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Deficiência intelectual x doença mental – desafios e caminhos



O cotidiano de uma pessoa com deficiência, desde o período do extermínio (momento da história em que as pessoas com deficiência eram mortas), não é uma tarefa fácil. Contudo, esse cenário vem mudando, a passos de tartaruga, e cada passo se torna uma vitória, passando pelo período do extermínio, integração e até finalmente o período da inclusão, ou como eu gosto de nomear: período da inclusão informacional.

Neste sentido, a trajetória que aqui buscamos traçar é a respeito das pessoas com deficiência intelectual, suas nomenclaturas e diferenças daqueles indivíduos com doença mental. Durante muitas décadas esse público foi chamado de dementes, retardados, mongóis, dentre outros termos pejorativos. De acordo com as políticas públicas e documentos oficiais desenvolvidos pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, a nomenclatura correta é ‘pessoa com deficiência’.

Além disso, devemos entender que a deficiência intelectual é diferente da doença mental. A primeira se configura como limitações no desenvolvimento cognitivo e nas questões adaptativas. Assim, para o indivíduo ser considerado uma pessoa com deficiência intelectual, é necessário obter um diagnóstico multidisciplinar elaborado por médicos, psicólogos e psicopedagogos, com aplicação de testes psicométricos, que devem trazer como resultados menos de 70-75 no teste de QI.

Já as doenças mentais se configuram como doenças psiquiátricas, transtornos e distúrbios específicos, que em sua grande maioria modificam o comportamento do sujeito, bem como o humor, alterando a percepção, sensação e sentidos.

Não devemos confundir os dois termos, tendo em vista que o atendimento de cada um deles é diferenciado e as implicações também são diferenciadas. Devemos entender que a deficiência intelectual trará consigo especificidades, como por exemplo, cuidados especiais, comunicação alternativa, tecnologia assistida, principalmente no que tange ao processo de ensino e aprendizagem desse sujeito em fase escolar.

Autor: Gustavo França é professor do curso de Pedagogia, Psicopedagogia e Educação Especial do Centro Universitário Internacional Uninter.  



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