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Jornalista morre em acidente de carro em Teresina

Um acidente na noite desta sexta-feira (14) na zona Leste de Teresina deixou uma pessoa morta. A vítima fatal foi identificada como sendo a jornalista Roberta Bezerra Pereira. Ela tinha 27 anos e estava como passageira em um celta que colidiu na traseira de outro veículo na rua Lemos Cunha, no bairro Ininga. O acidente aconteceu por volta das 21h

Segundo a Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (CIPtran) , no Celta haviam 4 pessoas. O motorista relatou aos policiais que estava fugindo de bandidos em uma moto quando perdeu o controle do veículo e bateu na traseira de outro que estava parado enquanto o proprietário aguardava uma mercadoria.

Mais informações:

A jornalista Roberta Bezerra Pereira, de 27 anos, morreu em um grave acidente envolvendo dois veículos, no bairro Ininga, na Rua Lemos Cunha, zona leste de Teresina. O fato aconteceu na noite desta sexta-feira (14), por volta das 21h. Roberta trabalhava no portal 180 graus, como gerente do instituto de pesquisa BrVox e era bacharel em Direto.

De acordo com o capitão Ranielson, da Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran), a vítima conduzia um veículo de modelo Celta. “Tinha quatro ocupantes no celta vermelho, mas somente a Roberta foi a óbito”, contou o capitão.

Ainda conforme informações do capitão Ranielson, as três pessoas que estavam no carro com a jornalista relatam que estavam fugindo de uma tentativa de assalto. “Eles contaram que a condutora perdeu o controle do veículo e colidiu na traseira do outro carro, pois estava fugindo de uma perseguição”, complementou o policial.

O Instituto de Medicina Legal (IML) foi responsável por remover o corpo da vítima.

180graus divulga nota de pesar!

Condenado por roubo e suspeito de cinco homicídios é preso com arma e coletes balísticos

Um foragido da Justiça, condenado por dois roubos e suspeito de cinco assassinatos, além de tentativas de homicídio, foi preso no Monte Horebe, região do Grande Dirceu, pela Delegacia Especializada em Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) em parceria com o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e Força Tarefa da Secretaria de Segruança Pública do Piauí (SSP-PI). 

"Ele tem 36 anos, tinha mandados abertos e estava foragido. Um suspeito perigoso e difícil de ser localizado. Com ele encontramos dois coletes e um revólver calibre 38", conta o delegado Luciano Alcântara, coordenador da Depre.

Na ação, na manhã desta sexta-feira (14), houve ainda um segundo preso que estava com uma pistola que seria da Polícia Militar do Piauí. 

O delegado explica que os dois presos teriam relação com o proprietário de uma das casas alvo do mandados. 

"O proprietário de uma das casas foi preso também em 2020 em uma outra operação da Depre. Ele também é perigoso, foi localizado na época com uma pistola e tínhamos informação que, mesmo preso, a comercialização de drogas continuava na casa. Hoje no cumprimento dos mandados não encontramos drogas, mas havia uma balança de precisão e material que indica tráfico. De toda forma, prendemos duas pessoas, sendo um foragido, condenado por crimes de roubo e suspeito de homicídios, além de um segundo que estava com uma pistola.", explica Luciano Alcântara. 

O delegado Jarbas Lima, do DHPP, também participou do cumprimento dos mandados e reitera que o suspeito foragido é suspeito de participação em cinco homicídios.

"Um dos crimes atribuídos a esse suspeito ocorreu em julho deste ano quando um desafeto que, inclusive era deficiente do olho, foi assassinado com sete disparos de .40. Ele é periculoso e quando cumprimos o mandado hoje ainda tentou correr pelos fundos, mas conseguimos prendê-lo e também o comparsa em outra casa. Foi uma ação da Depre em parceria com o DHPP", finaliza o delegado Jarbas Lima. Fonte: Cidadeverde.com

Ministro do STJ revoga prisão domiciliar e decide mandar Queiroz de volta para cadeia

O ministro Felix Fischer, relator no STJ (Superior Tribunal de Justiça) no caso da "rachadinha" na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), decidiu nesta quinta-feira (13) mandar o PM aposentado Fabrício Queiroz de volta para a cadeia.

A decisão vale também para a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, que estava em prisão domiciliar após ficar foragida da Justiça.

No início do mês de julho, em regime de plantão por causa do recesso do Judiciário, o presidente da corte, João Otávio de Noronha, havia beneficiado o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e Márcia, convertendo a ordem de prisão preventiva contra os dois em domiciliar.

Fischer voltou a despachar processos nesta semana, após problemas de saúde que enfrentou no fim das férias de julho.
Com a decisão do relator, as atenções agora se voltam para o STF (Supremo Tribunal Federal), onde foi também protocolado um pedido de liberdade para Queiroz e Márcia Aguiar. O caso está com o ministro Gilmar Mendes.

No STJ, o despacho de Fischer será submetido para julgamento pela 5ª Turma, um dos colegiados criminais do tribunal.
Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio como a pessoa encarregada de coletar parte dos salários de funcionários lotados no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.

A Promotoria suspeita que os valores foram usados para bancar despesas pessoais de Flávio e família, crime tecnicamente denominado peculato.

No início deste mês, a PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu ao STJ que revertesse a decisão do presidente da corte.

O subprocurador Roberto Thomé afirmou que não houve ilegalidade na ordem de prisão preventiva do ex-assessor parlamentar.

O representante da PGR argumentou também que Márcia Aguiar, então na condição de foragida da Justiça, não poderia ter sido beneficiada com a domiciliar, em desacordo com a jurisprudência.

