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Marielle: áudios mostram conversa de vereador com miliciano

vereador43.jpgQuase dois meses depois, um homem que diz saber quem matou e quem mandou matar Marielle. O delator é policial militar do Rio de Janeiro e é também miliciano. Ele procurou a polícia alegando ter sido ameaçado pelos supostos assassinos.

A testemunha apresenta a seguinte versão: no carro cor prata que abordou o carro da vereadora, dirigido por Anderson, estavam quatro homens: um policial militar da ativa; um ex-PM, miliciano da zona oeste; e outros dois milicianos.

Segundo a testemunha, os homens cumpriam ordens. Seriam dois os mandantes do crime. Um deles, um vereador do Rio, Marcello Siciliano, do PHS (Partido Humanista da Solidariedade).

Siciliano foi eleito com 13.553 votos, a maioria na zona oeste da cidade, não responde a nenhum processo criminal e negou que tenha qualquer relação com a milícia.

Marcello Siciliano, vereador (PHS): - Eu sou totalmente contra qualquer tipo de poder paralelo, totalmente contra.

Mas em telefonemas, gravados pela polícia, Siciliano conversa com milicianos. 

Siciliano: - Fala, irmão.
[miliciano]: - Fala, irmão!!!

Em outra ligação, um homem pede ao vereador que acione o 31º Batalhão da PM.

[miliciano]: - Uns bandido (sic) lá mataram um amigo nosso. Você podia dar um toque no pessoal do 31 pra ficar de olho. Se botar uma blitz ali, vai pegar.
Siciliano: - Vou mandar botar agora. Na volta eu passo aí. Beijo.
[miliciano]: - Tá bom. Beijo, fica com Deus.
Siciliano: - Te amo, irmão.

Nesta conversa, segundo as investigações, o vereador pede ajuda para inaugurar um projeto social numa área de milícia. 

Siciliano: - O garoto ia começar a fazer o projeto lá hoje, aí o rapaz falou: "Não, não vai fazer nada não”.
[miliciano]: - Não, pode ir.
Siciliano: - Eu posso ir atrás lá da pessoa pra resolver no teu nome?
[miliciano]: - Pode, vou te mandar o telefone aqui.

Em nota, Marcelo Siciliano reafirmou que nunca teve envolvimento com milícias. Disse também que já foi investigado, mas não chegou a ser indiciado e se botou à disposição da polícia para quaisquer novos esclarecimentos.

O outro citado pela testemunha é Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando Curicica, nome de um bairro da zona oeste. Ex-PM, ele é chefe de uma milícia e foi preso em outubro do ano passado, acusado de mandar matar um homem que montou um circo sem pedir autorização em uma área dominada por ele.

Em uma ação parecida com a do assassinato de Marielle e Anderson, dois bandidos dispararam 12 vezes na direção do homem. Uma mulher que acompanhava a vítima sobreviveu e hoje vive escondida. O grupo de Orlando, assim como outros milicianos, é investigado também por grilagem, que é a posse ilegal de terrenos.

A zona oeste é o berço dos milicianos cariocas, grupos que usam de violência para ameaçar a população e cobrar por serviços irregulares, como transporte, entrega de gás e TV paga. Também tomam moradias e terrenos à força.

Daniel Braz, coordenador da Gaeco: - Já tivemos casos comprovados em que eles invadiram, tiraram os moradores e expulsaram e depois usaram o imóvel para venda para terceiros.

Na quarta-feira, por carta, Orlando Curicica negou envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson e acusou o delegado de Homicídios de tentar convencê-lo a confessar envolvimento no crime.

Renato Darlan, advogado de Orlando Curicica: - Ele foi visitado pelo delegado titular da DH, dr. Giniton, que o fez uma proposta que eu considero uma ameaça dizendo a ele o seguinte: ou você assume esse crime ou eu vou embuchar mais dois homicídios na sua conta e vou lhe transferir para Mossoró. Se você assumir eu consigo pra você um perdão judicial.

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o delegado Giniton Lages foi ao presídio tomar o depoimento de Orlando sobre o assassinato de Marielle, mas ele não quis falar. 

Pela versão da testemunha que acusa Orlando e o vereador Siciliano, os dois queriam a morte de Marielle porque ela era uma ameaça aos interesses deles na zona oeste

Marcelo Freixo, presidente da CPI das Milícias: - São áreas onde a gente sabe que existem disputas territoriais, disputas entre interesses de grilagem. A Marielle não tinha uma disputa eleitoral nas áreas de milícia, mas a Marielle tinha uma ação social de atendimento a essas vítimas também da milícia.

O Fantástico apurou que a testemunha forneceu para a polícia o número de um celular que teria sido usado pelos assassinos. O número bate com um dos que a polícia vem investigando.

O ministro da Segurança Pública declarou que todos os citados pela testemunha já são considerados investigados, mas lembra que é preciso comprovar o que o foi dito no depoimento.

Raul Jungman, ministro da Segurança Pública: - É preciso supor se esses dados batem com os dados de que dispõe a investigação. Se não, de fato perde a consistência com que foram dadas essas declarações.

Freixo: - É possível que seja a milícia? É, mas é importante que tenha produção de provas. A gente não quer vingança, a gente quer Justiça.

