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Governo pretende elevar média do Bolsa Família para R$ 250, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou na manhã desta quarta-feira, 28, durante encontro com apoiadores na saída do Alvorada, que o governo pretende elevar a média do benefício que é pago pelo programa Bolsa Família de cerca de R$ 190 para R$ 250 a partir de agosto ou setembro. Bolsonaro não especificou a origem dos recursos.

"Só com o auxílio emergencial no ano passado nós gastamos mais do que 10 anos de Bolsa Família. Então para o PT que fala tanto em Bolsa Família, hoje a média está em R$ 192. O auxílio emergencial está em R$ 250. É pouco, sei que é pouco, mas é muito maior que a média do Bolsa Família. A gente pretende passar para R$ 250 agora em agosto ou setembro", afirmou o presidente.

Durante o encontro, Bolsonaro também fez críticas ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e a partidos de esquerda na América Latina. "Não estou preocupado com política, mas votar em um cara com um passado desses não tem cabimento", disse Bolsonaro.

Pesquisas de opinião recentes colocam o petista empatado ou numericamente a frente de Bolsonaro para um eventual embate à Presidência da República em 2022.

"O cara (Lula) fez obras em várias ditaduras do mundo. Petrobras? Vocês estão pagando a conta. A gasolina está alta? Vocês estão pagando a conta. Foram R$ 230 bilhões de refinarias que ele começou e não terminou. A propina, né? Plataformas e etcetera. E tem gente que acha que esse cara pode ser a solução", disse Bolsonaro que também fez críticas a governos de esquerda em países vizinhos. "Quem botou a Argentina e os nossos irmãos argentinos naquela desgraça, foi a família Kirchner. E agora, quando o Macri estava terminando o mandato dele - houve alguns problemas no governo dele - o pessoal retornou a família Kirchner, quem botou a Argentina na desgraça, para comandar o país."


Fonte: Estadão Conteúdo 

Cinco pessoas são presas com armas e munição no Litoral do Piauí

Policiais da Companhia Independente De Policiamento Turístico (Ciptur) prenderam nesta terça-feira (27) cinco pessoas e apreenderam duas armas de fogo no bairro Cearazinho, na cidade de Luís Correia, litoral do Piauí.

De acordo com informações, os policiais realizavam rondas ostensivas nas proximidades do Porto da Lama, quando se depararam com um veículo modelo Fiat/Siena de cor preta com atitude suspeita.

Ao perceberem a presença da viatura policial, quatro elementos saíram do dentro do veículo e correram sentido aos barcos ancorados no porto. Durante a fuga os elementos efetuaram vários disparos contra os PM’s, que também revidaram

Um dos elementos foi capturado e com ele foi encontrado uma pistola calibre .380, com carregador e 12 doze munições intactas. Além disse, foi apreendido um celular e o veiculo Siena com placa NIM-2393 de Teresina.

Já era por volta das 13h, quando os policiais receberam uma denúncia que vários indivíduos estavam em uma casa no bairro Santa Luzia. Policias da Ciptur juntamente com Força Tática de Parnaíba e a Policia Civil de Luís Correia, realizaram um cerco policial e conseguiram encurralar os suspeitos dentro de uma residência.

Com eles foram encontrados duas motocicletas, um revólver calibre 38 com 5 munições intactas ,20 pedras de uma substância análoga crack, um pé de maconha, 02 capacetes, 3 celulares e vários outros objetos.

Após o flagrante, o grupo foi conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba, onde serão autuados por tráfico de drogas e poste ilegal de arma de fogo. Informações dão conta que alguns já possuem passagens pela polícia e são ligados a uma facção.

