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Bando suspeito de roubo a bancos é alvo de operação; 10 já foram presos

A Polícia Civil do Piauí, por meio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado- GRECO deflagrou nesta quarta-feira (29/11) a Operação Refranata, que visa dar cumprimento a 26 Mandados de Busca e Apreensão e 16 prisões preventivas, algumas já realizadas no decorrer de outras ações policiais, relacionadas principalmente ao combate de crimes de estouro de caixas eletrônicos e roubos a bancos, assim como crimes correlatos de roubos de veículos, tráfico de drogas e outros.  

De acordo com a polícia, parte do grupo criminoso investigado em questão é formado por foragidos da justiça, bem como pessoas responsáveis por atos periféricos. Nesta ação, 10 pessoas já foram presas em Teresina e outros mandados serão cumpridos no decorrer do dia.

A operação acontece após cinco meses de intenso trabalho de investigação policial e conta com a participação de cerca de 100 policiais civis, com apoio do Ministério Público Estadual, Central de Inquéritos do TJ-PI, na pessoa do juiz Luis Moura, além da delegada Vanda Abreu.

A operação conta ainda com o apoio da Polinter, Delegacia de Homicídios, Delegacia de União, José de Freitas, Altos, 1° DP, 2° DP, 4° DP, 5° DP, 7° DP, 12° DP, 8° DP, 23° DP, além da Polícia Militar do Piauí e Delegacia Regional de Timon-MA

O termo "Refranata" vem do latim e significa repressão.

- Fotos: Divulgação/Polícia Civil do Piauí

Para delegado, PM premeditou assassinato de Camila

O inquérito sobre a morte da estudante Camilla Abreu deve ser concluído nos próximos dias, na mesma semana em que será celebrada a missa de um mês em memória da jovem. O capitão da Polícia Militar do Piauí, Alisson Wattson, era namorado da vítima e confessou a autoria do crime. Para o coordenador da Delegacia de Homicídios, Francisco Costa, o Baretta, o assassinato foi premeditado. 

"A premeditação está explícita no inquérito policial. O autor demonstrou isso na fase de execução. A premeditação não está aparente, está totalmente desenhada dentro do inquérito", disse Baretta. Após ser morta, o corpo da jovem foi jogado em um matagal na zona Sudeste de Teresina. 

Para embasar o inquérito policial foram ouvidas cerca de 60 testemunhas. Os laudos periciais confeccionados pelo Instituto de Criminalística do Piauí também serão anexados nos autos. 

"Reconstruímos todo o fato criminoso, revelamos toda a conduta criminosa praticada pelo autor do crime em busca da verdade real. Temos indícios robustos de que o capitão praticou homicídio doloso qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual", declarou Baretta. 

O coordenador da Delegacia de Homicídios frisa que entre as provas colhidas há depoimentos de testemunhas que revelam que Camilla Abreu "pedia socorro" há pelo menos seis meses. 

"Testemunhas disseram que ela, praticamente, pedia socorro porque queria se desvencilhar do autor do crime, pois ele era um indivíduo que sentia ciúmes doentio. Ela já havia sido aconselhada a procurar o comando da PM e a delegacia de polícia  por que ele não largava ela", acrescenta o delegado ressaltando ainda que o  capitão Alisson Wattson é extremamente frio e que submeteu a namorada a intenso sofrimento físico e mental antes de matá-la. 

"Ela tinha marcas de agressões nas pernas e barriga. O laudo cadavérico está alinhado às provas testemunhais. Tudo está harmonizado", frisa Baretta. 

Allisson Wattson permanece preso preventivamente.

Fonte: Portal Cidade Verde

Menor de 14 anos é suspeito de matar a madrasta com tiro de espingarda

                                                                           A foto é apenas ilustração

Um adolescente de apenas 14 anos de idade é suspeito de ter assassinado a madrasta no município de Patos do Piauí. O fato aconteceu no início da tarde desta segunda-feira (27) na comunidade Angical, zona rural.

Segundo informações divulgadas pelo portal Cidades na Net, a vítima, de 28 anos, morreu após ser atingida por um tiro de espingarda tipo ‘bate bucha’. Gravemente ferida, ainda chegou a ser socorrida por familiares, mas não resistiu e morreu antes mesmo de dar entrada no Hospital Florisa Silva, em Jaicós.