Fonte: G1

Operação da PM prende 58 pessoas e apreende droga avaliada em R$ 400 mil

prende43.jpgCom um saldo de 58 pessoas presas, localização de armas e apreensão de drogas avaliadas em R$ 400 mil. É o balanço da Operação “Tiradentes II” desencadeada pela Polícia Militar do Piauí em parceria com o Corpo de Bombeiros. No Piauí, a operação ocorreu em todos os 224 municípios.  De acordo com o coordenador geral de Operações da PM, coronel Márcio Oliveira, o resultado da operação foi positivo.

Nos dois dias de operação foram 58 pessoas presas no Piauí. O coronel também informou  a apreensão de 32 veículos recuperados, 19 armas e 22 kg de drogas (cocaína). “Depende da qualidade da cocaína. Se ela estiver pura, sem nenhuma mistura para render mais, ‘cortada’, um quilo de cocaína pura fica na faixa de R$ 50 mil. Se ela tiver cortada fica no valor de R$ 400 mil, os 22 quilos”.

“É importante destacar que durante o período de execução da Operação não foi registrado nenhum homicídio nos 224 municípios”, declarou o coronel, ressaltando que entre os dias 01 a 13 de maio deste ano, Teresina registrou 47 veículos furtados e 116 veículos roubados; desses, a polícia recuperou 137 veículos. “O que nos dá uma taxa de recuperação de 84% do total de veículos furtados e roubados”. 

O relatório final também apontou que 7.208 pessoas foram abordadas e 125 autos de infração de trânsito foram confeccionados. 

A atividade foi promovida pelo Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias e dos Bombeiros Militares do Brasil em todo o território Nacional, nos dias 11 e 12 de maio, das 16 horas do dia 11 às 16 horas do dia 12. Cidadeverde.com.

300 detentos recebem saída temporária no Piauí no Dia das mães

maes3.jpgMais de 300 internos do regime semiaberto do sistema prisional receberam saída temporária para o Dia das Mães. Tem direito à saída temporária o preso em regime semiaberto que até a data da saída tenha cumprido 1/6 da pena, em casos de réu primário, ou 1/4 se for reincidente.

Quem dá a autorização da saída temporária é o Poder Judiciário, o direito está previsto nos artigos 122 a 125 da Lei de Execução Penal, Lei 7.210/84. Sobre os quantitativos, apenas as unidades que abrigam detentos em regime semiaberto concedem saída temporária. Na Penitenciária Feminina de Teresina, saíram 19 internas. Na Colônia Agrícola Penal Major César, 311 presos foram contemplados com a saída temporária do Dia das Mães. Os internos e internas beneficiados voltal ao regime na quarta, dia 16 de maio.

Dados da Vara de Execuções Penais do Piauí apontam que a saída temporária de presos não aumenta a criminalidade. Em 2017 a média de delitos por dia, na semana da saída temporária, foi de 51%. Para o restante do mês o percentual foi de 49%, tal variação, para a Justiça, não implica no aumento de delitos por conta da saída dos presos.

Empresária é encontrada morta com corda amarrada do pescoço ao pé

corda.jpgUma empresária de São Raimundo Nonato foi encontrada morta com requintes de crueldade na manhã de quinta-feira (10). A Polícia Civil informou ao Cidadeverde.com que Maria Valdinete Correia, de 51 anos, estava amarrada com cordas. Ela teria sido amarrada no pescoço e depois em uma das pernas. O crime ocorreu na casa da vítima,que estava toda revirada.

“A gente está no início das investigações. A vítima foi enforcada, encontrada com a corda amarrada no pescoço e a mesma corda estava com muita tensão em um dos pés. Não há marcas de agressão no corpo, de defesa”, disse o escrivão de Polícia Civil em São Raimundo nonato, Dorisar Bastos.

Vizinhos informaram à polícia que a vítima morava sozinha e era dona de um bar. Ela era conhecida e querida na região. O crime ocorreu no bairro Umbelina em São Raimundo Nonato, região Sul do Piauí. O sócio da empresária era o ex-marido.

“O autor desse crime arrombou a porta dos fundos da casa da vítima. Ela provavelmente estava dormindo, pois estava com roupas de dormir. O autor deve ter pulado alguns muros até chegar na casa dela”.

A Equipe de Investigação disse que a primeira hipótese de suicídio foi descartada ao chegar no local de crime, hoje por volta das 7 horas. No momento, a polícia trabalha com a possibilidade de ter sido homicídio ou latrocínio. Provavelmente, o crime ocorreu durante a madrugada de hoje.

Equipes da Polícia Civil estão em diligências no momento para identificar a autoria do crime e prender a pessoa suspeita de praticar a açã

Filho mata própria mãe após chamá-la de 'rapariga'

natou74.jpg

Um rapaz, que foi identificado como Luandenson Pinheiro matou sua própria mãe, Edna Pinheiro, na tarde dessa quarta-feira (09/05), em Santa Maria (PA), depois de ter chamado ela de rapariga.

Luandenson, após o xingamento, jogou um pedaço de madeira e acabou acertando a região próxima ao rim da vítima. A mãe perdeu a respiração e morreu minutos seguintes.

Segunda a polícia informou ao G1, o motivo do crime foi por conta de que Edna se recusou a dar dinheiro ao filho para comprar drogas. O suspeito foi preso e autuado em flagrante por feminicídio.

O padrasto disse que em outras ocasiões, a mãe já havia sido vítima de agressões e humilhações pelo filho.

Luandenson foi levado para uma estrada de terra, onde a população tentou agredi-lo. 180graus.com.

 

 

 



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