Saiba quais variantes da Covid-19 circulam no Piauí

A Coordenação de Epidemiologia do Centro de informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Piau (CIEVS) e o Laboratório Central do Piauí (Lacen) confirmaram, nesta terça-feira (27), a circulação de três variantes do novo coronavírus (Covid-19) no estado. São elas a P1, P2 e a N9, consideradas preocupantes pelo poder de transmissibilidade acarretando em casos mais graves da doença. Ao todo, 13 pessoas no Estado já foram acometidas com essas variantes com idades que variam de nove a 82 anos.

De acordo com a coordenadora de epidemiologia do CIEVS, Amélia Costa, os casos são todos considerados autóctones, ou seja, originados no próprio território piauiense. “Os pacientes que detectamos com as variantes não tiveram contato com pessoas de outros Estados ou saíram daqui do Piauí, portanto, a variante está circulando aqui mesmo no nosso Estado”, diz a especialista.

Já a diretora do Lacen, Walterlene Carvalho, explica que o sequenciamento das amostras para Sars-Cov-2 detectam as variantes do vírus, consideradas mais perigosas e letais.“A variante é o vírus que mudou no processo de replicação, multiplicação, ao ser passado de uma pessoa para a outra. O vírus original pode ter muitas variantes, conforme sua circulação”, explica a diretora.

Segundo secretário estadual de Saúde, Florentino Neto, as novas variantes impactam nos números da Covid-19 no Piauí por causa da transmissibilidade delas ser maior. Mas ele alerta que essas variantes não são as únicas responsáveis pela situação em que estamos vivendo. “A colaboração da população em relação às medidas de higiene são fundamentais para que possamos sair da pandemia. Manter o distanciamento, usar máscaras, álcool e não aglomerar continuam sendo imprescindíveis para evitar novas mortes”, alerta o gestor.

Diferença entre mutação, variante, linhagem e cepa

As mutações são mudanças que acontecem no material genético (DNA) dos organismos vivos ao se multiplicar. Essas mudanças, muitas vezes, são responsáveis pelo surgimento de novas espécies. As mutações são mais comuns em locais com alta taxa de circulação do vírus e para diminuir o número de mutações é necessário parar a epidemia.

A variante é o vírus que mudou no processo de replicação, multiplicação, ao ser passado de uma pessoa para a outra. O vírus original pode ter muitas variantes, conforme sua circulação. A P.1, por exemplo, é a variante brasileira encontrada primeiramente em Manaus (AM), mas ainda existem a B.1.1.7, que foi identificada em dezembro de 2020 no Reino Unido e a 501Y.V2 ou B.1351, localizada na África do Sul.

(Foto: Reprodução)

A linhagem é definida como um grupo de variantes que se originam de um vírus comum, mas se diferenciaram e agora são encontrados em grande quantidade após sua consolidação. A cepa é uma variante ou um conjunto de variantes dentro da linhagem, um pouco diferente do vírus original. As cepas podem ser de linhagens diferentes ou uma linhagem pode ter várias cepas diferentes.

Quais cuidados contra a Covid-19? 

Para proteger a si mesmo e as pessoas ao seu redor, continue mantendo os cuidados para evitar a propagação do coronavírus

- Lave suas mãos com frequência. Use sabão e água ou álcool em gel.

- Mantenha uma distância segura de pessoas que estiverem tossindo ou espirrando.

- Use máscara quando não for possível manter o distanciamento físico.

- Não toque nos olhos, no nariz ou na boca.

- Cubra seu nariz e boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou espirrar.

- Fique em casa se você se sentir indisposto.

- Procure atendimento médico se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar.

- Ligue com antecedência para o plano ou órgão de saúde e peça direcionamento à unidade mais adequada. Isso protege você e evita a propagação de vírus e outras infecções.

Fonte: Com informações da Sesapi

Família foge para o interior do Piauí para escapar de tentativa de homicídio

Policiais do 11° BPM prenderam em Timon, dois homens que iam cometer crimes na cidade. Os suspeitos identificados como Luís Cosme dos Santos Neto e Iago dos Santos Machado são de Teresina e foram presos portando uma pistola PT-380, com carregador, munições e uma espingarda calibre 20.