O esposo da vítima e pai do suspeito, relatou que estava trabalhado na roça quando ocorreu o crime. Ele soube do fato através de seu outro filho, um menor de 16 anos. Quando chegou em casa, a esposa já havia sido levada e viu apenas as marcas de sangue.

Ele contou que a esposa e seu filho não tinham bom relacionamento, e que já chegaram até a se agredir fisicamente.

Os menores de 14 e 16 anos são filhos de outro relacionamento.

Sobre o paradeiro do filho suspeito do crime, o pai disse não saber e acredita que ele esteja escondido no mato.


Fonte: Com informações do Cidades na Net

Feminicídio: Mulher morre após ser esfaqueada por companheiro

Uma mulher identificada como Maria Creusa, de 40 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (27), após ser esfaqueada pelo companheiro em Esperantina. O crime aconteceu residência do casal, localizado na localidade Tapuio, zona rural do município.

Segundo a Polícia Militar, a vítima levou cinco facadas, sendo quatro delas nas costas e uma no braço. Um motivo seria uma briga de casal. Ela foi socorrida e encaminhada em estado grave para o setor de urgências do Hospital Estadual Dr. Júlio Hartman e em seguida, foi levada para o hospital de Piripiri, onde lá não resistiu aos ferimentos e faleceu.

A Polícia segue em diligências na região para prender o acusado do feminicídio. Fonte: revistaAZ

Irmãos criam irmandade homofóbica defendendo mortes de homossexuais

Os irmãos Lucas Veríssimo de Sousa e Dijael Veríssimo de Sousa podem ser condenados pelo crime de ameaça praticada contra a comunidade LGBTT(Lesbicas, Gays, Bissexuais e Travestis e Transgêneros) em 2014 e apologia ao nazismo, previsto no art. 20,  § 2º e § 1º da Lei nº 7.716/89. Os dois seriam integrantes do grupo Irmandade Homofóbica que prega o ódio contra os homossexuais

As ofensas foram praticadas na rede social Facebook. Três postagens são atribuídas aos irmãos. Em uma delas, a coordenadora do grupo Matizes, Marinalva Santana, é ameaçada de morte. Em outro post, os réus comemoram a morte de gays no Piauí

O caso é julgado pela juíza Valdênia Moura Marques de Sá, titular da 9ª Vara Criminal. O advogado dos réus, Paulino Ribeiro Brandim, disse que só se pronunciará após a audiência. 

Ao todo, foram arroladas 27 testemunhas, sendo oito pelo Ministério Público e 19 pela defesa dos irmãos.

"A gente espera que a Justiça seja feita, porque no Brasil,  via de regra, crimes de ódio ficam impunes", disse Marinalva Santana que relembra que teve que mudar sua rotina após as ameaças.

Pena pode chegar até  10 anos

Caso sejam condenados, os irmãos podem ficar até dez anos presos. O promotor de Justiça do caso, Assuero Stevenson Pereira Oliveira, ressalta que crimes de intolerância são inadmissíveis. 

"Nos dias de hoje, qualquer tipo de preconceito não é admissível. Cada pessoa tem sua vida e não compete ao outro julgar o comportamento. Isso é lamentável. Espero  que a lei seja cumprida, pois quem age contrário as leis deve sofrer as consequências",  disse o representante do MP. 

 

Emoção nos depoimentos

Marialva Santana chorou ao ser interrogada e diz que teve medo de ser assassinada. "Foram ameaças violentas e temi por minha vida....ameaçaram me matar em praça pública para servir de exemplo. Tive que mudar minha rotina, pois tive medo até mesmo porque no ano que isso ocorreu houve oito assassinatos com motivação homofóbica",  declarou a coordenadora do grupo Matizes.

Queriam um bode espiatório

O réu Lucas Veríssimo disse ao Cidadeverde.com que foi usado como "bode expiatório", expressão usada para definir uma pessoa sobre a qual recaem culpas alheias. O jovem disse ainda que não há provas ou testemunhas contra ele. 

"Só conheci a Marinalva depois de ser intimado. Não existem provas contra mim. Queriam um bode expiatório", disse Lucas que trabalha como técnico em Informática. 

Ao Cidadeverde.com, ele confirma que compartilhou uma publicação com ameaças a coordenadora do Matizes. Contudo, Lucas diz que "pensou que fosse uma brincadeira".

"Compartilhei o post porque pensei que era brincadeira. Pensei que a pessoa que postou era algum amigo dela [Marinalva], que estava fazendo um trote", alegou Lucas. 



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