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Lamentamos comunicar o falecimento do advogado Antônio Ferreira Filho (Dulce)

Lamentamos Profundamente o falecimento do advogado Antônio Ferreira Filho (Dulce), ocorrido neste dia 13, em Parnaíba-PI, vítima de uma pancreatite aguda.
Ele tinha 74 anos, será velado em Piripiri, na Capela Mortuária do Campo das Palmas. Solidariedade aos familiares.  Descanse em Paz.
Descanse em paz amigo Dulce! Conheci poucas pessoas como você: intelectual, estudioso, grande jurista. Advogado Antonio Mendes Moura.

Vegetação existente no Caldeirão são bioindicadores de poluição, afirmam técnicos do DNOCS

Técnicos do DNOCS, estiveram no açude Caldeirão nessa segunda-feira, 12, avaliando a situação da vegetação que se apresenta em grande quantidade na lâmina da água do açude, deixando preocupados moradores, empresários do setor de bares e a população de Piripiri, uma vez que o açude é a principal fonte de abastecimento de água da cidade. Os técnicos estiveram acompanhados da prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira.

De acordo com o técnicos Adriana Jovita e Demóstenes Pinto, não se trata de aguapés como foi sugerido inicialmente, mas de golfo, outra espécie de planta aquática.

“Na realidade não se trata de aguapés. É da família dos aguapés, é uma macrófita. É um bioindicador de poluição. Então há algum problema gerador de poluição na região. Nosso trabalho aqui hoje é fazer uma oficina, mostrar como a gente vem desenvolvendo esse trabalho e encontrar uma maneira de retirá-las”, disse Demóstenes Pinto.

Segundo Adriana Jovita, o golfo é um indicador de poluição. “Estamos aqui para tentarmos limpar o lago que é um ponto turístico do município, além de ser um dos maiores açudes de responsabilidade do DNOCS. Vamos colher amostras de água para saber realmente a causa dessas espécies estarem em quantidade maior”, finalizou.

Bioindicadores
Os bioindicadores da qualidade da água são organismos que indicam a presença de alterações ambientais no meio aquático. Popularmente chamados de indicadores biológicos, os bioindicadores da qualidade ambiental são organismos vivos que apontam a existência de alterações ambientais.

Fonte: Portal Sem Fronteiras

Mãe flagra filha de 7 anos sendo estuprada pelo padrasto

Uma criança de 7 anos foi estuprada pelo padrasto na zona Leste de Teresina, na tarde deste domingo (11), por volta das 14h30. A denúncia foi feita pela própria mãe da criança que flagrou o ato dentro de casa. Depois do flagrante a mulher acionou a Força Tática do 5º Batalhão, que entrou em contato com o Conselho Tutelar. 

“A guarnição nos informou e disse que tentou localizar o suspeito, mas ele não estava mais nas redondezas. Nós nos dirigimos até a Central de Flagrantes onde a mãe prestou queixa e depois fomos ao Serviço de Assistencia às Mulheres Vítimas de Violênia Sexual (Samvvis), para a criança passar pelo exame carnal. A Polícia Civil deve apurar o crime”, explicou o conselheiro tutelar Ivan Cabral que atendeu a ocorrência. 

Ele disse que a mãe havia dito para a menina ir tomar banho, enquanto conversava com a vizinha. Mas, achou que ela estava demorando muito e foi procura-la. Quando entrou no quarto, viu o companheiro, de cerca de 30 anos, abusando da criança. 

“A mãe disse que já suspeitava, mas que não tinha certeza por isso nunca havia denunciado”, destacou o conselheiro. O casal tem cerca de seis anos juntos e têm outro filho menor. 

O conselheiro lamenta a situação. E ressalta que mesmo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) fazendo 31 anos de existência nesta terça-feira(13), ainda não tem muito a se comemorar.

“Mesmo diante de uma lei que protege crianças e adolescentes, mas tem gente violando seus direitos. Essa criança sempre vai lembrar que foi abusada. Todos os dias tem gente violentando os direitos da criança de brincar, de estudar, de acesso à saúde”. 

Ivan reclama até mesmo dos órgãos que seriam de proteção e defesa dos direitos.

“Esse tipo de violência que é dramática, traumática, a criança vai ser atendida depois de 3 a 4 horas depois. Chegamos às 17h no Samvvis e saímos mais de 20h, pela demora da médica que estava de sobreaviso. Eu falei para a atendente que mesmo que ela morasse em Altos não teria demorado tanto para chegar”, reclama o conselheiro tutelar. 