A dupla chegou em Timon em um veículo Hilux, de placas QAP-5635, com o objetivo de matar um homem identificado como Odair José Ribeiro de Moraes e seus familiares. Odair e seus familiares tiveram que fugir da cidade de Palmeira, no Piauí, depois que foram atacados por um grupo de homens armados que acabaram tocando fogo na casa da família. 

No momento em que foram abordados pela polícia, os suspeitos reagiram e Luís chegou a desacatar as guarnições, insultando os policiais. Eles chegaram a desferir vários chutes nas viaturas provocando danos em um dos veículos.

Depois de presos, os dois homens foram conduzidos para a Central de Flagrantes da Polícia Civil em Timon.180graus.com

Anvisa nega importação da Sputnik V e cita risco de doença

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou na noite desta segunda-feira (26) o pedido de autorização excepcional para a importação da vacina Sputnik V, imunizante contra a Covid-19 produzido na Rússia. 

A decisão foi unânime entre os cinco diretores e foram quase seis horas de debates e apresentação de relatórios

Posicionamento dos diretores

O relator do processo, Alex Machado Campos, classificou a situação atual da vacina como um "mar de incertezas" e disse que ela aponta um cenário de riscos "impressionante".

"(...) os dias de sim à vacina e aos medicamentos são comemorados. Nós comemoramos sempre. Ocorrerão, conduto, inevitavelmente, dias de não. E ele necessariamente traduzirá o que a razão de existir da Anvisa pode traduzir, que é proteger a saúde da população" - Alex Machado Campos

Antônio Barra Torres, presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), afirmou que a atribuição da agência é "proteger e promover a saúde da população" e que a agência "não pode agir ao arrepio de sua missão".

Ao defender a rejeição do pedido de importação do imunizante, Barra Torres disse que a Anvisa "nunca teve apego às questões burocráticas ou desrespeito para com a vida humana" e enfatizou, que, "sem a inspeção que avalia as boas práticas de fabricação dos insumos vacinais, é impossível atestar as reais condições de fabricação do produto".

"Não são informações burocráticas. O que a agência vem exigindo é o mínimo para a garantia da segurança população", disse Meiruze Freitas.

A diretora Cristiane Joudan Gomes defendeu que a segurança é fator primordial.

"A presença de adenovírus (replicante) pode levar serie de consequência, até um surgimento de manifestação e doenças autoimunes", disse Cristiane.

Julgamento sem relatório

A decisão contra a importação foi tomada em uma reunião extraordinária que ocorreu para atender uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em uma ação protocolada pelo governo do Maranhão. 

Governadores buscam importar a Sputnik com base na lei 14.124/2021, que trata das medidas excepcionais para aquisição de vacinas e de insumos.

Entretanto, a Anvisa lembra que a legislação prevê como uma das exigências a entrega do "relatório técnico da avaliação da vacina". 

O documento deve ser emitido por uma autoridade sanitária internacional capaz de comprovar que a vacina atende a padrões de qualidade.

Os técnicos não receberam o relatório. Por isso, o relator Alex Machado Campos disse que basearia seu voto nas contribuições de gerências técnicas da Anvisa. O primeiro posicionamento foi da Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos, que recomendou que fosse negada a importação. 

O posicionamento foi seguido pela Gerente-geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária e pela Gerência Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária.

Adenovírus replicante

Entre os pontos negativos levantados pela gerência está uma falha na produção do vetor usado na vacina. A Sputnik V utiliza a tecnologia de vetor viral. 

Nesse tipo de vacina, um outro vírus (nesse caso, o adenovírus) "leva" o material genético do coronavírus, o RNA, para dentro do nosso corpo. Mas esse adenovírus é modificado para não conseguir se replicar (reproduzir). Por isso, ele não deve causar nenhum tipo de doença.

