86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Piripiri recebe mais 610 doses de vacinas contra Covid-19

Mais 610 doses de vacina chegaram nesse domingo (24), em Piripiri. A prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira Monteiro recebeu pessoalmente as doses e falou sobre mais essa porção de esperança para nossa cidade e região.

“Mais uma vez, chega um lote de vacina, a segunda, essa é da fabricante Astrazeneca. Além de Piripiri foram destinadas doses para várias cidades e serão encaminhadas sob a supervisão de Cíntia Rezende, nossa coordenadora da saúde de Piripiri”, disse a prefeita Jôve.  

A distribuição continua no momento para os profissionais de saúde que estão na linha de frente contra o Covid 19. “Queremos que todos sejam vacinados. A expectativa é muito grande. Vamos ter calma que chegará a nossa vez e tudo correrá bem, sem que seja preciso furar a fila”, explicou.  
As 24 mil vacinas da Astrazeneca compõem o segundo lote de imunizantes que chega ao Piauí. Na última segunda-feira (18), o estado recebeu 61.160 doses da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan que possui acordo com a empresa chinesa Sinovac.

De acordo com Wellington Dias, os governadores brasileiros aguardam uma melhor atuação da diplomacia a partir desta segunda-feira (25), que pode melhorar os índices de vacinação no país.

“Vamos continuar trabalhando sem fake news, sem fofoca, e vamos continuar trabalhando por nossa Piripiri”, concluiu a prefeita Jôve Oliveira.

Também receberão doses: Brasileira, Capitão de Campos,  Domingos Mourão,  Lagoa de São Francisco, Milton Brandão,  Pedro II, Piracuruca, São José do Divino e São João da Fronteira.

Mais 14 pacientes de Manaus chegam a Teresina; um deles é piauiense

O Hospital Universitário (HU) recebeu na madrugada desta segunda-feira (25) mais 14 pacientes vindos de Manaus com problemas respiratórios causados pela Covid-19.  Segundo o boletim médico, seis pacientes tiveram que ser internados na UTI, devido a complicações pulmonares. São três mulheres e 11 homens que chegaram à capital piauiense. Um dos pacientes é natural do Piauí e estava morando no Amazonas. 

O superintendente do Hospital Universitário, Paulo Márcio Nunes, informou que cinco dos pacientes têm idade acima de 60 anos, e todos que chegaram ao Piauí apresentam comorbidades.

“Todos os 14 pacientes estão necessitando de oxigênio. Exames iniciais estão sendo feitos e todos seguem protocolo de chegada, além do processo de isolamento que tem na instituição. Vamos ter um diagnóstico mais concreto nas próximas horas”, disse o médico.

Paulo Márcio adiantou que oito pacientes estão “clinicamente mais estáveis e seis inspiram mais atenção e cuidados mais intensivos e foram para UTI”.

Piauiense na lista de socorro

O primeiro a desembarcar em Teresina foi um piauiense de São Miguel do Tapuio que mora em Manaus e retorna a sua terra natal precisando de cuidados médicos. O estado do Amazonas enfrenta uma das piores crises na rede de Saúde com falta de oxigênio e leitos hospitalares. 

Dos nove pacientes que chegaram da primeira vez, dois permanecem internados na UTI. 

A assessoria do HU informou que o superintendente Paulo Márcio Nunes dará coletiva hoje, às 11h, na entrada da Hemodinâmica do HU-UFPI para falar sobre o recebimento dos  14 pacientes de Covid-19 vindos de Manaus.

Fura-filas da vacina não terão direito à segunda dose, decide Justiça do Amazonas

A juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, da 1.ª Vara da Justiça Federal no Amazonas, decidiu no sábado (23), em caráter liminar, que quem recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19 furando a fila de prioridades não terá direito a tomar a segunda dose.

De acordo com a magistrada, "em razão da falta de explicação para os casos de pessoas que tomaram indevidamente a vacina, ficam todos proibidos de tomar a segunda dose, podendo ficar sujeitos à prisão em flagrante delito em caso de insistirem no ilícito".

