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Ex-prefeito de Capitão de Campos Dr. Moisés Barbosa retoma sua agenda de pré-candidato a deputado federal

O ex-prefeito por dois mandatos de Capitão de Campos, o advogado Dr. Moisés Barbosa deu uma pausa nas suas atividades para tratar de alguns problemas de saúde. Em contato com sua esposa, Lindyane Batista, ela nos informou que o ex-prefeito já retomou sua agenda de pré-candidato a deputado federal.
Atualmente filiado ao PSD Dr. Moisés Barbosa tem surpreendido pelo crescimento do seu nome em vários municípios dessa região, inclusive Piripiri onde é muito bem quisto.


 

TJ-PI mantém decisão que suspendeu reajuste de salários do prefeito e vereadores

A 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) decidiu manter a decisão que suspendeu o reajuste salarial do prefeito, vice, secretários municipais e vereadores de Bom Jesus do Piauí, 632 quilômetros ao Sul de Teresina (PI). O aumento havia sido aprovado pelos parlamentares no ano passado, em meio a protestos.

Na época, um projeto de decreto legislativo aumentou o salário dos vereadores em 87,5%, passando de R$ 5,6 mil para R$ 10,5 mil. Já o vencimento do presidente da Mesa Diretora saltou de R$ 8,4 mil para R$ 15,75 mil. 

Outro projeto de decreto legislativo reajustou também os salários de do prefeito (de R$ 18,6 mil para R$ 24,5 mil), do vice (de R$ 9,3 mil para R$ 12,25 mil) e dos secretários municipais (de R$ 5 mil para R$ 7 mil). 

Ainda no ano passado, o Ministério Público acionou a Justiça em busca de liminar para suspender o reajuste, considerando que a Constituição fixaria o teto salarial dos governantes de Bom Jesus em no máximo R$ 7.596,60, o equivalente a 30% do subsídio de um deputado estadual do Piauí. 

Em novembro de 2016, o juiz Heliomar Rios Ferreira, da vara única da comarca de Bom Jesus, concedeu liminar suspendendo os dois decretos legislativos. O magistrado considerou também o argumento de que o reajuste foi aprovado fora do prazo legal. "É um verdadeiro carnaval feito com o dinheiro do povo em evidente prejuízo ao erário", disse, na decisão.  

A Câmara de Bom Jesus recorreu para derrubar a liminar. No dia 23 de novembro, a Câmara de Direito Público julgou o caso. O relator do processo, desembargador Fernando Carvalho Mendes, votou pela manutenção da decisão do juiz Heliomar Rios Ferreira. Seu voto foi seguido pelo desembargador Raimundo Eufrásio e pelo juiz Antônio Soares dos Santos. A nova decisão foi publicada no Diário da Justiça desta segunda-feira (11). 

 

REPORTAGEM CITA PIRIPIRI! Tiririca pagou passagens para o Piauí com verba pública, segundo jornal

A reportagem de O Globo divulgou nesta segunda-feira (11/12) que o deputado federal Tiririca (PR-SP) usou dinheiro público, da cota parlamentar na Câmara Federal, para comprar passagens aéreas para ele e seus assessores, com destino a locais onde faria show de humor.

O cotão pode ser usado para compra de bilhetes aéreos, mas quando a viagem for vinculada ao exercício da atividade parlamentar.

Segundo O Globo, em 11 de agosto deste ano foram gastos R$ 2.746,52 em passagem com destino ao Aeroporto do Vale do Aço, em Ipatinga (MG). Naquele dia Tiririca fez show em Teófilo Otoni (MG), cidade próxima, e no dia seguinte se apresentou no próprio município de Ipatinga.

Entre as passagens é mencionada inclusive uma com destino ao aeroporto Petrônio Portella, em Teresina, no valor de R$ 2.045,38. Isso em 3 de maio. Tiririca se apresentou no Piauí em três cidades após aquele dia. Esteve em Piripiri, Picos e na capital nos dias 5, 6 e 7, respectivamente.

Na semana passada o parlamentar, que é humorista, subiu na tribuna do Plenário da Câmara e fez um discurso contra o que vem acontecendo na política nacional, dizendo estar "com vergonha" e "triste pra caramba".

O Globo diz que a assessoria do deputado não retornou o contato para resposta sobre as denúncias do uso de passagens.

Clique para ler a matéria em O Globo.

 

Fonte: O Globo

Petrobras quer que Gleisi Hoffmann devolva R$ 1 milhão à empresa

A Petrobras quer que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) seja condenada a devolver, com seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, o valor de R$ 1 milhão aos cofres da empresa. O empresário Ernesto Klueger também é alvo da cobrança.

O pedido foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), na ação penal em que a senadora foi denunciada por corrupção e lavagem de dinheiro.

Nas alegações finais sobre o caso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que os três réus, além de condenados, fossem obrigados a pagar R$ 4 milhões em indenização aos cofres públicos, quatro vezes mais do que o R$ 1 milhão que teriam sido desviados da Petrobras para irrigar a campanha de Gleisi ao Senado em 2010.

Segundo a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Paulo Bernardo teria solicitado a quantia ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que teria providenciado o pagamento por meio do doleiro Alberto Yousseff.

Na condição de auxiliar de acusação, a Petrobras pediu que, a partir dessa indenização, seja ressarcida em, ao menos, R$ 1 milhão, valor “inequivocamente, desviado dos cofres da requerente [Petrobras], através de estratagemas acuradamente analisados e reconhecidos pela acusação em suas considerações finais”.

No requerimento, a Petrobras volta a afirmar ter sido a maior vítima dos esquemas de corrupção revelado pela Operação Lava Jato desde 2014.

Até a publicação da reportagem, a Agência Brasil não conseguiu contato com os acusados. A senadora Gleisi Hoffmann e o ex-ministro Paulo Bernardo sempre negaram qualquer irregularidade.

“A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ato ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado Federal no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, afirmou a defesa de Gleisi Hoffmann no curso da ação penal.

Fonte: Agência Brasil



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