Entretanto, segundo Gustavo Mendes Lima Santos, responsável pela gerência, "um dos pontos críticos e cruciais foi a presença de adenovírus replicante na vacina". Ou seja, o adenovírus é capaz de se reproduzir.

"Isso significa que o vírus que deve ser utilizado apenas para carregar o material genético do coronavírus para a célula humana ele mesmo se replica. Isso é uma não conformidade grave." - Gustavo Mendes

"A presença de uma adenovírus replicante pode ter impacto na nossa segurança quando utilizamos essa vacina. Esse vírus, que não era para ser replicante, pode se acumular em tecidos específicos do corpo como, por exemplo, os rins", explicou Gustavo Mendes.

Inspeção na Rússia

A Gerência Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária enviou servidores da Anvisa para a Rússia. A gerência explicou que a cadeia de fabricação da Sputnik envolve sete fábricas, ou plantas, na Rússia. 

Os técnicos só conseguiram fazer a vistoria em três dos sete locais.

De acordo com Ana Carolina Marino, gerente geral de fiscalização, o Fundo Russo tentou cancelar inspeção presencial e não autorizou acesso ao Instituto Gamaleya. 

Além disso, a Anvisa não conseguiu identificar os fabricantes da matéria prima da vacina.

Entre os três locais inspecionados, a vistoria encontrou pendências. A principal, na fábrica UfaVITA, é relacionada a práticas assépticas e teste de esterilidade. 

"Foram observadas não conformidades que impactam na garantia da esterilidade do produto e que necessitam de correção imediata por parte da empresa para mitigação do risco", apontou a Anvisa em relatório.

"Diante do dispêndio de recursos públicos, (...) sentimento de frustração quanto a visita", apontou o relator.

Vacinação pelo mundo

A Anvisa informou que a maioria dos países que autorizaram a aplicação da vacina não têm tradição na análise de medicamentos.

O Fundo Russo cita que mais de 60 países já aprovaram a vacina. Apesar disso, a Anvisa buscou embaixadas do Brasil para obter detalhes do uso. A agência apurou que, em 23 países com contrato, a vacinação não começou e que apenas 28% dos países relataram que já utilizam a vacina.

Eficácia da vacina

Durante a reunião, a diretoria colegiada da Anvisa lembrou que a vacina Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a doença, segundo resultados preliminares publicados na revista científica "The Lancet", uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%. Sputnik é administrada em duas doses, com intervalo de 21 dias entre as doses.

"A avaliação sanitária é diferente da avaliação de uma revista científica, que não tem por objetivo recomendar ou aprovar uso", lembrou Gustavo Mendes.

Resumo

A Decisão unânime foi tomada após 14 estados pedirem autorização para importação emergencial de quase 30 milhões de doses. 

Três gerências técnicas da agência (medicamentos, fiscalização e monitoramento) deram pareceres contra a importação;

Anvisa apontou que não recebeu relatório técnico capaz de comprovar que a vacina atende a padrões de qualidade e NÃO conseguiu localizar o relatório com autoridades de países onde a vacina é aplicada;

Anvisa diz que a maioria dos países que autorizaram a aplicação da vacina não têm tradição na análise de medicamentos; além disso, em 23 países com contrato, a vacinação não começou;

Gerência de Medicamentos apontou diversas falhas de segurança associadas ao desenvolvimento do imunizante. Na mais grave, explicou que o adenovírus usado para carregar o material genético do coronavírus não deveria se replicar, mas ele é capaz de se reproduzir e pode causar doenças;

Gerência de Inspeção e Fiscalização relatou que técnicos da Anvisa não puderam visitar todos os locais de fabricação da vacina durante inspeção na Rússia; dos sete pontos previstos, técnicos conseguiram visitar apenas três locais;

Fundo Russo tentou cancelar inspeção presencial e não autorizou acesso ao Instituto Gamaleya, que faz o controle de qualidade;

Anvisa não conseguiu identificar os fabricantes da matéria prima da vacina.



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