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Covid: Wellington Dias afirma que vai manter vacinação de adolescentes

Segundo o líder do executivo piauiense, a decisão de continuar ocorre com base na orientação da OMS.

O governador Wellington Dias anunciou na noite dessa quinta-feira (16), que decidiu manter a aplicação da vacina contra covid-19 em adolescentes de 12 a 17 anos mesmo após orientação do Ministério da Saúde, que retirou recomendação de vacinação para quem estiver nessa faixa etária.

Segundo o líder do executivo piauiense, a decisão ocorre com base na orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos cientistas do Comitê Científico do Nordeste. “Nós vamos prosseguir [com a vacinação] seguindo a ciência. E seguindo a ciência, a orientação do nosso Comitê Científico do Nordeste, que integrado com cientistas do Brasil e do mundo, com a própria Organização Mundial da Saúde, nos orientou e através da Secretaria Estadual da Saúde, do COE Piauí, a continuidade da vacinação para abaixo de 18 anos”, afirmou o governador.

Wellington disse ainda que o objetivo é proteger os adolescentes da covid-19. “Nós queremos proteger nossas crianças e adolescentes e a ciência já recomenda com segurança a vacina Pfizer. Nós vamos começar com os que tem 17 anos e aí em direção a 12 anos, que tem deficiência permanente, também em seguida os que tem comorbidades, as mulheres adolescentes que estão gestantes, aquelas que estão privadas de liberdade ou em situação de atendimento especial e ainda, a partir daí pela idade, começando de 17 anos até completar todos com mais de 12 anos. O objetivo é salvar vidas. O objetivo é a imunização para proteger das variantes, para proteger de qualquer risco em relação a covid-19”, completou o governador.

 

Recomendação do Ministério da Saúde

Por meio de nota informativa divulgada na noite dessa quarta-feira (15), o Ministério da Saúde orientou que sejam vacinados só os adolescentes com comorbidades ou privados de liberdade.

O uso da vacina da Pfizer nesta faixa etária foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já estava sendo praticado em alguns Estados.

Fonte: gp1