A direção do Samvvis vai apurar a denúncia, mas enfatiza que o serviço é completo e de referência para todo o país. Veja nota na íntegra: 

Nota de esclarecimento

Sobre a denuncia de suposto atraso à vítima de violência sexual no Serviço de Assistencia às Mulheres Vítimas de Violênia Sexual, o fato foi informado à Corrdenação e será apurado, no entanto, é importante ressaltar que o atendimento em nada foi comprometido e a menor recebeu todos os cuidados nos quais o SAMVVIS oferece. Lembramos ainda que as vítimas que lá chegam são atendidas e acompanhadas por equipe multidisciplinar com, além de médicas, assistentes sociais, enfermeiras, psicólogas e prescrição de medicamentos profiláticos. É importante ressaltar, ainda, que o SAMVVIS é um Serviço de excelência, reconhecido nacionalmente pelo trabalho realizado, e tido como referência, considerado um dos melhores do país, comparado a outras cidades brasileiras, e feito de forma ágil e humanizada. Um trabalho de tamanha eficácia que ainda acolhe mulheres de quatro estados. Criado há 17 anos, funciona como um serviço específico para atender às mulheres vítimas de violência.

Novo Bolsa Família deveria pagar R$ 480 aos beneficiários, diz Defensoria Pública

Enquanto o governo ainda tenta equacionar o orçamento do programa que sucederá o Bolsa Família, defensores públicos planejam usar uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) para pressionar o Executivo a expandir significativamente a agenda social no país ao pagar uma renda básica a 48 milhões de pessoas a partir de 2022.

A DPU (Defensoria Pública da União) formulou a proposta após o STF aceitar, em abril deste ano, um pedido da instituição para determinar que o governo implemente um programa de renda básica a partir do ano que vem para os brasileiros abaixo da linha da pobreza.

O pedido da DPU e a decisão do STF se basearam em uma lei de 2004 que cria a renda básica e determina que todo brasileiro deve receber o mínimo para despesas com alimentação, educação e saúde.

O texto jamais foi regulamentado e é isso que se tenta corrigir agora. A interpretação é que houve omissão do poder público na regulamentação, sendo que mesmo os programas formulados depois disso -como o Bolsa Família- não garantiram os direitos previstos.

"O Bolsa Família é um beneficio bem focalizado para as famílias mais vulneráveis, mas há uma promessa de que o Estado deve prover o mínimo necessário para as pessoas sobreviverem em seu território e o programa não é suficiente para cumprir essa obrigação", afirma Ed Fuloni, defensor público que integra o comitê da renda básica da DPU.

O caso começou a ser discutido pela DPU ao defender a situação de um cidadão que afirmou precisar de recursos para sua existência digna.

Ele vivia em situação de rua, desempregado e com deficiência intelectual moderada. Recebia apenas R$ 91 do Bolsa Família após ter solicitado, sem sucesso, o BPC (benefício de prestação continuada, destinado a pessoas com deficiência e idosos carentes).
A DPU levou o caso ao Supremo apontando omissão do Executivo na regulamentação do programa de renda básica. A instituição chegou a pedir que o valor a ser pago aos indivíduos carentes fosse de um salário mínimo mensal até a regulamentação da lei.
Prevaleceu, no entanto, o voto do ministro Gilmar Mendes. O pagamento, cujo valor ficou a ser definido pelo Executivo, deve ser feito às pessoas em situação de extrema pobreza e pobreza, definidas como aquelas com renda per capita inferior a R$ 89 e R$ 178, respectivamente.

A linha da pobreza definida pelo STF é a mesma já usada pelo governo. O Bolsa Família chega a cerca de 15 milhões de lares.
Levantamento da DPU aponta que 48,8 milhões de pessoas no Cadastro Unico têm renda per capita mensal de ate R$ 178 (a pesquisa foi feita em março de 2021) e a Folha vem mostrando que há pessoas na fila de espera.

Na prática, o cadastro no programa mesmo conforme as regras não garante o acesso automático. O Ministério da Cidadania diz selecionar mensalmente de forma automatizada as famílias que serão incluídas para receber o benefício.

A DPU também calculou o valor a ser pago por pessoa -e não por família. Levando-se em consideração apenas a alimentação (tendo em vista que saúde e educação já são, em tese, fornecidas pelo poder público), a Defensoria calcula como valor justo R$ 480 por pessoa ao mês.

O valor é baseado em estudos do Banco Mundial sobre quanto é necessário para sair da pobreza, e fica abaixo da média de R$ 553 da cesta básica em 17 capitais pesquisadas em abril pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

A tarefa de colocar todos os interessados para dentro e pagar tal quantia, no entanto, causa um desafio colossal para os gestores públicos: o orçamento do Bolsa Família seria multiplicado por oito, de R$ 34 bilhões para R$ 281 bilhões.

O valor pode assustar, reconhece a DPU. Para amenizar o choque, os defensores pretendem reforçar nas discussões o exemplo do auxílio emergencial em 2021 -que colocou em prática a possibilidade de o país destinar volumes mais expressivos aos mais carentes.

O programa, que pagou entre R$ 300 e R$ 600 mensais (ou até R$ 1.200 para mães chefes de família), custou R$ 293 bilhões em 2020 e foi considerado crucial por especialistas para manter a atividade econômica durante a crise.
Estudo do Ministério da Economia apontou ainda que 72% dos lares recebedores do auxílio foram retirados temporariamente da extrema pobreza.

Mesmo assim, o programa precisaria ser manobrado para ser encaixado nas regras fiscais -sendo a mais evidente o teto de gastos, norma constitucional criada em 2016. Na visão da DPU, o melhor caminho seria retirar o programa do teto.

"Se for possível o Parlamento aceitar uma desvinculação do teto de gastos, não só possibilitaria um aumento mais robusto do benefício como seria uma solução mais definitiva", disse.

Mas ainda restariam outras tarefas, como a compensação orçamentária para a criação de novas despesas e as próprias incertezas decorrentes de o país turbinar seu endividamento público.

"Sabemos que o cenário tem toda uma problemática", reconhece Fuloni, que diz que o objetivo também é chamar a atenção para o debate.

"Em primeiro lugar vamos fazer isso via articulação do Executivo. Mas o que fazer depois, precisamos esperar como vai ser o desenho [do novo programa a ser apresentado pelo governo] e ver se vai ser cumprida a decisão", disse.

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirma que, por ele, o valor do Bolsa Família seria de até R$ 1.000. Mas que é preciso atentar para o equilíbrio das contas públicas -ponto em que, em sua visão, governos anteriores falharam.

"Não tenho dúvida de que, quando a centro-esquerda chegou e colocou nos orçamentos públicos os mais frágeis, isso foi um grande legado. Só que, como ela não soube manobrar isso orçamentariamente, fomos para dois surtos de hiperinflação", disse ele na quarta-feira (7) no Congresso, se referindo a 1989 e 1994.

"É essa calibragem que estamos fazendo desde o início. O Bolsa Família eu queria que fosse R$ 500, R$ 600, R$ 1.000. Mas, se eu fizer isso, o negócio [inflação] vai a 5.000% e estraga tudo outra vez. Então temos que ir calibrando isso com cuidado", disse.
Os números estudados pelo governo para a expansão do Bolsa Família até agora são mais tímidos.

O valor médio sairia de R$ 190 para algo em torno de R$ 250 e R$ 300 (por lar), e a cobertura passaria dos cerca de 15 milhões para até 18 milhões.

 


Fonte: Folhapress

Polícia Civil de Piripiri prende indivíduos responsáveis por furtos a orgãos públicos e assaltos a comércios da cidade

A Policia Civil do Piaui através da Delegacia Regional de Piripiri na data de ontem (08.07.2021) efetuou a prisão de dois indivíduos que agiam na cidade de Piripiri/PI praticando furtos e assaltos. Os mandados de prisão foram concedidos em razão de representações tendo por base investigações do 1° Distrito Policial de Piripiri.

"Um dos indivíduos foi responsável por praticar furtos a órgãos públicos, dentre eles a Superintendência de Trânsito e posteriormente um colégio público. Já o outro indivíduo preso era responsável por praticar roubos com emprego de arma de fogo em comércios da cidade, ambos agora vão ser transferidos ao sistema prisional onde aguardarão julgamento pelo Poder Judiciário". Afirmou o Delegado Regional e titular do 1° Distrito Policial, Delegado Jorge Terceiro.



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