86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Homem é morto a facadas em bairro na cidade de Corrente-PI

Um homem, de 30 anos, foi morto a facadas, na noite de segunda-feira (04/01), no bairro Vermelhão em Corrente-PI. A vítima, identificada como Joilson Lopes dos Santos, estava nas proximidades do Parque da barragem, quando foi esfaqueado. As informações são do Repórter Alessandro Guerra.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima ainda chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital de Corrente, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A guarnição policial fez buscas na região na tentativa de localizar o suspeito de cometer o crime, que até o momento ainda não foi localizado.

Inmet alerta para chuvas intensas e ventos de até 60 km/h em 114 cidades do Piauí

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu neste domingo (03/01) um alerta amarelo que segue até a manhã desta segunda-feira (04/01), para 114 municípios das regiões Sudeste, Centro-Norte e Sudoeste do Piauí.

Segundo meteorologia, há possibilidade de chuvas intensas entre 20 e 30 milímetros por hora e até 50 milímetros por dia, com ventos entre 40 e 60 km/h.

Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

O Inmet orientou que, em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).

Importante também evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Veja as cidades em alerta: 

  1. Amarante
  2. Angical do Piauí
  3. Antônio Almeida
  4. Anísio De Abreu
  5. Aroazes
  6. Aroeiras Do Itaim
  7. Arraial
  8. Avelino Lopes
  9. Baixa Grande do Ribeiro
  10. Barra D'Alcântara
  11. Barreiras do Piauí
  12. Bela Vista do Piauí
  13. Bertolínia
  14. Bocaina
  15. Bom Jesus
  16. Bonfim do Piauí
  17. Brejo do Piauí
  18. Cajazeiras do Piauí
  19. Campinas do Piauí
  20. Campo Alegre do Fidalgo
  21. Canavieira
  22. Canto do Buriti
  23. Capitão Gervásio Oliveira
  24. Caracol
  25. Colônia do  Gurguéia
  26. Colônia do Piauí
  27. Conceição do Canindé
  28. Coronel José Dias
  29. Corrente
  30. Cristalândia do Piauí
  31. Cristino Castro
  32. Curimatá
  33. Currais
  34. Dirceu Arcoverde
  35. Dom Expedito Lopes
  36. Dom Inocêncio
  37. Elesbão Veloso
  38. Eliseu Martins
  39. Fartura do Piauí
  40. Flores do Piauí
  41. Floresta Do Piauí
  42. Floriano
  43. Francinópolis
  44. Francisco Ayres
  45. Geminiano
  46. Gilbués
  47. Guadalupe
  48. Guaribas
  49. Hugo Napoleão
  50. Inhuma
  51. Ipiranga do Piauí
  52. Isaías Coelho
  53. Itainópolis
  54. Itaueira
  55. Jardim do Mulato
  56. Jerumenha
  57. João Costa
  58. Jurema
  59. Júlio Borges
  60. Landri Sales
  61. Manoel Emídio
  62. Marcos Parente
  63. Monte Alegre do Piauí
  64. Morro Cabeça no Tempo
  65. Nazaré do Piauí
  66. Nova Santa Rita
  67. Novo Oriente do Piauí
  68. Oeiras
  69. Paes Landim
  70. Pajeú do Piauí
  71. Palmeira do Piauí
  72. Paquetá
  73. Parnaguá
  74. Passagem Franca do Piauí
  75. Pavussu
  76. Pedro Laurentino
  77. Picos
  78. Porto Alegre do Piauí
  79. Redenção do Gurguéia
  80. Regeneração
  81. Riacho Frio
  82. Ribeira do Piauí
  83. Ribeiro Gonçalves
  84. Rio Grande do Piauí
  85. Santa Cruz do Piauí
  86. Santa Filomena
  87. Santa Luz
  88. Santa Rosa do Piauí
  89. Santana do Piauí
  90. Santo Inácio do Piauí
  91. Sebastião Barros
  92. Sebastião Leal
  93. Simplício Mendes
  94. Socorro do Piauí
  95. Sussuapara
  96. São Braz do Piauí
  97. São Francisco Do Piauí
  98. São Gonçalo do Gurguéia
  99. São José do Peixe
  100. São José do Piauí
  101. São João da Varjota
  102. São João do Piauí
  103. São Lourenço do Piauí
  104. São Miguel do Fidalgo
  105. São Raimundo Nonato
  106. Tamboril do Piauí
  107. Tanque do Piauí
  108. Uruçuí
  109. Valença do Piauí
  110. Vera Mendes
  111. Várzea Branca
  112. Várzea Grande
  113. Wall Ferraz
  114. Alvorada do Gurguéia

Áreas mais críticas atingidas por temporal em Teresina devem seguir sem energia

As áreas mais críticas de Teresina afetadas pelo temporal do dia 31 de dezembro devem seguir sem energia por todo o sábado e começo da manhã de domingo. A Equatorial ainda não estabeleceu um prazo para o retorno total do serviço e nem divulgou quais bairros estão às escuras desde a virada de ano. 