A ação veio em resposta a um pedido do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública. "Nosso próximo passo é buscar a transparência das listas, mais restrições em lockdown no Estado e pagamento de um auxílio para os que ficarem sem renda neste período", destacou o Defensor Geral Rafael Barbosa. O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), chegou a anunciar nas redes sociais nesta quarta-feira, 20, que baixaria uma portaria proibindo as pessoas de postarem fotos do momento da vacinação.

O Plano Nacional de Imunização, elaborado pelo Ministério da Saúde, definiu como grupos prioritários os idosos e deficientes residentes em institutos de longa permanência, profissionais de saúde e indígenas aldeados. No plano, o ministério recomenda uma "ordem de priorização" entre os profissionais de saúde, com as equipes de vacinação, trabalhadores de asilos e funcionários de serviços de saúde público e privados que atuam na linha de frente do combate à covid-19 em primeiro lugar. Estados e municípios podem, dentro dessas categorias, "adequar a priorização conforme a realidade local".

ASTRAZENECA

No início da noite de sábado, o Amazonas recebeu 132,5 mil doses da vacina da Univerdade de Oxford e da AstraZeneca enviadas pelo Ministério da Saúde. Segundo a assessoria dogoverno, serão destinadas, prioritariamente, aos idosos acima de 75 anos e para completar a vacinação de profissionaisda linha de frente no combate à covid-19 nas unidades de saúde.

Fonte: Estadão Conteúdo

PGR pede a STF inquérito para apurar conduta de Pazuello ante colapso em Manaus

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu neste sábado (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito contra o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para apurar se houve omissão no enfrentamento da crise provocada pela falta de oxigênio para pacientes com covid-19 em Manaus (AM). Neste mês, dezenas de pacientes morreram devido à falta de abastecimento do oxigênio medicinal na região, diante do aumento vertiginoso no número de casos e internações.

O pedido de Aras é uma resposta à representação feita por partidos políticos, que acionaram a PGR sob a alegação de que Pazuello e seus auxiliares têm adotado uma "conduta omissiva". Nos últimos dias, a pressão de parlamentares e da opinião pública cresceu sobre a PGR.

Ao comunicar a abertura de inquérito, Aras considera "possível intempestividade" nas ações de Pazuello, indicando que o ministro da Saúde pode ter demorado a reagir à crise em Manaus. O próprio governo já admitiu ao STF que a pasta sabia desde 8 de janeiro que havia escassez de oxigênio para os pacientes em Manaus, uma semana antes do colapso.

O Ministério da Saúde, no entanto, iniciou a entrega de oxigênio apenas em 12 de janeiro, segundo as informações prestadas. A PGR menciona ainda que a pasta informou ter distribuído 120 mil unidades de hidroxicloroquina para tratamento da covid-19 no dia 14 de janeiro, às vésperas do colapso. O medicamento não tem eficácia comprovada contra a doença.

Após o estouro da crise e declaração da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a inexistência de tratamento comprovado contra a covid-19, Pazuello passou a negar que tenha recomendado a cloroquina para combater a enfermidade.

O ministro da Saúde pode responder pelos fatos nas esferas cível, administrativa e criminal, caso seja comprovada sua omissão na crise em Manaus. "Considerando que a possível intempestividade nas ações do representado (Pazuello), o qual tinha dever legal e possibilidade de agir para mitigar os resultados, pode caracterizar omissão passível de responsabilização cível, administrativa e/ou criminal, impõe-se o aprofundamento das investigações a fim de se obter elementos informativos robustos para a deflagração de eventual ação judicial", afirma o procurador-geral.

A PGR quer que Pazuello preste depoimento para apresentar explicações sobre a sua atuação. Aras também enviou os autos à Polícia Federal para "adoção das medidas investigativas cabíveis".

Cobrança

Considerado um aliado do Palácio do Planalto, Aras vinha sofrendo pressão interna para adotar medidas de investigação contra o governo federal. No último sábado, 16, o procurador-geral da República pediu abertura de inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para apurar eventual omissão do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e da prefeitura de Manaus no enfrentamento da pandemia de covid-19, especialmente no fornecimento de oxigênio.

Na ocasião, Aras também solicitou informações a Pazuello a respeito do cumprimento das medidas que são de competência da pasta - mas só agora o procurador-geral da República pediu uma investigação sobre o titular da Saúde.

