86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Após exoneração, Viana afirma: “serei candidato a Prefeito de Picos sim"

Em uma entrevista exclusiva, concedida ao Grande Jornal nesta terça-feira (07), o tenente coronel Edwaldo Viana afirmou que irá concorrer à prefeitura de Picos nessas eleições de 2020.

Quando questionado se o então comandante seria candidato a prefeito de Picos, Viana responde de forma afirmativa. “Eu agora vou ser. Hoje eu estou livre, não sou mais comandante e hoje eu vou ser”.

Após o anúncio de sua exoneração nesta manhã, Viana se mostrou chateado com a decisão, que segundo ele, tem cunho político. Ele não quis apontar nomes.

“Eu não vou apontar ninguém, mas eu digo com convicção, que houve uma interferência política, houve. A resposta é o cidadão, está todo mundo indignado nas redes sociais. Eu pergunto o que eu fiz de errado para ser exonerado? Pelo contrário, eu me dediquei foi 24 horas. Eu não vou apontar ninguém, eu só digo que houve uma interferência política porque eu falei da questão do atendimento no hospital, todo mundo fala, e eu sou cidadão, por que eu não posso falar?”, questionou.

Edwaldo Viana fala que sai do município de cabeça erguida e que deixou um bom trabalho na cidade. “Eu não sei nem explicar [a exoneração]. As pessoas simplesmente nos tiram depois de um trabalho desse, mas eu estou de cabeça erguida, porque foram quatro anos de trabalho em uma cidade que eu sempre amei. Eu comecei a minha vida profissional em Picos e estou terminando, porque depois dessa aí, abala a gente. Eu vou tirar minha licença especial, vou tirar férias e já tenho tempo para a reserva e depois dessa eu acho muito difícil ainda trabalhar na polícia militar, porque quando se faz uma coisa como essa, quando trata a gente como uma coisa descartável, a gente perde o ânimo”.

Viana destacou ainda que no seu comando houve uma considerável redução de criminalidade no município. “Eu saio de cabeça erguida, porque nesse momento eu deixo Picos com os menores índices de violência da história de Picos. Eu tenho dados estatísticos. Nós somos, há dois anos consecutivos, o batalhão que mais prendeu, o batalhão que mais apreendeu armas, que mais recuperou motos, que mais apreendeu drogas”.

Novo comando

Viana anunciou o major Felipe, comandante do 20º BPM/PMPI, em Paulistana, como seu sucessor. A passagem de comando irá acontecer na próxima sexta-feira (10), a partir das 10 horas, na sede da Polícia Militar de Picos, no bairro Pantanal. Fonte: GrandePicos.com

Coronel Viana é exonerado de comando do 4º BPM de Picos

O comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar de Picos, Coronel Edwaldo Viana, publicou, na manhã desta terça-feira (07), em grupos da rede social WhatsApp, um áudio de 7’01” informando sobre sua exoneração do cargo pelo governador Wellington Dias.

De acordo com sua fala, seu afastamento se deu por questões políticas. Há algum tempo o comandante tem mostrado sua pretensão em ser pré-candidato ao Palácio Coelho Rodrigues em Picos. Ele acredita que sua exoneração tem a ver com política.

“Fui recebido de maneira que foi uma surpresa para mim. De uma maneira que não gostei. Eu fui exonerado de minha função. E fui exonerado, não por querer do comandante geral, mas por forças políticas. Foram até o governador fazer a minha cabeça porque eu me manifestei quando disse que ‘bandido, em confronto com a polícia, tem que descer as cordas’. Isso causou polêmica e eu disse em minhas palavras que não sei o porquê, porque quando morrem as pessoas nas filas de hospitais, as pessoas não criam tanta polêmica. A própria mídia não causava tanta polêmica. E essas minhas palavras foram levadas ao Governador, que tenho certeza de que não tinha essa intenção, mas que foi induzido por essas pessoas políticas”, disse ele em trecho de seu áudio.

Ele declara ainda que está saindo de cabeça erguida, pois, mesmo não tendo deixado a criminalidade negativa na cidade, diminuiu o índice da mesma

“Saio de cabeça erguida. Estou deixando Picos não como eu gostaria de deixar, porque não existe uma Picos como eu gostaria que fosse: zero em assaltos. Estou deixando Picos, mas fica uma tropa maravilhosa […] com o menor índice de criminalidade em Picos. Por dois anos consecutivos fomos escolhidos como o melhor Batalhão, o que mais apreendeu armas, drogas. Estamos deixando uma cidade que passou dois anos sem morrer um cidadão”, afirmou.

O Coronel Edwaldo Viana relatou ainda que lhe ofereceram um novo cargo na capital, mas que não aceitou e que agora se sente livre para falar o que precisa ser falado.

“Foi oferecido para mim um grande comando na capital, mas não vou aceitar. Não vou aceitar em lugar nenhum. Eles fizeram isso para me silenciar, mas o tiro saiu pela culatra, pois agora estou livre para falar. Vou tirar minha licença especial e minhas férias e não vou denegrir imagem de ninguém. […] Agora vou mostrar a realidade, estou livre para mostrar a realidade. Não vou atacar ninguém. Sempre respeitarei, pois a autoridade é bíblica. Mas não sou obrigado a aceitar as atitudes que estão fazendo com Picos. […] saio de cabeça erguida, porque falei a verdade”, disse.

A passagem de comando acontece na próxima sexta-feira (10), às 10h00, no Batalhão de Polícia Militar de Picos.

As informações são do Cidades na Net

Ouça o desabafo:

 
No áudio de 7 minutos de duração, o coronel disse que foi exonerado porque "falou a verdade" e afirma, ainda, que forças políticas tiveram influência direta na exoneração.  Edwaldo sugere que a decisão foi uma tentativa de silenciá-lo, mas defende que o "tiro saiu pela culatra" e agora está livre para falar o que quiser. 
 
Edwaldo Viana é exonerado cinco dias após um áudio em que ele afirmava que "bandido tem que descer pelas cordas" ser divulgado. Na mensagem, o então comandante se referia aos suspeitos de assassinar o empresário Edilson Oliveira, de 59 anos, na cidade de Picos.
 
No áudio divulgado hoje, o coronel fala que está "muito chateado" com  a exoneração, mas demonstra não se arrepender do que falou sobre criminosos. O coronel destaca que  prefere a morte a se  curvar "para bandidagem".
 
"Sei que o  comandante geral está me tirando com o coração ferido. Ele sabe da tradição que é Picos. Sabe se for um comandante frouxo a turma passa por cima e toma de conta. A situação geográfica deixa Picos totalmente aberta para bandidagem. É por isso que eu nunca me curvei para bandidagem. Nunca vou me curvar. Eu prefiro a morte a me curvar para bandidagem", desabafa o  coronel.
 
Viana afirma que foi convidado para assumir um "grande comando na capital",mas recusou o convite. 
 
"Não vou aceitar comando  em lugar nenhum porque fizeram isso para me silenciar, mas o tiro saiu pela culatra porque agora que vou falar, agora estou livre para falar o que quiser", disse o coronel que pretende tirar licença seguida de férias.
 
A passagem de comando ocorrerá na próxima sexta-feira (10), às 9h no 4º BPM. 
 
"Não esperava isso, entrego de cabeça erguida . Com a certeza que fiz o possível. Não fiz o ideal, mas fiz o possível", afirma.  Cidadeverde.com.

Bolsonaro sobre PT: “Inimigo está vivo e não pode voltar em 2022”

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, em transmissão ao vivo pelo Facebook neste sábado (04/01/2020), que o Partido dos Trabalhadores (PT) é um um “inimigo vivo” no contexto das eleições de 2022.

“Temos um inimigo que está vivo. Não é inimigo meu. Inimigo do Brasil. Está vivo e não pode voltar por ocasião das eleições de 2022. Por isso, temos que nos preparar para enfrentar esse momento”, afirmou o presidente.

Durante a live, o mandatário do país conversou, por vídeo, com apoiadores que participavam de um evento do Aliança pelo Brasil — partido que está sendo criado por ele — no Ceará.

“Estou com 64 anos, daqui a pouco estou deixando essa vida. Grande parte de vocês, com idade média de 25 anos, tem muito tempo de vida pela frente e tem que pavimentar a estrada que você vai enfrentar ao longo dos próximos 50, 60 anos”, disse Bolsonaro.


Fonte: Metrópoles


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna