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SUTRAN inicia uma série de blitzes em Piripiri

A Superintendência de Trânsito de Piripiri realizou na noite desta quarta, 25, Blitz na Avenida Tomaz Rebêlo em Piripiri.
 
Segundo o superintendente Thiago Araújo os trabalhos serão intensos e acontecerão praticamente todos os dias. "É um trabalho que acontece em todas as grandes cidades e Piripiri não pode ser diferente. O cidadão de bem anda correto, dentro da lei. Além de diminuir a imprudência também coíbe a criminalidade"
 
Thiago disse ainda que tentará viabilizar um convênio com a Polícia Militar para que seja algo permanente e garante que as blitzes acontecerão não somente no centro, mas também nos bairros de Piripiri.
 
O coordenador de trânsito, Velson Monteiro, afirma que a maior cobrança em relação ao uso do capacete. "Passamos os meses de agosto, setembro e outubro realizando campanhas educativas, mas observamos que a imprudência fez foi aumentar. Então, faremos um trabalho diário para educar nossa população."
 
Velson também falou que a abordagem é feita para todos os veículos, seja carro ou motocicleta. "É visível que o número de motos que trafegam é muito maior, então a tendência é que mais motociclistas sejam abordados. Mas a medida é para todos, de maneira igual"
 

 

Polícia Civil de Piripiri elucida latrocínio e prende criminosos


A Polícia Civil do Piauí, através da Delegacia Regional de Piripiri cumpriu na data de hoje 24.10.2017 dois mandados sendo um de prisão preventiva contra o maior PEDRO VICTOR SANTOS CAVALCANTE e um de internação contra um adolescente de 17 anos de idade, identificados como autores da morte da vítima EDGAR DE ARAUJO MELO durante um roubo ocorrido no mês de junho deste ano no bairro Estação na cidade de Piripiri.

"As investigações transcorreram perante a Delegacia de Polícia Civil de Piripiri e, no final, chegamos à identificacão da dupla, momento em que representamos ao Poder Judiciário de nossa comarca pela prisão e apreensão dos autores, sendo nosso pedido deferido pelo juiz da 1a Vara Criminal Dr. João Bandeira Monte Júnior após parecer favorável do Ministério Público." Afirmou o Delegado Jorge Terceiro, titular do 1° Distrito Policial de Piripiri.

Na data de hoje demos cumprimento aos mandados, sendo que com relação ao autor PEDRO VICTOR SANTOS CAVALCANTE, maior, o mesmo já se encontrava preso no sistema penitenciário do Estado em razão de outros 03 (três) mandados de prisão preventiva já existentes originados de investigações da Polícia Civil de Piripiri." Afirmou o Delegado Ricardo Oliveira, titular do 2°  Distrito Policial de Piripiri.

O adolescente apreendido já foi recambiado ao Centro de Internação Provisória em Teresina/PI.

Piauiense é morto durante troca de tiros com a polícia em Goiás

O jovem natural de Campo Maior Carlos Victor Araújo de Lima, conhecido por “Arroz”, foi morto durante perseguição policial na noite dessa segunda-feira (23/10) na Cidade Ocidental, em Goiás. Ele é suspeito de participar de um roubo de um carro e na fuga atirar contra uma guarnição na Polícia Militar.

Segundo a polícia, Carlos estava na companhia de outro homem que teria tomado de assalto o veículo. Momentos depois de iniciada a investigação, uma equipe da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana identificou o carro roubado em alta velocidade e iniciou a perseguição.

“Foi dado voz de parada com sinais sonoros e luminosos, mas sem êxito. Os indivíduos empreenderam fuga. Durante o acompanhamento o condutor do veículo veio a colidir em um barranco”, informou a polícia.

Ao descerem do carro, os dois suspeitos atiraram contra os policiais. Na troca de tiros, Carlos foi atingido, enquanto o segundo suspeito fugiu por um matagal. “Desceram do carro efetuando disparos contra a equipe”. O jovem chegou a ser socorrido por uma equipe do SAMU, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital. Ele já havia sido preso em Campo Maior por roubo de celular e por trágico de drogas.

 

Com informações do Campo Maior em Foco

Quadrilha adulterava editais para favorecer 'cartel' no Piauí, segundo MPF

Na segunda fase da Operação Escamoteamento, deflagrada nesta terça-feira (24), a promotora de justiça Luana Azevedo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), declarou que os servidores envolvidos no esquema adulteravam cláusulas dos editais de licitação da prefeitura de Cocal para favorecer um "cartel". Os crimes teriam acontecido durante os anos de 2013 a 2015.

Até agora, três pessoas foram presas e três estão foragidas. Os presos preventivamente são todos funcionários da prefeitura e, segundo a promotora Luana, atuavam diretamente no esquema de fraude. Dois deles eram membros da comissão de licitação da prefeitura e outro tem ligação direta com o prefeito da cidade.

O trio que se encontra foragido é formado por dois empresários e um atual secretário de saúde da cidade de Cocal. Os mandados foram cumpridos municípios de CocalCampo Maior e Tianguá, no Ceará.

“Um dos funcionários tinha a missão de receber a propina e encaminhar para o gestor do município. Enquanto os outros dois funcionários tinham a missão de colocar cláusulas nos editais visando favorecer apenas um grupo empresarial. Além disso, estes dois servidores suspendiam a licitação quando percebiam que uma empresa idônea tentava participar da licitação. Assim, eles tinham tempo para pedir mais propina para as empresas que participam da fraude”, explicou a promotora.

Na primeira fase da Operação foram cumpridos 68 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão. Segundo a promotora, 12 pessoas continuam presas e uma empresária foi solta porque fez delação premiada, colaborando com as investigações. Na primeira fase, o alvo era um grupo empresarial que participava do esquema, já nesta segunda fase o alvo era o grupo político.

"Esta empresária revelou como o esquema funcionava, quem eram os chefes e gerentes. Além disso, denunciou a participação de servidores públicos e do prefeito da cidade. Este depoimento dela colaborou bastante com o trabalho de investigação que resultou na operação de hoje", destacou a promotora.

Sobre o montante de recursos desviados e prejuízos aos cofres públicos, José Inaldo de Oliveira, diretor de informações estratégicas e combate à corrupção do TCE, disse que o prejuízo é da ordem de R$ 18 milhões.

A mobilização foi iniciada por investigações do Gaeco, ligado ao do Ministério Público; e conta com apoio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), ligado à Polícia Civil; da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar, do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

 

Fonte: G1.com

Com empresário preso e secretário foragido, Polícia Civil apura desvio de R$ 18 milhões

Um empresário e um integrante da Comissão de Licitação de Cocal foram presos na manhã desta terça-feira (24) durante a deflagração da 2ª fase da Operação Escamoteamento. 

Um secretário do município de Cocal também é alvo da operação e está foragido. A Polícia Civil efetuou a prisão do empresário em Campo Maior. Ele teve prisão preventiva decretada e foi preso quando estava saindo da cidade. 

Houve buscas e apreensões na residência do empresário e em seu sitio que fica a sete quilômetros de distância de Campo Maior. 

O empresário não teve o nome revelado e foi encaminhado à sede da Polinter, em Teresina. 

Um outra pessoa foi presa na cidade de Cocal, mas não teve a identidade revelada.

Toda relação com nome dos presos será divulgada em entrevista coletiva onde o coordenador do Gaeco, promotor Rômulo Cordão, e a promotora Luana Azeredo irão dar detalhes sobre a 2ª fase da operação. 

 

Matéria original

A 2ª fase da Operação Escamoteamento foi deflagrada na manhã desta terça-feira(24) para dar cumprimento a seis mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva em Cocal (a 268 km de Teresina). Três cidades são alvo da ação dos policiais e pelo menos três pessoas já foram presas, até o momento: duas em Cocal e uma em Campo Maior.  

Esta fase é o um desdobramento da Operação ocorrida em 07 de abril de 2017 e também possui o objetivo de combater crimes de fraude a licitação, crimes contra a Administração Pública, organização criminosa e lavagem de dinheiro, consumados no município de Cocal-PI, durante os anos de 2013 a 2015.

Os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva estão sendo cumpridos nos municípios de Cocal-PI, Campo Maior-PI e Tianguá-CE.

Participam da operação o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Militar, o Tribunal de Contas da União, a Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Os presos devem ser trazidos para Teresina. Às 11h, no auditório da Delegacia Geral da Polícia Civil, será realizada uma coletiva a respeito da operação e da investigação respectiva.

Entenda o caso

Na primeira fase, o Gaeco desbaratou a quadrilha que teria desviado cerca de R$ 200 milhões de prefeituras do Piauí, Ceará e Maranhão, envolvendo 62 empresas de fachada. 13 pessoas continuam presas após o Ministério Público requerer a manutenção da prisão preventiva de todos eles e sua posterior condenação pela prática dos crimes de fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. 

No referido período, segundo o MP, a Prefeitura de Cocal efetivou inúmeras contratações de empresas sediadas no Estado do Ceará, com a transferência de vultosos valores, para a execução de obras no município. Contudo, as construções e reformas eram de péssima qualidade. 

De acordo com o apurado durante a investigação, as empresas contratadas não tinham capacidade operacional para prestar os serviços indicados. Além disso, foram encontradas diversas semelhanças e afinidades entre os contratados, o que indica a existência de um verdadeiro cartel, cujo objetivo era subtrair recursos públicos através de licitações fraudulentas, inclusive simuladas. Alguns dos sócios dessas empresas, aliás, já haviam sido presos por práticas semelhantes durante a Operação Província II, conduzida pelo Ministério Público do Ceará e pela Polícia Federal em 2011.

 

Com informações do Portal Cidade Verde



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