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Justiça mantém prefeito de Bertolínea e mais oito presos após audiência de custódia



Prefeito Luciano Fonseca

O juiz Jorge Cley Martins Vieira mantém, nesta quarta-feira (04), as prisões realizadas ontem pela operação Bacuri, que prendeu o prefeito de Bertolínea, Luciano Fonseca (PT), sua esposa, pais e outros parentes e assessores suspeitos de desvio de dinheiro público da gestão do município.   

De acordo com o Termo de Audiência de Custódia, o juiz não analisou a necessidade da prisão, apenas se baseou em reprimir a prática de maus tratos quando da sua realização. 

"O escopo dessa medida, é sem dúvida, prevenir e reprimir a prática de tortura no momento da prisão, assegurando, portanto, o direito à integridade física e psicológica das pessoas submetidas à custódia estatal", destaca o documento.

O prefeito Luciano Fonseca, sua esposa, Ringlasia Lino Pereira dos Santos, o pai Aluízio José de Sousa, a mãe Eliane Maria Alves da Fonseca, foram presos suspeitos de participação em um esquema de empresas fantasmas, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e até a entrega de uma ambulância do município em pagamento de dívida pessoal do prefeito de Bertolínia.

Além de parte da família do gestor, o Ministério Público e a Polícia Civil também prenderam Max Weslen Veloso de Morais Pires; Ronaldo Almeida da Fonseca; Rodrigo de Sousa Pereira; Kairon Tácio Rodrigues Veloso; e Richel Sousa e Silva, também foram detidos pela polícia que auxiliou na ação.

Posse vice-prefeito

A Câmara Municipal de Vereadores deu posse ao vice-prefeito Geraldo Fonseca (Republicanos), conhecido como Geraldim. A decisão do afastamento do prefeito das funções públicas foi determinada ainda ontem pelo desembargador do Tribunal de Justiça, Edvaldo Moura.

Geraldim foi secretário de Educação no primeiro mandato de Luciano entre 2012 e 2016, mas não continuou no cargo na segunda gestão . 


Caroline Oliveira
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