Internautas relataram ao Cidadeverde.com falta de energia em todas as regiões da cidade, dentre os bairros estão Pedra Mole, Fátima, Ininga, Horto, Mocambinho, Buenos Aires, Parque Mão Santa, Torquato Neto, São João, Santa Sofia, Todos os Santos, dentre outros.

Em nota, a Equatorial disse que está atuando com estrutura reforçada. No momento, segundo a empresa, estão trabalhando 82 equipes de atendimento emergencial, sendo 15 de manutenção pesada.

“Quase 300 colaboradores estão empenhados na recuperação da rede elétrica na capital, trabalhando em tempo integral desde o início das ocorrências. Todo o trabalho da distribuidora está focado na recuperação do sistema após os severos danos causados a rede elétrica de distribuição por motivos externos e causas não associadas às condições de operação e manutenção do sistema”, informa a empresa.

Ainda de acordo com a concessionária, há registro em Teresina de pelo menos 280 árvores que caíram sobre a rede. 

“Isso corresponde a 90% das ocorrências coletivas registradas desde o dia 31, que atingem um grande número de consumidores. A quase totalidade das árvores são situadas em terrenos particulares. A Equatorial reforça a necessidade do cuidado com a manutenção, plantio de espécies adequadas e em local seguro, distante da rede elétrica. Nesses casos, a poda regular, antes que a árvore se aproxime da rede, deve ser realizada pelo responsável pelo imóvel”, diz a nota.

A Equatorial informou ainda que, em função da gravidade dos danos causados ao sistema elétrico, os trabalhos de recuperação têm alta complexidade e tempo de recomposição mais lento.  “Diferentemente do atendimento emergencial em condições típicas, nesta situação há a necessidade de reconstrução da infraestrutura de redes que foram destruídas pelo evento climático registrado”, afirma.

Para tentar contornar os problemas o mais rápido possível, a empresa disse que pediu ajuda ao Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de Teresina.

“A Equatorial Piauí solicitou apoio da Prefeitura de Teresina e Corpo de Bombeiros para suporte na remoção de árvores de grande porte que obstruem vias ou dificultam o trabalho dos técnicos da distribuidora em vários pontos da cidade, principalmente nas zonas leste e norte, onde foram verificadas as situações mais críticas”, disse a empresa.

Além das árvores, a distribuidora relata que as descargas elétricas também prejudicaram o fornecimento de energia.

“O fornecimento de energia também foi prejudicado pela alta incidência de descargas atmosféricas e objetos metálicos lançados sobre a rede, como placas e outdoor, como registrado no bairro Primavera, na zona norte da capital”, informa a nota da Equatorial.

Protesto:

Moradores da Vila do Oleiro, bairro são Joaquim, zona norte de Teresina, realizaram no final da tarde deste sábado (2), uma manifestação contra a falta de energia elétrica, que afeta bairros de todas as regiões da cidade desde a noite de 31 de dezembro, após uma forte chuva que caiu sobre a capital. 

Populares montaram uma barricada com pneus que atravessou toda a Avenida Boa Esperança, a 500 metros do Parque Encontro dos Rios, e atearam fogo. Eles reclamam que não são atendidos pelos canais de comunicação da Equatorial Piauí e, até o momento, nenhuma equipe técnica da fornecedora foi até o local.

Bebida fica mais cara em 2021, e lata ganha espaço para aliviar preço

Quem quiser manter o happy hour em 2021 precisa preparar o bolso. Sim, nesse quesito, será pior que 2020. Também deverá encarar um número cada vez maior de versões enlatadas daquelas bebidas que sempre desfilam em garrafas de vidro e taças. Vinho, gim e espumante, para citar os tradicionais. E, se preferir importados, estar preparado para incorporar os produtos nacionais ao dia a dia.

O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

"O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar", afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

De acordo com pesquisa da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

"Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%", afirma Sá. "Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa."

Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. "Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu."
"O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuíram para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal", afirma Marcelo de Sá.
O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior.

Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. As empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos, mas acompanhado da inflação e do declínio da renda.
Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já eram sentidos havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

Para Mattos, daqui para a frente, as classes média e as mais baixas vão ser as mais impactadas.

"Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade", diz o analista. "Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui."

Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

"Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de 'bebidas não alcoólicas para relaxar' está sendo bem aceita na Europa, por exemplo."
Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

"É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade", afirma.

Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo. Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

"É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional", diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o ecommerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio.

"Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor", diz.

Marcusso conta que enfrentou a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool. "Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima."

Ele afirma que o preço não foi repassado para o consumidor. A estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

"O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas", diz Felipe Rara, bartender da casa.

A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
"Mas temos dívidas a pagar", afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

"No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe", afirma o empresário. A situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes.

"O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor", diz.

Fonte: Folhapress

Sem ganho real, salário mínimo vai subir para R$ 1.100

O salário mínimo vai subir para R$ 1.100 em 2021, 5,26% acima dos atuais R$ 1.045. A mudança foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro em sua conta no Twitter nesta quarta-feira, 30. Apesar de o valor ter ficado acima do previsto há duas semanas pelo governo, o reajuste repõe apenas a perda no poder de compra dos brasileiros devido a alta de preços ao longo de 2020.

Na prática, assalariados e beneficiários do INSS ficarão pelo segundo ano seguido sem aumento real na remuneração.

Ao atualizar as bases para o Orçamento de 2021, o governo havia informado ao Congresso que o salário mínimo ficaria em R$ 1.088, pois ainda estava com uma projeção menor para a inflação. Com a atualização, as despesas obrigatórias vão crescer em ritmo mais intenso, já que o piso é referência para o pagamento de aposentadorias, pensões e outros benefícios. O resultado é uma pressão ainda maior sobre o teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação e que teve ampliação bem mais modesta, de apenas 2,13%.

A despesa adicional com o reajuste do salário mínimo vai obrigar governo e Congresso a cortar gastos de outros lugares para preservar a regra do teto, num momento em que já há grande pressão por aumento de gastos sociais e manutenção de auxílios à população por conta da pandemia do novo coronavírus. O orçamento de guerra, que tirou algumas amarras fiscais e abriu caminho a programas como o auxílio emergencial, termina hoje, sem previsão de prorrogação.

O secretário executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, reconheceu que o novo valor do salário mínimo vai pressionar as despesas, mas fez questão de ressaltar o compromisso da equipe econômica com as regras fiscais. "Nossa preocupação é deixar claro o compromisso com o teto de gastos e a consolidação fiscal", disse Guaranys, que é ministro em exercício - o titular da Economia, Paulo Guedes, está de férias

Nenhum integrante da equipe econômica, porém, detalhou o que será cortado para acomodar o reajuste. O Orçamento de 2021 ainda não foi aprovado pelo Congresso. Segundo o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva as despesas em R$ 351,1 milhões. Na prática, o aumento de R$ 55 no piso se traduzirá num gasto maior em R$ 19,3 bilhões. Como parte desse impacto já estava incorporado, a diferença entre a previsão de duas semanas atrás e a atual deve ser de R$ 4 bilhões.

Atualização

O reajuste do salário mínimo considerou que o INPC, índice que serve de referência para o piso nacional, terminará o ano com alta de 5,22%. Com isso, o piso passaria a R$ 1.099,55 - arredondados então para os R$ 1.100 anunciados. Caso os preços avancem mais que isso, o salário mínimo pode acabar tendo um reajuste menor que a inflação, como ocorreu no início de 2020.

Em janeiro deste ano, o salário mínimo aumentou em 4,1%, para R$ 1.039, mas o ajuste ficou abaixo dos 4,48% do INPC. Inicialmente, o governo informou que poderia fazer a compensação no ano seguinte. Sob críticas, porém, uma nova medida provisória elevou o valor para os R$ 1.045 que vigoraram a partir de fevereiro.

Caso isso ocorra novamente, Waldery indicou que o governo poderá reavaliar o valor. Segundo ele, a previsão do salário mínimo é feita com a melhor informação disponível no momento, mas o compromisso do governo é com a reposição do poder de compra.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte:Estadão Conteúdo 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna