Felicidade é a tendência.
No último dia 20 de março, como acontece todos os anos desde 2013, foi publicado o ranking dos países mais felizes do mundo, elaborado pela Organização das Nações Unidas(ONU). A Finlândia ficou em primeiro lugar, pelo 5? ano consecutivo.
O Brasil ficou com 38ª posição. O último lugar é o Afeganistão, dos 146 países participantes.
O Butão, país asiático localizado entre a China e a Índia, embora não participe dessa disputa, aos seus moldes, é considerado o país mais feliz do mundo. Inclusive, foi a partir da experiência vivenciada pelo Reino do Butão, que na ocasião criou o índice de Felicidade Interna Bruta (IFB), tornando-se referência nas políticas públicas de bem-estar social que levam em conta a felicidade do seu povo em particular, que surgiu esse ranking anual. O Índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) é hoje a realidade mais concreta de indicadores que medem o desenvolvimento a partir da felicidade demonstrada pelas pessoas, a partir da garantia de seus direitos sociais em vários países do mundo. Os critérios avaliados são os seguintes: PIB per capita. Políticas públicas. Expectativa de vida.
Os Emiárados Árabes foi muito mais além. Criou o ministério da Felicidade, levando a sério felicidade da sua população. De fato, felicidade deve ser urgentemente levada a sério e uma pauta muito necessária no mundo no cenário pandêmico e Pós-pandêmico. Como a felicidade é uma valência, é uma riqueza humana a ser aprendida e ensinada. Ótima bandeira aos políticos modernos e arrojados. Poder-se-ia começar perfeitamente pelos municípios, aferindo a felicidade dos munícipes, simbolicamente se erguer um FELISSÔMETRO e principalmente de fato focar na promoção geral da felicidade. Por exemplo, criando uma secretaria ou coordenadoria da Felicidade com esse objetivo. Afinal, a maior riqueza de um povo é a sua felicidade. Qual será o primeiro município brasileiro a focar oficialmente na felicidade?Sobre isso tenho um método que apresentarei em outra ocasião.