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Deputado Marden Menezes remaneja duzentos mil reais de emenda para o HGV

Hoje dia 25, de Março, o deputado estadual Marden Menezes participou da reunião das comissões técnicas da Assembleia Legislativa do Piauí, pela internet. Também, na manhã de hoje, ele assinou o remanejamento de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) de emenda impositiva para o HGV, para o combate ao Coronavírus.
#ficaemcasa.

Bolsonaro volta defender nas redes sociais que 'o Brasil não pode parar'

Depois do pronunciamento oficial feito na noite desta terça-feira, 24, em que contrariou todas as recomendações das autoridades sanitárias para este período de quarentena em razão do avanço da pandemia de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender, na manhã desta quarta-feira, em suas redes sociais, que o Brasil não pode parar.

Em um post divulgado em sua conta pessoal no Twitter, o mandatário disse que "38 milhões de autônomos já foram atingidos e se as empresas não produzirem não pagarão salários". E continuou: "Se a economia colapsar os servidores também não receberão. Devemos abrir o comércio e tudo fazer para preservar a saúde dos idosos e portadores de comorbidades."

No post, o presidente divulgou vídeo com uma foto em que aparece ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump, com a seguinte frase: "O Brasil não pode acabar" para reiterar que o homólogo norte-americano está na mesma linha que ele, defendendo que os prejuízos da economia paralisada, com a quarentena, poderão ser mais danosos do que o próprio vírus.

Críticas

A posição de Bolsonaro, em contrariar as determinações das autoridades sanitárias para a quarentena, recebeu muitas críticas, inclusive dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) que consideraram o pronunciamento do mandatário de equivocado. "O País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República, disse Alcolumbre.


Fonte: Estadão Conteúdo

Em pronunciamento, Bolsonaro critica fechamento de escolas, ataca governadores e culpa mídia

Em seu terceiro pronunciamento em rádio e televisão sobre a crise do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar na noite desta terça (24) a gravidade da doença.

O presidente pediu para prefeitos e governadores "abandonarem o conceito de terra arrasada", que, para ele, inclui o fechamento do comércio "e o confinamento em massa". "O grupo de risco é o das pessoas acima de 60 anos. Então, por que fechar escolas? Raros são os casos fatais de pessoas sãs com menos de 40 anos."

Bolsonaro também atacou a mídia e voltou a criticar governadores.

A fala do presidente foi acompanhada por panelaços em algumas cidades do país, pelo oitavo dia seguido.

A conduta de Bolsonaro de buscar a atenuar a pandemia do coronavírus –já chamada por ele de "gripezinha"– impulsionou esses protestos desde a segunda-feira da semana passada, dia 16.

A última vez que o presidente chamou o sistema de rádio e TV para falar à população tinha sido no dia 12 de março, quando ele sugeriu que seus apoiadores não comparecessem a atos de rua planejados para o domingo seguinte, 15 de março. A justificativa era que aglomerações poderiam facilitar a transmissão da Covid-19.

O presidente, no entanto, descumpriu sua própria orientação e, no dia programado para as manifestações, se reuniu com simpatizantes em frente à rampa do Palácio do Planalto. Na ocasião, ele tocou em pessoas, as cumprimentou e tirou posou para selfies.

Antes disso, no dia 6 de março, Bolsonaro havia feito um pronunciamento para dizer que o país tinha reforçado seus sistemas de vigilância sanitários em portos e aeroportos, como preparação para o avanço do Covid-19

A nova doença causou até o momento 46 mortes no Brasil. Há 2.201 casos confirmados de coronavírus. O primeiro óbito foi registrado no dia 17 deste mês.

Bolsonaro minimizou em diversas ocasiões os impactos do Covid-19 e criticou medidas de restrição de movimento que têm sido adotadas por governadores.

Ele já se referiu à enfermidade como "gripezinha" e argumentou que ações como o fechamento de comércios e divisas entre os estados causam prejuízos econômicos para o país.

"Esse vírus trouxe uma certa histeria. Tem alguns governadores, no meu entender, posso até estar errado, que estão tomando medidas que vão prejudicar e muito a nossa economia", afirmou Bolsonaro no dia 17 de março, em entrevista à rádio Tupi.

Outra marca da resposta de Bolsonaro à pandemia tem sido a troca de acusações com governadores, principalmente com João Doria (PSDB), de São Paulo, e Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro.

Ele já se referiu a Doria como "lunático" e acusou Witzel de tomar medidas que extrapolam suas funções, como se o Rio de Janeiro fosse um país independente.

Nos últimos dias, no entanto, o presidente tem adotado gestos de moderação e de busca de diálogo com os chefes de Executivo estaduais.

Embora ainda reitere que ações excessivas de restrição de movimentação não devem ser adotadas, ele realizou videoconferências com governadores e lançou um pacote bilionário de ajuda aos entes subnacionais.

Segundo o governo, o conjunto de medidas soma mais de R$ 88 bilhões e inclui a suspensão do pagamento da dívida dos estados com a União e a manutenção de repasses do FPE (Fundo de Participação dos Estados) e do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) nos níveis de 2019.

Apesar do pacote, governadores do Centro-Oeste e do Sul pediram nesta terça mais medidas a Bolsonaro para auxiliar no combate à pandemia. O argumento é que os estados vivem realidades diferentes e ações como o reforço do FPE e do FPM, embora importantes para o Norte e Nordeste, não contemplam as necessidades dos demais entes federados.

O presidente ainda deve realizar nesta semana uma teleconferência com os governadores do Sudeste.Fonte: FOLHAPRESS

Maia quer reduzir salário de políticos para ajudar economia

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estimou nesta segunda-feira (23) que o enfrentamento à pandemia de coronavírus pode alcançar R$ 400 bilhões e defendeu a ajuda de todo o poder público para bancar as despesas, o que poderá incluir redução de salários de integrantes do Legislativo, Judiciário e Executivo. Segundo ele, o governo precisará utilizar todos os recursos disponíveis para combater a doença e recuperar a economia.

Primeira Sessão Virtual da Assembleia Legislativa do Piauí

"Hoje realizamos a primeira Sessão Legislativa Virtual, da Assembleia Legislativa do Piauí, debatendo e votando algumas matérias, dentre elas, a decretação do estado de calamidade pública pelo Governador do Estado. Pedindo a Deus discernimento para evitar injustiças e proteger o interesse coletivo. Hora de atenção redobrada".



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