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Seis candidatos a presidente já registraram candidaturas no TSE

Seis candidatos a presidente já fizeram seus registros de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De todos, o que apresentou o maior patrimônio foi o engenheiro e administrador de empresas João Amoêdo, aposta do partido Novo. Ele declarou R$ 425 milhões em bens, um valor 265 vezes maior que os declarados por Ciro Gomes, do PDT, que possui o segundo maior patrimônio até o momento: R$ 1,6 milhão.

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Em sua declaração, João Amoêdo afirma que, além de possuir R$ 380 milhões em investimentos e aplicações, ele é dono de seis apartamentos, quatro salas, dois terrenos e uma casa. Ele tem também cinco veículos e um barco.

Geraldo Alckmin, candidato do PSDB, apresentou o terceiro maior valor de bens e declarou possuir R$ 1,3 milhão. Vera Lúcia, candidata do PSTU, afirma que possui um terreno de R$ 20 mil. Já Guilherme Boulos, do PSOL, apresentou o menor patrimônio: R$ 15 mil. Segundo ele, consta apenas um carro em seu nome.

Cabo Daciolo, do Patriota, foi o único que não apresentou declaração de bens ao TSE. Apenas sua vice, a professora Suelene Balduino, apresentou declaração de R$ 200 mil, que inclui dois carros e um apartamento.

O prazo final para os candidatos aprovados nas convenções partidárias registrarem as candidaturas termina nesta quarta-feira (15), às 19h.

Fonte: G1

Themístocles diz ouvir as bases sobre possível apoio a Dr. Pessoa

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (MDB), falou sobre a possibilidade de apoiar a candidatura do deputado Dr. Pessoa (Solidariedade) ao governo do Estado. Ele afirma ouvir as bases eleitorais no interior antes de anunciar qualquer decisão. Themístocles afirma que não irá tomar nenhuma decisão de forma isolada.

“Eu já disse várias vezes que estou analisando. O deputado Themístocles Filho não toma decisão isolada.Todas as minha decisões são em conjunto. Quem tem voto no interior  do Piauí tem que tomar uma decisão ouvindo todos os municípios que votam com o deputado Themístocles Filho. Qualquer deputado faz isso. Eu faço isso com muita cautela, com muita calma, ouvindo a todos para quando tomar uma decisão, não ser uma decisão isolada”, destacou.

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O deputado do MDB afirma que qualquer decisão anunciada será tomada com cautela. “Estou fazendo isso com calma. Para que tanta pressa?. Estou fazendo isso com muita cautela. Estou ouvindo as lideranças que votam no deputado Themístocles. Não posso ouvir lideranças que votam no João Madison, que votam no Pablo Santos, tenho que fazer esse apanhado com as lideranças que votam com o deputado Themístocles Filho”, afirmou.

A possibilidade do emedebista apoiar Dr. Pessoa ao governo do Estado cresceu depois que Themístocles não foi indicado para a vaga de vice na chapa de reeleição do governador Wellington Dias. O presidente da Câmara de Vereadores, Jeová Alencar, importante aliado do emedebista já declarou apoio a Dr. Pessoa.  

Em entrevista, o governador Wellington Dias chegou a manifestar apoio a eleição do filho de Themístocles, Marcos Aurélio, para deputado federal. Porém, ao ser questionado sobre esse apoio, o deputado não confirmou a conversa. “Não tratei sobre isso com o governador”, se limitou a afirmar.  

Fonte: Cidade Verde

Marden Menezes diz que governo usa verbas do Finisa para “pacotão de obrinhas”

marden-menezes1.jpgA aplicação dos empréstimos oriundos do programa federal de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa) I e II voltou ao centro do debate nesta semana, na Assembleia Legislativa do Piauí. O deputado Marden Menezes (PSDB) criticou a redução dos recursos destinados à Transcerrados, que seriam de R$ 135 milhões e agora deverão ser de apenas R$ 16 milhões. 
 
Para o parlamentar, o governo deixou de lado a rodovia Transcerrados para fazer o que ele chamou de “pacotão de obrinhas” de interesse eleitoreiro. “Isso traz um prejuízo enorme ao povo do Piauí, pois nós continuamos com as regiões que têm potencial para gerar divisas, emprego e renda sendo colocadas à margem dos investimentos pelo simples interesse do governo para eleger deputados e ajudar os seus aliados políticos”, criticou.
 
O deputado afirmou que o Governo do Estado tem tido resultados fracassados, não só no que se refere à infraestrutura, mas em todas as áreas. “A sociedade está aí precisando do básico, como saúde e educação, e não tem. O caso do Finisa é só mais uma das inúmeras situações de desperdício e de falta de compromisso com o futuro do Piauí, lamentavelmente. Ou todo o Piauí muda ou a coisa é daí para pior, infelizmente”, finalizou.
 
 

Vice de Lula, Haddad desiste de vir ao Piauí e Gleisi insiste em candidatura v

Candidato a vice-presidente da república na chapa de Lula, o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), cancelou a visita que faria ao Piauí neste sábado (11/09).

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O petista alegou questões do registro de candidatura para cancelar a visita ao Piauí, mas promete que dia 17 de agosto estará no estado.

A presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffman, veio ao estado e  concedeu uma entrevista coletiva na sede estadual do PT, insistindo que Lula será candidato e falou da estratégia que o partido vai usar.

Gleisi esteve acompanhada na coletiva do governador Wellington Dias, da senadora Regina Sousa, dos deputados federais Assis Carvalho e Marcelo Castro, entre outras lideranças do PT.

 

Fonte: 180Graus

Pesquisas eleitorais terão de incluir nome de lula

O mundo político já dá como certa a substituição de Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, por Fernando Haddad como candidato do PT à Presidência. Mas, enquanto este “plano B” não for oficializado, é possível que só grandes bancos e empresas tenham informações precisas sobre quem lidera a corrida eleitoral.

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Especialistas apostam que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não permitirá a divulgação de pesquisas eleitorais em que Haddad figure como candidato do PT se o ex-presidente, para efeitos legais, estiver ocupando essa vaga. Ou seja, as pesquisas devidamente registradas no TSE e divulgadas pelos meios de comunicação só poderiam testar um único cenário, o oficial, com Lula candidato – embora este seja o mais improvável.

Mas essa mesma restrição não valerá para os bancos que encomendam pesquisas como forma de se antecipar a movimentos do mercado financeiro provocados pela ascensão ou queda de determinado concorrente. Levantamentos para consumo interno, sem divulgação na mídia, poderão testar cenários com e sem Lula e Haddad na cabeça da chapa petista.

Conforme revelou anteontem o Estadão/Broadcast, especialistas apostam que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não permitirá a divulgação de pesquisas eleitorais em que Haddad figure como candidato do PT se o ex-presidente, para efeitos legais, estiver ocupando essa vaga. Ou seja, as pesquisas devidamente registradas no TSE e divulgadas pelos meios de comunicação só poderiam testar um único cenário, o oficial, com Lula candidato – embora este seja o mais improvável.

Mas essa mesma restrição não valerá para os bancos que encomendam pesquisas como forma de se antecipar a movimentos do mercado financeiro provocados pela ascensão ou queda de determinado concorrente. Levantamentos para consumo interno, sem divulgação na mídia, poderão testar cenários com e sem Lula e Haddad na cabeça da chapa petista.

É inédita essa situação em que o público pode ser privado de informações adequadas sobre as chances de cada candidato, conforme sondagens eleitorais.

“Temos dúvidas sobre a possibilidade de medir o apoio a alguém que não é formalmente candidato”, disse ao Estado Marcia Cavallari, diretora executiva do Ibope Inteligência. “A legislação não prevê essa possibilidade.”

Mauro Paulino, diretor do Datafolha, também manifestou incerteza sobre o quadro. “O TSE deveria ter uma definição clara e flexível, o mais rápido possível, pelo bem da informação”, disse.

A resolução do TSE sobre pesquisas diz que “a partir das publicações dos editais de registro de candidatos, os nomes de todos os candidatos cujo registro tenha sido requerido deverão constar da lista apresentada aos entrevistados durante a realização das pesquisas”. A lei não proíbe a inclusão de nomes que não são candidatos, mas obriga a presença de todos os registrados no TSE.

Impugnação

O Ministério Público, candidatos, partidos e coligações podem entrar com processo de impugnação da divulgação das pesquisas após o registro dos levantamentos. No registro, é possível ter acesso aos questionários das entrevistas e antecipar quais nomes estarão nos cenários considerados. “Não tenho a menor dúvida de que, se colocarem uma pergunta com o nome de Lula e outra com o de Haddad, haverá impugnação da pesquisa”, comentou Daniel Falcão, professor de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Direito Público (IDP).

Em resposta ao Estadão/Broadcast, o TSE informou que só pode se manifestar sobre situações não esclarecidas nas normas, como a inclusão de nomes que não são oficialmente candidatos em pesquisas, se a situação for questionada no âmbito judicial.

Fonte: Estadão



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