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Juros do cartão de crédito deixam de ser o mais caro do país



Os juros do cartão de crédito perderam o posto de mais caros do mercado para o cheque especial. O rotativo de cartão começou a cair desde abril, quando foram estabelecidas novas regras. Na semana de 10 a 17 de novembro, última base de dados disponível no site do Banco Central, os juros do cartão chegaram a 215% ao ano ou 10% ao mês. Para comparar, em fevereiro desse ano, essa mesma taxa estava em  486,8% ao ano.

Em novembro deste ano, a taxa dos juros do cheque especial alcançou 333,68% ao ano, 13% ao mês.

A principal razão para esse movimento é que as novas regras fixaram o limite máximo de utilização do juros do rotativo em 30 dias. Caso o valor total não seja pago nesse prazo, há uma migração automática para um parcelamento, com média de taxa de juros de 144,89% ao ano entre os cinco principais bancos do varejo – Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. “As pessoas não querem cair no parcelamento, então evitam o rotativo. Com menos procura, as taxas caem, mas o cliente busca outra fonte de crédito”, afirma o professor de finanças do Insper, Ricardo Rocha.

Crédito continua caro

As mudanças nas regras tinham o objetivo de provocar a queda do rotativo para uma taxa de 8% ao mês. O objetivo, portanto ainda não foi cumprido, e mesmo que fosse, o crédito continuaria muito caro. Portanto, pagar a fatura do cartão de crédito por inteiro e não se deixar entrar no cheque especial continuam sendo as duas primeiras principais tarefas para se manter as finanças saudáveis. 

 

Fonte: Coluna Economia & Negócios / Portal Cidade Verde



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