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Piauiense é executado com 20 tiros na fronteira com o Paraguai

Um piauiense identificado como Eudismar Abreu Santos, de 35 anos, foi morto com pelo menos 20 tiros na fronteira com o Paraguai. O corpo foi encontrado na manhã de segunda-feira (24) enrolado em uma lona numa estrada vicinal que passa por trás do aeroporto de Ponta Porã, cidade que faz fronteira com Pedro Juan Caballero. A região é tomada pelo crime organizado e vive uma guerra entre facções criminosas.

Até o começo da semana seis pessoas já tinham sido assassinadas na fronteira. O delegado Willame Moraes prendeu Eudismar quando ainda comandava o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco). Ele confirmou o envolvimento dele em estouro de caixas eletrônicos em Luis Correia e Esperantina. A vítima teria atuado como professor na região de Parnaíba.

"Entre 2017 e 2018 ele foi preso por estourar caixas em Luis Correia e Esperantina e agora foi morto naquela região, que vive uma briga de facções", disse o delegado ao Cidadeverde.com.

Segundo o site Ponta Porã News, Eudismar foi morto com pelo menos 20 disparos de pistola do calibre 9mm.  A vítima tinha dez reais, cinquenta mil guaranis (moeda do Paraguai) e uma aliança. 

Ainda de acordo com a imprensa local, o piauiense estava sem documentos e foi reconhecido por familiares. A polícia acredita que ele tenha sido executado em outro local durante a madrugada de segunda e o corpo abandonado na estrada. A provável causa da morte é que tenha sido um acerto de contas.

Cidadeverde.com

Recuperação de ruas

Está sedo recuperada a rua Antonio Alves, que passa em frente ao DETRAN, conhecida pelo grande volume de água que acumula no local causando enormes buracos e transtornos para quem passa no local, ou precisa resolver assuntos no referido órgão.

Janaína da Silva Santos, 33 anos, está desaparecida desde às 11h de segunda-feira (24)

Janaína da Silva Santos, 33 anos, está desaparecida desde às 11h desta segunda-feira (24). Ela mora no residencial Parque Recreio, quadra A casa 11. Segundo informações, de grupos nas redes sociais, Janaína tem 3 filhos, sofre de depressão e toma remédio controlado. Ela saiu de casa com uma calça jeans e uma blusa branca. Ela saiu para pegar uma medicação no CAPES e não retornou mais.

9 99670709 | 9 9848 2472.

'Pente-fino' cancelou mais de 80% dos auxílios-doença periciados no PI

Em 2018, foram periciados 7.009 auxílios-doença no Piauí. O resultado comprovou a necessidade de revisão dos benefícios: apenas 1.327 continuaram ativos após serem reavaliados. 

Os números mostram, portanto, que apenas 19% dos 7.009 benefícios de auxílio-doença que passaram por revisão permaneceram sendo pagos. 

Além desses, outros 741 beneficiários ficaram sem receber porque não compareceram ao INSS após serem convocados.

Os dados foram disponibilizados à Coluna Economia & Negócios, do Cidadeverde.com, pela Secretaria da Previdência, do Ministério da Economia. 

A revisão também foi feita nas aposentadorias por invalidez. Foram realizadas, no Piauí, 10.418 perícias durante o ano passado. Dessas, 3.514 foram cessadas por algum tipo de irregularidade. Ou seja, 34% das aposentadorias por invalidez estavam irregulares.

Outras 360 também deixaram de ser pagas porque os beneficiários não compareceram. 

A lei que prevê a revisão periódica dos auxílios-doenças e das aposentadorias por invalidez é de 1995, mas não era cumprida por falta de pessoal e regras mais definidas, como a periodicidade específica, por exemplo.

Em 2017, foi publicada a lei do chamado "pente-fino", determinando que o perito fixe um prazo estimado de duração do benefício no momento da concessão ou reativação do auxílio-doença. Além disso, estipulava um bônus de R$ 60 aos médicos peritos por atendimento realizado dentro do processo de revisão, quando a perícia fosse feita fora do horário normal de trabalho.

Foi dentro dessa lei que foram realizadas essas perícias no Piauí em 2018. A Secretaria da Previdência não revelou o quanto é economizado no Estado com o cancelamento desses benefícios, mas detalhou os dados:

Nova lei de combate à fraude

A previsão é que mais benefícios sejam suspensos neste ano, com a sanção de uma nova lei de combate a fraudes no INSS, que inclui outros benefícios, como o auxílio-reclusão e a pensão por morte. Com a nova lei, o governo federal espera economizar R$ 10 bilhões em 12 meses, com a revisão de 5,5 milhões de benefícios previdenciários.Veja quais as principais mudanças nos benefícios:

Auxílio-reclusão

O benefício, que é pago a dependentes de presos, passou a ter carência (prazo mínimo) de 24 contribuições para ser requerido. Antes, bastava que o segurado tenha feito uma única contribuição ao INSS antes de ser preso. Além disso, só será concedido a dependentes de presos em regime fechado. Pela lei, a comprovação de baixa renda levará em conta a média dos 12 últimos salários do segurado e não apenas a do último mês antes da prisão, o que deve alterar o valor do benefício pago. 

Pensão por morte

A nova lei passou a exigir prova documental para a comprovação de relações de união estável ou de dependência econômica. Atualmente, a Justiça reconhece relações desse tipo com base apenas em prova testemunhal. Para o recebimento desde a data do óbito, filhos menores de 16 anos precisarão requerer o benefício em até 180 dias após o falecimento do segurado. Pela regra em vigor, esse prazo não existe para menores de 16 anos.

A lei também acabou com pagamentos em duplicidade, nos casos em que a Justiça reconheça um novo dependente, como filho ou cônjuge. Pela legislação atual, se uma relação de dependência é reconhecida, esse novo dependente recebe o benefício de forma retroativa, sem que haja desconto ou devolução de valores por parte dos demais beneficiários. A partir de agora, assim que a ação judicial de reconhecimento de paternidade ou condição de companheiro for ajuizada, parte do benefício ficará retida até o julgamento final da ação, de modo a cobrir a eventual despesa do INSS com pagamentos em duplicidade. Esses ajustes valerão também para o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União.

Aposentadoria rural

A lei prevê a criação de um cadastro de segurados especiais, que inclui quem tem direito à aposentadoria rural. Esse documento é o que vai alimentar o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), que passará a ser a única forma de comprovar o tempo de trabalho rural sem contribuição a partir de 2020.

Para o período anterior a 2020, a forma de comprovação passa a ser uma autodeclaração do trabalhador rural, homologada pelas entidades do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (Pronater), ligado ao Ministério da Agricultura. A autodeclaração homologada será analisada pelo INSS que, em caso de irregularidade, poderá exigir outros documentos previstos em lei. 

BPC

Também serão alvo da revisão os mais de 2,5 milhões de benefícios de prestação continuada (BPC) sem avaliação pericial há mais de dois anos. 

Os bancos agora estão obrigados a devolver valores referentes a benefícios depositados após o óbito do beneficiário. Os cartórios de registro também deverão informar, em até 24 horas, a expedição de uma certidão de óbito. Antes, esse prazo era de até 60 dias, o que fazia com que aposentadoria de uma pessoa falecida continuasse sendo paga.


Jordana Cury
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Autoridades farão vistoria para impedir que venezuelanos peçam esmolas no Piauí

A partir da próxima semana, uma equipe formada por conselheiros tutelares, tradutor e agentes de proteção social da Prefeitura de Teresina fará parte da comitiva que irá  vistoriar os sinais de trânsito e coibir as ações dos venezuelanos que estão utilizando crianças para a prática de mendicância nos sinais de trânsito de Teresina, bem como as atitudes que infringem as leis municipais.

Representantes da Gerência de Direitos Humanos e Conselhos Tutelares de Teresina, 1ª Vara da Infância e da Juventude, Promotoria da Infância e da Juventude e Polícia Militar se reuniram esta  semana na Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) para traçar um plano de ação que visa coibir a utilização de crianças de forma indevida por parte dos venezuelanos para a mendicância e conscientização no combate à prática.

“Vamos destacar nossas equipes para fazer a verificação e encaminhamento das crianças venezuelanas aos abrigos que eles já estão acolhidos. Em paralelo, nós faremos um trabalho de conscientização para que a população não fortaleça o trabalho da mendicância”, disse o secretário da Semcaspi, Samuel Silveira.

A conselheira tutelar Lucileide Alves contou que um trabalho de conscientização da saúde vai ser inserido nessa campanha, devido às famílias venezuelanas não estarem aderindo ao tratamento de saúde oferecido pelo município.

“É importante entender que esse trabalho de mendicância coloca em risco a vida das crianças que podem sofrer um acidente ou pegar alguma doença diante dessa exposição. Esse é o primeiro contato que o Conselho Tutelar está fazendo e que a gente acredita que o diálogo vai surtir o efeito esperado”, informou.

A presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Karol Neves, disse que o órgão é um dos responsáveis por fazer a fiscalização e que essa medida visa garantir o direito da criança diante do problema social.

“Apesar de saber que essa prática é normal pra eles, o nosso código de lei proíbe aqui no município. Muitas denúncias estão chegando e mostram um incômodo por parte da população”, disse a presidente.

A juíza titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude, Maria Luíza de Moura Mello, contou que uma audiência pública já foi realizada pelo Tribunal de Justiça no intuito de encontrar uma solução, mas que é preciso cautela já que se trata de uma situação cultural do país de origem.

“É uma outra língua e outros costumes que infringem a nossa lei, mas que estamos acolhendo e buscando o diálogo para atender a ajuda humanitária que é assegurada pelo acordo entre os países. Os conselheiros tutelares e o intérprete terão papel preponderante para o entendimento das partes”, disse.

Fonte: 180Graus



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