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Racha em Boa Hora: ex-vice-prefeito diz que Zé Resende falsificou pesquisa

Na última sexta-feira (26/04), o ex-prefeito de Boa Hora, Zé Resende, que é radialista, divulgou em seu programa em uma emissora de rádio os dados de uma pesquisa que diz que mais de 50% da população do município preferem a sua gestão.

O resultado da pesquisa não agradou nem mesmo os aliados do grupo de oposição, que chegaram a declarar em áudio divulgado nas redes sociais que a pesquisa é falsa; “A pesquisa é falsa porque eu sei […] eu garanto que é falsa porque a pesquisa de 2016 foi falsificada, porque eu era o vice dele e eu sei” afirmou o ex-vice-prefeito de Zé Resende, Professor Dominguinhos que diz ser pré-candidato ao executivo municipal.

Dominguinhos diz ainda; “Ele (Zé Resende) gosta de fazer esse tipo de coisa, ele gosta de fazer fofoca, gosta de chantagear, quer levar a eleição no grito novamente como ele foi candidato daquela vez no grito, ele quer intimidar os demais candidatos da oposição.”

Apesar da aparente calmaria, dirigentes e correligionários tem se movimentado nestes últimos dias dando início aos primeiros ajustes de olho no pleito do ano que vem.

Já tem lideranças  se lançando como pré-candidato a prefeito no município.
O prefeito Francieudo Canuto (foto), que não costuma ser destaque nos jornais vai tentar a reeleição. Do lado da oposição parece estarreinando uma crise que reflete no enfraquecimento do grupo. O ex-prefeito Zé Resende (inelegível e sem partido) vem assumindo a frente do grupo que parece insatisfeito com a liderança. Já se anunciaram também publicamente como candidatos o ex-vereador Luís Paulo e o ex-vice-prefeito Dominguinhos.

Com informações do Rapaduranews

Governo reduz verba para cisternas e semiárido teme novo "apagão" de água

Os cortes de verba do Programa Cisternas nos últimos anos reduziram o número de equipamentos construídos no semiárido e deixou mais distante o sonho de universalizar o acesso à água ao sertanejo. Desde o início da segunda gestão do governo Dilma Rousseff (PT), os valores vêm sendo reduzidos. Entre 2015 e 2019, por exemplo, a soma de orçamentos dos cinco anos para o programa representa 80% do valor investido apenas em 2014.

Enquanto os cortes seguem, a fila de espera por cisternas cresceu nos últimos anos com o surgimento de novas famílias e agora provoca temor de "apagão" de água por falta de um equipamento para armazenar água.

Um levantamento da ASA (Articulação do Semiárido) --que reúne 3.000 organizações da sociedade civil nos estados do Nordeste e Minas Gerais-- aponta que, em neste mês, 343 mil famílias semiáridas não têm cisternas ou outra fonte de abastecimento ou reserva de água.

Desde 2003, quando o governo federal lançou o programa para construção de cisternas, foram construídos equipamentos em 1,1 milhão de domicílios. Ao todo, 1,75 milhão de famílias vivem na área rural do semiárido --ou 9,5 milhões de pessoas--, sendo que 395 mil têm abastecimento regular e não dependem de cisternas para guardar água.

Queda de investimento

UOL analisou o investimento do programa nos últimos anos e percebeu uma queda de até 95% no valor destinado em comparação entre alguns anos. Em 2012, o valor investido no programa atingiu seu maior volume, chegando à cifra de R$ 1,38 bilhão, em valores corrigidos pela inflação. Em 2017, atingiu o piso de R$ 52,5 milhões. Para este ano, o valor orçado é de R$ 75 milhões --o mesmo do ano passado.

Em 2018, o programa teve o menor número de cisternas construídas desde o ano de seu lançamento, em 2003: 16,7 mil equipamentos. Segundo o Ministério da Cidadania, nos três primeiros meses deste ano o governo federal entregou 8.617 cisternas para o consumo humano de água --o que projeta uma perspectiva de cerca de 34 mil cisternas até o fim de ano.

Se seguir no ritmo atual de construções --e num cenário otimista de o número de famílias se manter estável-- o país levaria ao menos 10 anos para concluir a universalização das cisternas para todas as famílias.

"É um desanimador. Esse programa é uma iniciativa que tem um sucesso enorme, é copiada por outros países, mostra uma eficiência, e os cortes mostram que ele está perdendo importância do ponto de vista prático e concreto. Fica uma preocupação por perdermos algo que funciona, que não tem privilégio e que é bom para as pessoas", afirma Alexandre Pires, integrante da coordenação executiva da ASA.

Fernando Frazão - 19.mar.2015/Agência Brasil
Cisterna capta água da chuva pelas calhas para consumo familiar em Quixadá, no sertão do CearáImagem: Fernando Frazão - 19.mar.2015/Agência Brasil

Proposta para zerar fila

O valor para zerar a fila de espera por cisternas é de R$ 1,25 bilhão, que segundo a ASA serviria para atender todas as 343 mil famílias que aguardam o equipamento. A proposta da ASA é que o valor esteja contemplado no PPA (Plano Plurianual) 2020/2023.