 

Fonte: Estadão Conteúdo 

Anvisa dá aval a uso emergencial de mais 4,8 milhões de vacinas do Butantan

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deu aval nesta sexta-feira (22) para uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac e produzida no Brasil pelo Butantan.

A decisão ocorreu após votação dos cinco diretores da agência, em reunião transmitida ao vivo.

Esse é o terceiro pedido de uso emergencial de vacinas a ser analisado pela agência. No domingo (17), a Anvisa deu aval para uso de 8 milhões de doses de duas vacinas contra a Covid -as primeiras aprovadas no país.

Destas, 6 milhões eram doses da Coronavac que foram importadas da China no ano passado. Outras 2 milhões são doses da vacina de Oxford que estão sendo importadas da Índia pela Fiocruz.

O novo pedido foi protocolado pelo Butantan na segunda-feira (18), e se refere às primeiras doses da vacina produzidas no Brasil.

Relatora do processo, a diretora Meiruze Freitas sugeriu que a autorização seja estendida a mais doses fabricadas pelo Butantan, desde que haja comunicação prévia à Anvisa. "Manifesto pela eventual aprovação de eventuais novos pedidos, nos moldes já aprovados até o momento", disse. A posição foi seguida pelos demais diretores, que frisaram que os dados avaliados permitem a aprovação da vacina.

"Ressalvadas algumas incertezas, os benefícios conhecidos da vacina superam os riscos. A vacina fabricada atende aos critérios de qualidade, segurança e eficácia para o uso emergencial", disse Freitas. O grupo também voltou a frisar a falta de alternativas terapêuticas contra a Covid como argumento para a aprovação, ao mesmo tempo em citou a necessidade de monitoramento.

A Anvisa também aprovou usar, no novo processo, o mesmo termo de compromisso já tido pré-requisito para autorização das doses anteriores.

Com o termo, o Butantan se compromete a fornecer dados que faltaram na análise, como informações sobre o total de anticorpos gerados com a vacina nos dois primeiros meses de análise.
No voto, Freitas também afirmou que não há comprovação de que seja possível abdicar de uma segunda dose da vacina -daí a necessidade de ampliar a oferta de doses. "No contexto de vacinação no Brasil, ninguém pode ficar para trás. Somos uma só nação", disse, repetindo slogan do governo federal para vacinação. Antes do voto dos diretores, duas áreas técnicas da agência que analisaram os dados deram parecer favorável à liberação -caso das áreas de medicamentos e fiscalização.

O parecer considerou o cenário da pandemia, o aumento do número de casos da Covid e a ausência de alternativas terapêuticas. Também incluiu como condicionante que se monitore incertezas em estudos -caso de dados que ainda devem ser fornecidos à agência.

"A recomendação tem por base o fato de que essa vacina se utiliza dos mesmos estudos clínicos e dos mesmos parâmetros de segurança e eficácia que foram discutidos no domingo", apontou o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

Fabrício Carneiro de Oliveira, coordenador de inspeção e fiscalização de insumos farmacêuticos, destacou que eventuais novos lotes importados de insumos, desde que atendendo aos requisitos de liberação, já podem ser utilizados na fabricação de mais vacinas.

Inicialmente, a Anvisa previa que pedidos de uso emergencial fossem analisados em até dez dias. Com o histórico de aprovação prévia ao Butantan, o tempo total de análise foi reduzido para cinco dias.

Isso ocorre porque a agência considerou apenas os dados novos apresentados no processo -caso do local de produção e embalagem usada.

Segundo Mendes, foi observado se havia diferenças no produto fabricado na China e no Brasil, especificações dos lotes e dados de qualidade e estabilidade, entre outros.

Diferente das doses aprovadas no domingo, que vinham em um frasco único, o volume avaliado nesta sexta prevê uso de frascos com dez doses cada, que precisam ser aplicadas em até 8 horas.

A tentativa do Butantan em obter aval a mais doses ocorre em meio à baixa oferta inicial para vacinação no país.

Com a importação das doses da Fiocruz inicialmente emperrada, a campanha começou no Brasil com apenas 6 milhões de doses do laboratório.

A situação representou uma derrota ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que travou nos últimos meses uma guerra política com o governador paulista, João Doria (PSDB), em torno da Coronavac.


Fonte:Folhapress



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna