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Governador do Estado recebe pauta de reivindicações da Marcha das Margaridas do Piauí na segunda (31)

O Governador do Estado, Rafaela Fonteles se encontrará, na segunda-feira (31), a partir das 8h, com mais de 400 mulheres trabalhadoras rurais piauienses no Centro de Formação Sindical da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Piauí (FETAG-PI) para receber a pauta de reivindicações da Marcha das Margaridas do Piauí.

 

O momento marca os preparativos para a 7ª edição da Marcha das Margaridas, que acontece nos dias 15 e 16 de agosto de 2023, em Brasília/DF, já considerada a maior ação política de mulheres da América Latina com protagonismo das mulheres do campo, da floresta e das águas. Este ano o evento tem como lema: “Margaridas em Marcha pela Reconstrução do Brasil e Pelo Bem Viver”.

A ação estratégica é realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Piauí (FETAG-PI), outras Federações e Sindicados filiados, com o apoio de várias organizações parceiras.

A secretária de mulheres da FETAG-PI, Marlene Veloso, esclarece que este ano, a FETAG-PI levará um total de 25 ônibus de todas as regiões do Estado, o que equivalerá a mais de 1250 mulheres trabalhadoras rurais piauienses no ato.

“É uma atividade importante dentro desse processo de realização da Marcha das Margaridas porque temos os problemas locais e precisamos também dialogar junto com a delegação dialogaremos sobre o processo de construção e realização da Marcha das Margaridas nacional e também entregaremos nossa pauta de reivindicações locais ao nosso governador, pauta construída por nós trabalhadoras rurais onde também recebemos proposições de entidades parceiras que também constroem a Marcha a nível de estado”.

A capital do Brasil receberá mais de 100 mil mulheres nesta 7ª edição. A Marcha das Margaridas é um evento de grande repercussão nacional e internacional, fomenta desde o ano 2000, objetivo dar mais visibilidade, reconhecimento político e social, cidadania e autonomia econômica para as mulheres, luta por igualdade e liberdade, além de denunciar a exploração, a violência e o machismo nas sociedades do mundo inteiro.