Segundo Pires, o diagnóstico é um ponto crucial para que se saiba exatamente o que o Nordeste precisa. "Se liberar recursos, na perspectiva da nossa ação, ouso dizer que chegaríamos [a universalização] nesses primeiros três anos."

Além das cisternas de primeira água (para consumo humano), a ASA também fez um levantamento de famílias que ainda aguardam cisternas de segunda água, que são maiores e servem para armazenar água para produção. Hoje existem 202 construídas e 797 a construir, que necessitam de um investimento de R$ 12,35 bilhões.

Nesse caso, a proposta da ASA é atender 239 mil famílias no próximo PPA, com um investimento de R$ 4,3 bilhões. As demais cisternas seriam concluídas nos oito anos seguintes, nos PPAs 2024-2027 e 2028-2031.

Semiárido quer diálogo
Segundo Alexandre Pires, um problema enfrentado agora pelas entidades é a extinção Conselho Nacional de Segurança Alimentar. "O espaço dessa interlocução era esse conselho. A definição de como seria usado recurso de cisternas sempre passou por lá, agora não sabemos mais como será", afirma.

Até o momento, a entidade afirma que não foi chamada pelo Ministério da Cidadania para debater será a distribuição de recursos ao semiárido. "Nós sentamos com algumas organizações, como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), buscando uma agenda com o ministro Osmar Terra para tentar escutar e falar com ele sobre demandas", afirma.

Na quarta-feira, foi lançada em Brasília a Frente Parlamentar em Defesa da Convivência com o Semiárido, que inclui cerca de 200 deputados e senadores de vários estados e partidos. "Nossa missão é cobrar do governo Bolsonaro investimentos nas políticas de convivência com o semiárido. A maior demanda é a de acesso à água para consumo e produção de alimentos", disse o presidente da frente, deputado Carlos Veras (PT-PE).

Em resposta ao UOL, o Ministério da Cidadania reforçou que o orçamento aprovado para o programa Cisternas em 2019 é de R$ 75 milhões. "De janeiro a março, já foram entregues mais de 10 mil cisternas, sendo: 8.617 para armazenamento de água para o consumo humano, 1.587 para produção de alimentos e 170 cisternas escolares. A expectativa é que sejam entregues mais de 56 mil cisternas entre 2019 e o primeiro semestre de 2020", diz a nota, sem citar metas previstas para os próximos anos.

O que é uma cisterna

As cisternas são equipamentos simples, feitos com mão de obra local. Cada cisterna tem custo estimado de R$ 3.500, e ela tem capacidade de armazenagem de 16 mil litros de água.

O governo ainda investe para que a família receba uma capacitação para operar a cisterna, que armazena água da chuva e, em períodos secos, pode receber água de caminhões-pipa (e assim evitam os deslocamentos para buscar água).

Foi graças aos equipamentos, por sinal, que milhares de famílias conseguiram conviver com a seca que afetou a região entre 2012 e 2018, quando as cisternas foram abastecidas pelos carros-pipa.

O programa brasileiro de cisternas recebeu, em 2017, o prêmio "Future Policy Award" (Política para o Futuro), em Ordos, na China. A premiação homenageia ações de combate à desertificação e à degradação da terra e é concedido pelo World Future Council, em cooperação com a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação.

Dotação orçamentária:
2011* - R$ 779,4 milhões
2012* - R$ 1,38 bilhão
2013* - R$ 1,14 milhão
2014* - R$ 845,1 milhões
2015* - R$ 340,4 milhões
2016* - R$ 148,7 milhões
2017* - R$ 52,5 milhões
2018* - R$ 75,9 milhões
2019 - R$ 75 milhões
*valores corrigidos pelo IPCA até janeiro de 2019

Cisternas de 1ª água construídas:
2011 - 87.741
2012 - 78.063
2013 - 100.971
2014 - 111.465
2015 - 86.195
2016 - 57.389
2017 - 47.123
2018 - 16.700
2019 - 8.617*
*Até março
Fonte: Ministério da Cidadania

General Mourão diz que democracia é o melhor sistema de governo e que ela está em crise

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), cumpre extensa agenda no Piauí desde esta sexta(26). Ele chegou a Teresina ainda na quinta e depois de participar de diversas solenidades oficiais, segue, de carro, neste sábado para a terra natal de seu pai, Pedro II (a 195 km da capital) onde participa de almoço com familiares.

Na noite de ontem, o vice-presidente participou da abertura da 24ª Convenção Lojista do Piauí e em seu discurso citou que a democracia liberal é o melhor dos sistemas de governo. Ele também "elogiou" o governador Wellington Dias e o prefeito Firmino Filho sobre reforma educacional e concluiu que é preciso ter "liberdades". 

O início da fala de Hamilton Mourão foi voltada para os lojistas sobre serem o termômetro das transformações e expectativas econômicas. Ele completa dizendo que o Brasil tem o desafio de superar "o baixo dinamismo e o ambiente de negócios burocrático, defasado e pouco competitivo".  

Mourão disse que o caminho para enfrentar o desafio é longo e só termina no final do mandato no dia 1º de janeiro de 2023, data que terá dados passos "decisivos" para que o Brasil seja "a maior, a mais vibrante e a mais próspera democracia do Hemisfério Sul". E completa que é o melhor sistema de governo. 

"Lembro aqui, meus colegas do executivo e do legislativo, que a democracia liberal é o melhor dos sistemas de governo. Ela enfrenta uma crise, enfrentou outras: ela venceu o imperialismo, na primeira guerra mundial, na segunda, venceu o nazofacismo, depois enfrentou o flagelo do comunismo. E hoje ela se depara com uma nova encruzilhada, onde parece que a população do mundo perdeu a fé no sistema e em seus representantes, então compete a nós, políticos de todos os martizes, resgatarmos a credibilidade da política com P maiúsculo, nos emanarmos, buscarmos o diálogo, sermos eficientes e efetivos pelo bem daquele que nos elegeram", afirmou o vice-presidente.

Ao citar as duas reformas (Previdência e Segurança) que estão em tramitação no Congresso, classificando como "determinantes para o futuro" do país, Mourão também citou que é preciso articular outras ações para assegurar o crescimento da economia e da sustentabilidade fiscal do governo. Neste momento, o vice-presidente "elogiou" o governador Wellington Dias e o prefeito de Teresina, Firmino Filho, citando que "é de gente assim que precisamos".   

"No campo da produtividade, precisaremos realizar a reforma tributária, normalizando esse sistema caótico e o peso das alíquotas que é um fardo nas costas de todos aqueles que desejam produzir, precisamos  abrir nossa economia, privatizar empresas públicas que não são mais necessárias, melhorar o ambiente de negócios e principalmente reformar nosso sistema educacional e aqui governador, lhe cumprimento e o prefeito de Teresina, naquilo que o senhor mencionou muito bem em suas palavras, é de gente assim que precisamos, governador. Vamos retirar o peso do Estado das costas de quem emprega e produz", declarou.  

Ao concluir o discurso de cerca de 20 minutos, Hamilton Mourão citou o ex-presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, sobre as "liberdades" dispostas ainda na década de 1940: liberdade de expressão, religiosa, viver sem penúria e de viver sem medo, adequando-as à realidade brasileira. 

"É firme o pensamento do presidente Bolsonaro, que ao terminarmos o nosso mandato,  dentro desse nosso Brasil aquilo que em seu discurso, o estado da união no ano de 1940 um grande homem, o presidente Franklin Delano Roosevelt, chamou das quatro liberdades, então que nesse país, seja assegurada a liberdade de expressão, liberdade da opção religiosa, a liberdade de não sermos submetidos às vontades de outros e a liberdade de andarmos em nossas ruas sem termos medo", concluiu. Fonte: Cidadeverde.com

Foto: Roberta Aline/ FCDL

Família e amigos fazem campanha em prol de criança com atrofia muscular espinhal. Participe!

Sinta-se convidado a participar do leilão e um bingo no dia 04/05/2019 em prol do pequeno Eduardo Gabriel, no Bar do Antonio Sena na Comunidade Vertentes. Ele foi diagnosticado com uma doença chamada atrofia muscular espinhal, onde o tratamento e demorado e tem um custo muito alto. 

Contato: 04111 96341 8191 

Conta da Caixa Econômica Federal 1365 013 00029734-8 - Francisco Homero Mesquita (pai da criança)

Especulações dão conta de possíveis atrações do Festival de Inverno de Pedro II

Melim e Titãs já estariam confirmados no 16º Festival de Inverno de Pedro II, que acontecerá de 20 e 23 de junho.

Nata oficial:

Possível programação do Festival de Inverno de Pedro II

*PROGRAMAÇÃO FESTIVAL DE INVERNO DE PEDRO II 2019 - PALCO OPALA*
*QUINTA 20/06*
-Banda Black Rio (RJ)
-Far From Alaska (RN)
-Duda Beat (PE)
-Zé Ramalho (PB)

*SEXTA 21/06*
-Validuaté (PI)
-Melim (RJ)
-Adriana Calcanhotto (RJ)
-Márcio Greyck (MG)

*SÁBADO 22/06*
-Gonzaga In Jazz (PI)
-Serial Funkers (SP)
-Titãs (SP)
-Paula Toller (RJ)

*DOMINGO 23/06*
-Fulô de Mandacaru (PE)
-Beth Moreno (PI)
-Jorge Aragão (RJ)

Vamos aguardar pra ver se é verdade...
Mas o que é certeza é que vai ter Caravana de Cleitinho novamente.



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