno

A Câmara dos Deputados aprovou no início da madrugada desta quarta-feira, 7, em segundo turno, o texto-base da reforma da Previdência por 370 votos a 124. O placar foi menos favorável do que no primeiro turno, quando foram obtidos 379 votos favoráveis e 131 contrários.

Inicialmente, o painel da Câmara mostrava 369 votos a favor. Porém, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o voto da deputada Magda Mofatto (PL-GO) - favorável à medida - não havia sido contabilizado.

O texto aprovado pelos deputados ainda pode ser mudado na Câmara, pois sete trechos precisarão passar por votações específicas (são os chamados destaques), previstas para esta quarta. Depois, ainda precisará passar pelo crivo do Senado Federal, onde a tramitação inclui votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e em dois turnos no plenário da Casa. Será necessário o apoio de 49 dos 81 senadores.

Sem mudanças, o texto garante uma economia de R$ 933,5 bilhões em dez anos, segundo cálculos do Ministério da Economia divulgados em julho.

A proposta que recebeu o aval da Câmara fixa idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para a aposentadora. O tempo mínimo de contribuição continua nos atuais 15 anos, apesar de tentativas de elevar essa exigência. Categorias como professores e policiais terão regras mais brandas.

Para trabalhadores rurais e beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, nada muda nas regras atuais. Com a resistência dos parlamentares, essas categorias foram blindadas logo no início das negociações.

Atualmente é possível se aposentar por idade - aos 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens), com contribuição mínima de 15 anos - ou por tempo de contribuição, sem idade mínima, mas com contribuição de pelo menos 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens) Com a reforma, a aposentadoria por tempo acaba e todos terão de cumprir alguma idade mínima para migrar à inatividade.

Os novos critérios valerão para quem ingressar no mercado de trabalho após a promulgação das regras previstas na reforma. Quem já trabalha e contribui para o INSS ou o setor público, por sua vez, poderá escolher a que mais lhe beneficiar entre cinco regras de transição disponíveis.

Pelo texto aprovado pela Câmara, as novas regras não valerão para os servidores estaduais e dos municípios com regime próprio de Previdência. Um acordo está sendo costurado para incluir Estados e municípios no Senado, em uma proposta paralela.

O que pode mudar

Até as 22h30, oito destaques para suprimir trechos da proposta haviam sido apresentados, sete deles da oposição e um do partido Novo, para tentar acabar com a transição e endurecer ainda mais as regras.

Na mira da oposição estão as mudanças no abono salarial, na regra de cálculo, na pensão por morte, além do pedágio de uma das transições para a aposentadoria.

No caso do abono salarial, o benefício hoje é pago aos trabalhadores que recebem até dois salários mínimos (R$ 1 996,00), mas a proposta restringe a quem ganha até R$ 1.364,43 mensais. O PSOL, porém, quer excluir essa alteração e manter a regra atual - o que comprometeria R$ 76,4 bilhões da economia esperada em 10 anos.

Já o PCdoB quer vincular novamente todas as pensões por morte ao salário mínimo. A proposta desvincula o valor dos pensões e garante o mínimo apenas ao dependente que não tenha outra renda formal que chegue ao mínimo. Em aceno à bancada evangélica e na tentativa de evitar a aprovação desse destaque, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, até assinou portaria garantindo o cumprimento desse acerto e prometeu, depois da aprovação da reforma, o envio de um projeto para dar força de lei ao combinado.

O PDT, por sua vez, quer suprimir da reforma o pedágio de 100% sobre o tempo que falta para a aposentadoria no caso de trabalhadores que escolherem a transição que combina esse adicional com idades mínimas de 60 anos para homens e 57 anos para mulheres.

Fonte: Estadão Conteúdo

Prefeitura realiza reunião para traçar os preparativos do Desfile Cívico de 7 de Setembro

A prefeitura de Piripiri, através da SEJUCE, realizou na manhã de hoje (05) uma reunião para tratar sobre o desfile cívico de 7 de Setembro. O encontro aconteceu no auditório do Palácio Perypery, Centro Administrativo Municipal.

Há exemplo do ano passado, o objetivo dos organizadores é dar continuidade a esse belo evento que é realizado todos os anos na Avenida Raimundo Holanda. 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna