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Anvisa interrompe os testes da vacina Coronavac..

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou na noite desta segunda-feira (9) que determinou a interrupção do estudo clínico da vacina chinesa Coronavac após a ocorrência de evento adverso grave.

Esse evento, ocorrido no dia 29 de outubro, foi comunicado à agência, que decidiu pausar o estudo para avaliar os dados e julgar sobre o risco/benefício da continuidade do estudo. Com a interrupção, nenhum novo voluntário poderá ser vacinado.

Segundo uma lista da Anvisa, os eventos adversos graves possíveis incluem óbitos, incapacidade/invalidez persistente ou significativa, exigência de internação hospitalar do paciente ou prolonga internação, anomalia congênita ou defeito de nascimento e qualquer suspeita de transmissão de agente infeccioso por meio de um dispositivo médico.

O Instituto Butantan afirmou que foi surpreendido com a decisão da Anvisa e que está apurando em detalhes o que houve com o andamento dos estudos clínicos da Coronavac. O Butantan informa ainda que está à disposição da agência reguladora brasileira para prestar todos os esclarecimentos necessários sobre qualquer evento adverso que os estudos clínicos possam ter apresentado até momento.

Nesta terça (10), às 11h, haverá uma entrevista coletiva à imprensa na sede do instituto.

A Coronavac, que é produzida pela chinesa Sinovac e será desenvolvida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo, é a aposta do governador João Doria (PSDB) para controlar a pandemia e virou alvo de críticas por parte do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), seu rival político.

Em outubro, Bolsonaro esvaziou o acordo anunciado na véspera por seu ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, para a compra de 46 milhões de doses da Coronavac. "NÃO SERÁ COMPRADA", escreveu Bolsonaro em letras maiúsculas em uma rede social ao responder a um internauta que alegara querer ter "um futuro, mas sem interferência da ditadura chinesa".
O presidente também disse que não acreditava que a Coronavac transmitisse credibilidade porque "esse vírus [Covid-19] teria nascido" na China, afirmou.

Levantamento recente do instituto Datafolha apontou que, apesar de a maioria da população declarar que pretende se vacinar, as imunizações que são desenvolvidas na China, mesmo que já aprovadas, encontraram maior resistência entre os entrevistados de todas as capitais quanto questionados sobre a procedência das doses.

A vacina chinesa recebeu menos confiança entre os eleitores do Recife, com 42% de aceitação, seguida de Rio de Janeiro e Belo Horizonte, ambas com 52%. Já a capital paulista é a que demonstra menos resistência, com 57%.

Os maiores índices de rejeição a uma vacina criada na China se concentram nos grupos que justamente aprovam o governo Bolsonaro. Entre os cariocas, por exemplo, 68% dos apoiadores do presidente recusariam as doses chinesas. Essa resistência cai na fatia que reprova a gestão federal.

O Datafolha ouviu 1.260 eleitores a partir de 16 anos na capital paulista, 1.064 na fluminense, 868 na mineira e 924 na capital pernambucana, nos dias 3 e 4 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95% para todos os casos.

Segundo a nota divulgada pela Anvisa, esse tipo de interrupção é prevista pelas normativas da Anvisa e faz parte dos procedimentos de Boas Práticas Clínicas esperadas para estudos clínicos conduzidos no Brasil.

"A Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes", afirma. "A Anvisa mantém o compromisso com o Estado brasileiro de atuar em prol dos interesses da saúde pública."

Outros estudos de vacinas contra a Covid-19 interrompidos incluem o da Universidade de Oxford (Reino Unido) com a AstraZeneca e o da empresa Janssen-Cilag (divisão farmacêutica da Johnson & Johnson). Ambos foram retomados após análises.

Na tarde desta segunda (9), Doria afirmou em entrevista a jornalistas que o lote com as primeiras 120 mil doses da Coronavac chega ao país em 20 de novembro. A aplicação, porém, só poderá ser iniciada após a conclusão da fase 3 de testes e a autorização da Anvisa.

Segundo Doria, a agência de vigilância sanitária da China confirmou a liberação da exportação das doses para o Brasil. A importação de seis milhões de vacinas foi autorizada pela Anvisa em 23 de outubro. O total de lotes deve chegar ao país até 30 de dezembro, de acordo com o governador.

As doses que chegarem da China ficarão estocadas no estado de São Paulo. Segundo Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, o local terá segurança reforçada dada a importância do produto.

Covas informou também que tomou conhecimento nesta segunda, ainda em um comunicado extra-oficial, que as autoridades sanitárias chinesas já liberaram a exportação da primeira parte de matéria-prima para a produção da Coronavac pelo Butantan.

O acordo com o governo estadual de São Paulo prevê 46 milhões de doses vindas da China. O Butantan tem capacidade para produzir mais 60 milhões de doses até maio de 2021.?

 

Folhapress

Jovem é morto a tiros na Av. Maranhão ao tentar fugir de suspeitos

Um jovem foi morto a tiros na Avenida Maranhão, no bairro São Pedro, na zona Sul de Teresina, na tarde desta segunda-feira (09). A vítima foi identificada como Felipe Silva Costa, de 26 anos. Ele sofreu pelo menos dois disparos de arma de fogo. 

A família da vítima possui um ponto de lavagem de veículos na Avenida Maranhão próximo ao local em que o jovem foi encontrado morto.  A vítima saiu do posto afirmando que iria cortar o cabelo em uma barbearia/salão de beleza. 

As investigações iniciais apontam que duas pessoas em um veículo abordaram a vítima para uma conversa. Em determinado momento, a vítima teria iniciado uma fuga do local, correndo em direção ao rio, quando os suspeitos atiraram contra ele.  

Pelo menos dois disparos de arma de fogo atingiram a vítima, um na mão e o outro na cabeça. 

A polícia informou que a vítima possui passagens por roubos e furtos, e recentemente foi posto em liberdade por um dos crimes. 

Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Perícia Criminal e do Instituto de Medicina Legal (IML) estiveram no local. Fonte:Cidadeverde.com

 

Praça da comunidade Sussuarana é inaugurada

O deputado Estadual, Marden Menezes participou ontem, da inauguração da praça da comunidade Sussuarana, no município de Piripiri, em frente à Igreja do povoado.

Salário mínimo para sustentar quatro pessoas deveria ser de R$ 5.006, diz Dieese

O salário mínimo para uma família de quatro integrantes, dois adultos e duas crianças, conseguir se sustentar, deveria ter sido de R$ 5.005,91 em outubro, de acordo com cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A reportagem é do iG/ Brasil Econômico.

O valor é 4,79 vezes maior do que o salário mínimo real do mês passado, R$ 1.045. O cálculo do Dieese tem como base o preço das cestas básicas em 17 capitais brasileiras pesquisadas. A mais cara de outubro, a cesta de São Paulo, chegou a R$ 595,87.

O maior aumento do mês foi visto na cesta básica de Brasília, que subiu 10,03% entre setembro e outubro, atingindo R$ 490,48. O conjunto de alimentos básicos mais barato do Brasil foi visto em Natal, R$ 436,76.

A diferença entre a cesta básica mais cara e a mais barata do país chegou a R$ 159,11 em outubro, e o salário mínimo é nacional, de R$ 1.045 em todos os estados.

Salário mínimo não deve ter aumento real em 2021

No ano que vem, o piso nacional seguirá muito abaixo do ideal com base nas contas do Dieese. De acordo com proposta enviada ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro , o salário mínimo deverá ser de R$ 1.067 no ano que vem, apenas com reposição inflacionária, sem aumento real para os trabalhadores pelo segundo ano seguido .

Esse valor projetado faz parte do Projeto de Lei Orçamentária Anual. Com a alta da inflação nos últimos meses, ele pode subir, já que, em setembro, o próprio Ministério da Economia revisou sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2020, que é usado para reajustar o piso nacional e foi a 2,35% ante previsão anterior de 2,09%. Caso essa taxa inflacionária seja confirmada - ou superada, o salário mínimo subirá.

Leitos clínicos e UTI Covid do Hospital Getúlio Vargas estão 100% ocupados

O diretor geral do  Hospital Getúlio Vargas, Gilberto Albuquerque , afirmou em entrevista ao Jornal do Piauí, nesta sexta-feira (6), que os leitos clínicos e de UTI Covid  do HGV estão totalmente ocupados.

Gilberto afirma que está preocupado  com a possibilidade uma "segunda onda" de Covid-19 no Piauí. No mês de outubro o  número de internações de pessoas com Covid-19 aumentou 11,32%, no HGV, que é o maior hospital público do Estado.

"Aqui no Brasil temos um fato que pode levar a antecipação da segunda onda, que é o movimento político, as pessoas se cumprimentam muito, se visitam muito, formam aglomerações pequenas, médias e até grande e isso facilita muito a transmissão do vírus", disse Gilberto. 

O diretor também defende que as pessoas estão indo "além do permitido" e não respeitam o isolamento social. Por isso, segundo o gestor, é provável o surgimento de segunda onda de Covid-19. 

"Esse momento que a gente ficou isolado quando fez a reabertura, mesmo que parcial, as pessoas foram muito além do que era permitido. Você estava quatro, seis meses fechado, e quando abriu a pessoa tem uma ideia de liberdade, aglomera, sai, tem contato com outra pessoa e essa e é dessa maneira  que se transmite", critica.

Apesar das más expectativas, Gilberto Albuquerque acredita que se a segunda onda vier, menos óbitos devem ser registrados.

"As condições são muito melhores do que quando começou. As equipes foram especializando e os hospitais se aparelhando, então provavelmente as consequências serão menos graves", disse. 



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