Governador Wellington Dias visita mais uma obra da Agespisa
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- Categoria: Política
- Publicado: Sexta, 22 Janeiro 2021 14:03
- Escrito por Redação
As falhas do governo federal no combate à covid-19 fizeram explodir os pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Desde o início de seu mandato, 61 foram protocolados na Câmara dos Deputados; apenas 7 pedidos são anteriores a março do ano passado, quando teve início a pandemia
A crise sanitária nacional e a falta de oxigênio que provocou a morte de pacientes no Amazonas e no Pará são base também para uma nova denúncia coletiva que, pela primeira vez, une cinco partidos de oposição (PT, PDT, PSB, Rede e PCdoB) e deve ser protocolada até o fim da semana.
Há 56 pedidos de impeachment parados sob responsabilidade da presidência da Câmara, a quem cabe submeter as denúncias ou não à análise dos deputados. Outros 5 foram arquivados por questões formais, como a falta de assinaturas. Embora tenha evitado analisar as denúncias e esteja prestes a encerrar seu mandato à frente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse no início da semana que será "inevitável" discutir o impeachment de Bolsonaro "no futuro".
A pressão de partidos e movimentos sociais para que Bolsonaro seja processado por crime de responsabilidade cresceu significativamente nas últimas semanas e consolida a tendência iniciada com a pandemia. Panelaços voltaram a ser registrados após o caos em Manaus. Neste fim de semana, por exemplo, estão previstas carreatas em diversas capitais com o mote #Fora Bolsonaro (mais informações abaixo).
Do total de 56 pedidos ativos de impeachment, 10 foram protocolados em maio do ano passado, 13 em abril e 14 em março. Ao menos 26 das denúncias contra o chefe do Executivo citam sua participação em manifestações antidemocráticas, em atos e falas contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal; 21 pedidos tratam diretamente de ações do presidente no combate à covid-19.
As denúncias consultadas nesta reportagem foram divulgadas em levantamento da Agência Pública. O Estadão também analisou uma lista enviada pela Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, que inclui os protocolos arquivados.
Entre os 21 pedidos que tratam da pandemia, os motivos citados incluem a interferência de Bolsonaro em ações de distanciamento social promovidas por Estados e municípios, a promoção de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19 e a participação em aglomerações sem máscara.
Em julho, um documento assinado por personalidades como Chico Buarque, Walter Casagrande, Frei Betto e Dira Paes afirmava que "o presidente minimizou o problema desde que o SARS-CoV-2 (...) chegou ao país, ora mencionando tratar-se de uma 'gripezinha', ora buscando realizar campanhas contra o distanciamento social". A denúncia conclui que Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade contra a segurança do País, contra a probidade na administração, contra a existência da União e contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais.
O documento mais antigo em análise é de 13 de março de 2019, foi apresentado pela advogada e artista plástica Diva Maria dos Santos e se refere a uma publicação de Bolsonaro no twitter, citando "golden shower" - vídeo postado pelo presidente (e depois apagado) em que dois homens aparecem em atos obscenos no carnaval.
Atos nas capitais
Movimentos de esquerda e de direita e representantes da sociedade civil convocaram para sábado e domingo (23 e 24) atos pró-impeachment do presidente Jair Bolsonaro em ao menos oito capitais. Os protestos ganharam a adesão de organizações que estiveram em lados opostos durante o impeachment da presidente Dilma Rousseff, como a Frente Povo Sem Medo e o Movimento Brasil Livre (MBL). Apesar da pauta conjunta, os protestos serão em dias separados.
Fonte: Estadão Conteúdo
As entidades representativas das forças do sistema civil de segurança pública do Estado do Piauí participaram, ontem pela manhã, de audiência com o Deputado Marden Meneses (PSDB).
Os representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí (SINPOLPI) e do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Piauí (SINDEPOL PIAUÍ) trataram, com o parlamentar, de temas de interesse comuns a ambas as entidades, como a questão do reconhecimento dos direitos previdenciários dos servidores policiais por parte do Estado do Piauí, na forma do do Art. 44 da Emenda Constitucional Estadual 54/2019 e das Leis Complementares Federais 051/1985 e 144/2014, assim como a recomposição inflacionária do IPCA dos períodos correspondentes aos anos de 2015 (10,67%), 2018 (3,75%), 2019 (4,31%)e 2020 (4,52%), totalizando 23,25% de inflação acumulada ainda não resposta, também por parte do Governo Welington Dias.
