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Veja aqui quanto seu município vai receber de Fundeb

No dia 31 de dezembro de 2018, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria Interministerial 7/2018, com a estimativa da receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos profissionais da Educação (Fundeb) para o exercício de 2019. A previsão é de uma receita total do Fundeb neste ano de R$ 156,3 bilhões.

Desse valor, R$ 143,4 bilhões correspondem ao total das contribuições de Estados, Distrito Federal e Municípios, e R$ 14,3 bilhões à complementação da União ao Fundo. São beneficiados com esses recursos federais os mesmos nove Estados dos últimos anos: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Essa previsão representa um aumento de R$ 7,1 bilhões ou 4,8% para 2019 em relação à estimativa de receita para 2018. Os valores para 2018 foram reestimados pela Portaria Interministerial 6/2018, publicada em 27 de dezembro, que avaliou a receita total do Fundo para 2018 em R$ 149,2 bilhões, sendo R$ 136,9 bilhões das contribuições de Estados, Distrito Federal e Municípios, e R$ 13,6 bilhões da complementação da União.

O valor mínimo nacional por aluno/ano dos anos iniciais do ensino fundamental urbano foi estimado para 2019 em R$ 3.238,52, correspondendo a um aumento de 6,2% em relação ao estimado para 2018, que foi de R$ 3.048,73.

Sobre a complementação da UniãoA Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que, segundo a legislação do Fundeb, no mínimo 45% da complementação deve ser repassada até julho e 85% até 31 de dezembro de cada ano. Isso justifica a diferença de valores no cronograma entre os dois semestres do ano. Os 15% restantes para integralizar a complementação do Fundeb são repassados em janeiro do ano seguinte.

Confira aqui quanto seu Município deve receber.

Bolsonaro sanciona lei que permite a aluno faltar à aula devido a religião

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) sancionou uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que passa a permitir ao aluno faltar a uma aula ou deixar de fazer uma prova no dia em que sua religião não permitir. A lei foi publicada na edição desta sexta-feira (4) do DOU (Diário Oficial da União).

De acordo com o texto, assinado por Bolsonaro e pelo ministro da Justiça, o ex-juiz federal Sergio Moro, o estudante de qualquer nível --infantil, fundamental, médio e superior-- terá direito a "alternativas à aplicação de provas e à frequência a aulas realizadas em dia de guarda religiosa".

A lei, que passa a vigorar a partir de março, estabelece que o aluno deverá apresentar um requerimento prévio para informar a ausência. O texto, porém, não especifica quantos dias antes o documento precisa ser apresentado. 

Para compensar a falta e a prova, a instituição precisará disponibilizar uma nova data para realização da atividade por aquele aluno no turno em que ele frequenta as aulas ou em um período a ser agendado. Ou, então, determinar a realização de "trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema, objetivo e data de entrega definidos pela instituição de ensino".

A proposta foi feita em 2003 pelo deputado federal reeleito Rubens Otoni (PT-GO) e foi aprovada pelo Congresso no ano passado. Quando apresentou o projeto de lei, Otoni disse que o objetivo era "regulamentar um direito implícito na legislação brasileira". "Permitindo àqueles que, por convicções religiosas, guardam um dia da semana para adoração divina, possam continuar a fazê-lo sem prejuízo de suas obrigações profissionais e escolares", justificou.

O deputado chegou a citar os casos de protestantes, adventistas do Sétimo Dia, batistas do Sétimo Dia, judeus "e de todos os seguidores de outras religiões que guardam o período compreendido desde o pôr do sol da sexta-feira até o pôr do sol do sábado em adoração divina". 

"E que por isso, por seguirem à risca as determinações das religiões que professam, frequentemente são vítimas de um dilema: cumprem as suas obrigações escolares e desrespeitam as suas crenças religiosas ou, de forma inversa, mantêm suas convicções religiosas com grandes e graves prejuízos à sua formação intelectual e profissional?", escreveu Otoni em seu projeto de lei.

Questões religiosas já estimularam alterações no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Desde 2017, o exame passou a ser realizado em dois domingos tendo questões religiosas como uma das justificativas para que a prova não fosse feita aos sábados. 

As instituições de ensino terão dois anos para se adaptar à nova regra, de acordo com o texto sancionado por Bolsonaro.

Fonte: uol

Primeira edição do Sisu 2019 ofertará mais de 235 mil vagas

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai ofertar, no primeiro semestre deste ano, 235.476 vagas distribuídas em 129 universidades públicas de todo Brasil. Para concorrer ao processo seletivo, os candidatos deverão se inscrever na página do programa na internet, de 22 a 25 de janeiro.

Conforme as regras vigentes do Sisu, para disputar a vaga, é necessário que o candidato tenha feito as provas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) de 2018 e obtido nota acima de zero na prova de redação. As pontuações individuais do Enem poderão ser consultadas na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) a partir do dia 18 de janeiro.

O edital do programa permite que os candidatos se inscrevam em até duas opções de vaga, indicando, em ordem de preferência, as instituições de educação superior nas quais deseja ingressar, local de oferta, curso, turno e a modalidade de concorrência. Caso seja aprovado em ambas vagas, o estudante deve optar por uma delas. 

A primeira edição do Sisu 2019 será constituída de uma única chamada regular, e o resultado será divulgado em 28 de janeiro.

 

 

UFPI abre inscrições para concurso público com 13 vagas

Iniciou nesta quinta-feira (3) as inscrições para concurso público que está sendo realizado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) para o preenchimento de 13 vagas para docentes do Magistério Superior. O salário pode chegar a mais de R$ 9 mil.


As inscrições se encerram no dia 11 de fevereiro e devem ser realizadas de forma presencial, procuração ou via postal. O interessado deve comparecer ao Protocolo Geral da UFPI, do Campus Ministro Petrônio Portella, no bairro Ininga, em Teresina, com a documentação constante no edital. O protocolo funciona de segunda a sexta-feira, de 8h30 às 12h e de 14h às 17h30. A inscrição também pode ser realizada por meio de procuração ou por via postal, conforme normas previstas no edital.

Veja o edital aqui!



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