A defesa de Queiroz alegou riscos em razão da Covid-19 e o presidente do STJ decidiu converter em domiciliar a prisão preventiva contra os dois.

Antes das férias, Fischer negou uma série de habeas corpus a favor de presos que alegaram riscos em razão do novo coronavírus.

Levantamento do jornal Folha de S.Paulo nas edições do Diário da Justiça da semana pré-recesso revelou que o ministro rejeitou 133 de 137 pedidos (97%) para que detentos pudessem deixar as cadeias e cumprir medidas alternativas durante a crise sanitária.

Colegas de STJ apontam Fischer como um dos mais rigorosos ministros na análise dos pedidos de prisão domiciliar ou liberdade para presos que acionam o tribunal em razão da pandemia. Eles apostavam que isso não deveria ser diferente com o caso de Queiroz.

Ao rejeitar os pedidos dos presos, o ministro afirmou, entre outras razões, que a recomendação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para afrouxar a prisão de pessoas acusadas de crimes não violentos "não determina imediata soltura de presos, nem mesmo daqueles que apresentem comorbidades e idade que potencializem a infecção pelo Covid-19".

Fischer negou, por exemplo, a transferência para prisão domiciliar de uma mulher de 66 anos que é hipertensa, diabética e portadora de HIV, conforme mostrou a Folha de S.Paulo.?

A reportagem tentou falar com a defesa de Fabrício Queiroz e também enviou mensagem por escrito, mas não houve retorno até a conclusão deste texto.

MARCELO ROCHA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

Jovem procura UPA e confessa que atirou em PM no Porto Alegre

Dez dias após o latrocínio do sargento da Polícia Militar Marcos Roberto Freitas, 49 anos, um suspeito de atirar no policial procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Promorar, na zona Sul de Teresina. O caso aconteceu no último dia 4, no bairro Porto Alegre. O PM realizava a entrega de uma encomenda na casa de uma familiar quando foi surpreendido pela chegada dos dois suspeitos em uma moto.

Durante a ação, o policial reagiu e atirou na perna de Samuel Rodrigues Leite de Sousa, 19 anos. Com medo de ser preso, ele só buscou atendimento médico nesta quinta-feira (13).  Na UPA, o suspeito disse que foi baleado por um comparsa na segunda-feira (10). No entanto, o médico que lhe atendeu constatou que o ferimento estava em necrose e não teria ocorrido apenas há três dias.  O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e o Reservado da PM foram acionados. 

O delegado Genival Vilela ouviu o suspeito na UPA e disse  que o jovem  confirmou que participou do latrocínio do sargento Marcos Roberto. Ele teria sido o atirador. 

"Foi interrogado por mim no final da manhã, confessou a autoria delitiva e disse que atirou porque o policial atirou primeiro nele. Disse que a intenção era só roubar, não matar. Ele não deu informações sobre o outro indíviduo e nem sobre o paradeiro da arma. Disse que não sabe o nome e nem o endereço dele", contou o delegado ao Cidadeverde.com

Apesar de ter confessado o crime, Samuel Rodrigues não foi preso porque o prazo da prisão em flagrante excedeu. 

A Polícia Civil está investigando o caso e tenta confirmar, por meio de outras provas, que o jovem foi o atirador e chegar a um segundo suspeito para acionar a Justiça e conseguir um mandado de prisão para prender Samuel. 

Ainda segundo  as investigações, Samuel  é egresso do sistema prisional. Ele foi liberado da Cadeia Pública de Altos para cumprir prisão domiciliar após ser diagnosticado com uma infecção no presídio, supostamente causada por água contaminada. 

 

Operação da PF apura superfaturamento na compra de água sanitária para combate à Covid

A Polícia Federal em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU-PI), deflagrou operação NaClo que apura o desvio de recursos públicos federais destinados ao combate à Covid-19 na cidade de União do interior do Piauí. A investigação aponta que a Secretaria de Saúde da cidade teria gastado R$ 293 mil na aquisição de litros de água sanitária superfaturados. Enquanto um galão com 5 litros de hipoclorito de sódio 2% custa no mercado local em média R$ 20, mesmo durante a pandemia, o mesmo teria sido comprado a R$ 48,80, o que representa um superfaturamento de 144%. 


Na operação deflagrada nesta quinta-feira (13) estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Teresina e União, expedidos pela Justiça Federal de Teresina. 

A água sanitária foi adquirida pelo município para a higienização de ruas da cidade de União, que tem uma população de aproximadamente 45 mil habitantes. O nome da operação NaClo é decorrente da fórmula da composição química do hipoclorito de sódio. 

A investigação da PF aponta que foram identificados indícios razoáveis de fraude ao processo licitatório, tal qual utilização de propostas inidôneas e superfaturadas de duas empresas no intuito de direcionar o certame a uma delas, bem como justificar o preço superfaturado apresentado pela empresa vencedora. 

Ao todo, 30 policiais federais e dois auditores/técnicos da CGU/PI para o cumprimento dos mandados judiciais que buscam colher elementos de prova que confirmem a tese de fraude ao processo licitatório, superfaturamento do contrato, entre outras práticas criminosas, bem como verificar se a primeira empresa efetivamente entregou ao município de União 6 mil unidades de galões de 5L de água sanitária.

Os investigados poderão responder, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de associação criminosa, desvio de recursos públicos e fraude a licitação, cujas penas somadas podem chegar a 20 anos de reclusão.  

Fonte: Cidadeverde.com



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