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Disputa por terreno levou a morte de líder comunitário; dois são presos



A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quarta-feira (12), dois suspeitos de matar a tiros, o líder comunitário Paulo Sérgio Vieira da Silva. O crime aconteceu no dia 28 de dezembro do ano passado, por volta das 20h, na avenida Barão de Castelo Branco, na zona Sul de Teresina. Segundo a polícia, R.G.S, mais conhecido como “Ramon” e J.L.M.L, popularmente chamado de “Bin Laden”, foram presos nos bairros Vila da Paz e Cristo Rei.

A polícia informou ainda que foi apreendido em poder de R.G.S, uma pistola calibre .40 com numeração adulterada, 18 munições, colete balístico, um rádio de comunicação, uma máscara látex bruxa, balaclava, e farto material em invólucros plásticos contendo substâncias análogas à crack. Ainda de acordo com a polícia, o suspeito tinha ainda a quantia de R$ 2.661,00.

“Os referidos investigados possuem envolvimento com outros crimes investigados pela Polícia Civil”, informou a PC em nota.

As prisões foram realizadas pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), coordenado pelo delegado Francisco Costa, o Baretta. Segundo ele, o motivo da morte foi o comando da invasão "Terra Prometida".

"O Binladen mora lá e estava querendo fazer a expansão dos seus crimes e o Paulo César não aceitava. Foi criado lá um grupo de WhatsApp dessa comunidade Terra Prometida e ele queria participar, só que ele queria era difundir suas atividades criminosas. O líder comunitário não aceitou e tiveram uma desavença. Isso foi o motivo para ele tramar a morte do rapaz. O Paulo César estava sendo monitorado e eles dispararam de um carro clonado. Ele queria comandar a região, formar o grupo dele lá dentro", explicou Baretta.

Hérlon Moraes
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