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"Sou prova viva que todas as vacinas são seguras", diz 1ª vacinada no Brasil



A enfermeira do Instituto Emílio Ribas Mônica Calazans, primeira pessoa a receber uma vacina contra a covid-19 no Brasil, no dia 17 de janeiro, defendeu a segurança dos imunizantes ofertados à população. Em entrevista à TV Cidade Verde nesta segunda-feira (19), ela afirmou que não sofreu reações após tomar as duas doses da coronavac e que segue normalmente com suas atividades profissionais. 

"Estou muito bem. Continuo com minhas atividades. Sou prova vida de que essa vacina é segura e que todas as vacinas são seguras. Fico mais feliz ainda porque, bem ou mal, estamos indo com vacinação em massa. Há um ano e meio atrás, a gente não tinha esperança de nada. Agora a gente tem, porque a gente tem vacina", disse a enfermeira. 

Mônica Calazans também destacou que o avanço do programa de imunização tem possibilitado uma nova realidade para o enfrentamento à Covid-19 no Brasil. "Estava fazendo um comparativo e percebi que, anteriormente, só falávamos do número de mortos e número de casos. Hoje, temos também o índice de pessoas vacinadas. Isso é muito importante. Tem uma outra realidade. A gente fala também das pessoas que estão recebendo a vacina. Para mim, isso tem muita importância", lembrou.

A primeira vacinada do Brasil também fez um alerta para a importância de manter os cuidados e medidas de proteção, como uso de máscara e outros itens. "Independente da gente estar vendo os números caindo, isso não nos dá o direito de abrir a guarda para a doença. A gente continua com a proteção, usando máscara, não vamos deixar esse hábito tão cedo. A gente só vai se sentir mais seguro quando soubermos que toda a população foi vacinada", alertou Mônica Calazans. 

A enfermeira do Intituto Emílio Ribas Mônica Calazans, recebeu a  dose inicial da coronavac no dia 17 de janeiro, na abertura da campanha, mesma data em que a Anvisa aprovou o uso emergencial do imunizante. Ela recebeu a segunda dose no dia 12 de fevereiro. 



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