Estiveram presentes o Presidente Toni Boson, o Secretário Geral Constantino Júnior e o Diretor Jurídico Francisco Leal, por parte do SINPOLPI; além do Delegado Guilherme Ferraz, representando o SINDEPOL PIAUÍ.
As entidades levaram ao conhecimento do Deputado de oposição todos os principais problemas que estão enfrentando no trato com o governo do Estado em relação aos dois temas apontados, destacando sempre a incapacidade de o Governo Welington Dias receber e dialogar com as entidades para a solução consensual de todos os pontos controversos.
O Deputado Marden Meneses ouviu atentamente os reclames das lideranças e se comprometeu a apoiar os pleitos dos servidores por considerá-los legítimos e justos, destacando a insensibilidade do Governador Welington Dias no trato de todos os temas de interesse do servidorismo público do Estado.
"Nosso gabinete está de portas abertas e sempre à disposição para a articulação da luta pela defesa dos direitos dos Policiais Civis e também dos demais servidores públicos do Estado do Piauí", pontuou o parlamentar tucano.
As forças do sistema civil de segurança pública do Estado do Piauí, através de suas lideranças, destacaram que se manterão unidas na busca e na consecução de todos os objetivos tratados na reunião com o Deputado Marden Meneses, inclusive através da realização de audiências públicas e da repercussão na plenária da ALEPI dos temas tratados durante a audiência.
Prefeito de Uruçui, Dr. Wagner, tomando vacina
Os prefeitos de Uruçui, Francisco Wagner Pires Coelho, conhecido como Dr. Wagner, do Progressistas, e Joercio Matias de Andrade (MDB), foram os primeiros a serem vacinados contra a Covid-19 nos seus respectivos municípios, gerando polêmicas.
O prefeito de Guaribas confirmou ao Cidadeverde.com que foi imunizado e que todos os profissionais de saúde que estão na linha de frente da Covid-19 no município também foram vacinados. Ele disse que resolveu se vacinar para incentivar a população.
“Todo o pessoal da Saúde que trabalha na pandemia tomou a vacina. Eu tomei para incentivar as pessoas, muita gente não acredita, há um preconceito e quis apoiar a vacinação”, disse o prefeito que é agricultor e tem 40 anos.
Joercio Andrade disse que vê as críticas como “má fé” e acredita que virá mais vacinas para que todos sejam vacinados. Guaribas recebeu 26 doses da Coronavac.
O prefeito de Uruçui, Dr. Wagner, que tem 75 anos e é médico se vacinou com a Coronavac. A assessoria da Prefeitura informou ao portal Cidadeverde.com que ele foi convidado pelos próprios funcionários da Saúde para ser imunizado.
Segundo a assessoria, Dr. Wagner, mesmo sendo do grupo de risco, ele acompanha pessoalmente os trabalhos nas UBS com os pacientes Covid-19.
A prefeitura de Uruçui ficou de enviar nota de esclarecimento, mas até agora o portal não recebeu. Fonte: Cidadeverde.com
Prefeito de Guaribas, Joercio Andrade
A prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira Monteiro, esteve em audiência na Secretaria de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, acompanhada do engenheiro Dr. Edvaldo Lira. Na oportunidade, a prefeita assinou termo de cooperação para implantação de 300 pontos de iluminação de led para avenidas e ruas de Piripiri e para a rua q ue ficará instalado o prédio do Senac.
“São dois contratos de ótima repercussão para a nossa cidade, serão para a primeira fase de modernização da nossa cidade. Estou muito feliz com esses acontecimentos para a nossa Piripiri, porque mostra a nossa preocupação com o nosso povo”, disse a prefeita.
Toda a rede será renovada por etapas. De acordo com a prefeita, a parceria com o estado do Piauí está possibilitando esses projetos, já que a ex-gestão desapareceu com grande parte dos recursos, dentre eles, o recurso da COSIP (Contribuição de Iluminação Pública). “A cidade estava escura e agora vamos mudar isso. Eles quiseram nos prejudicar, mas estamos conseguindo administrar e tudo vai dar certo”, contou Jôve Oliveira.
De acordo com a prefeita, Piripiri além de ser querida, agora será iluminada. A cidade ainda vai receber calçamento e obras para a zona rural. “Estamos organizando a casa e vamos melhorar a estrutura do município em todas as áreas”, finalizou.