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Carla está procurando o seu pai, que saiu de casa há mais de 20 anos

A joven Carla, está procurando o seu pai, que saiu de casa há mais de 20 anos dizendo  que ia trabalhar  em Brasília,  e até  hoje  não  deu mais notícias. Ele atende pelo nome de Antonio Carlos Pereira de Sousa (Carlinhos) e na foto (Não tem Boa qualidade) está com um calção verde. (86) 9 9845 6382.carlimm4.jpg

Acidente com vítima fatal na Av. Aderson Ferreira, em frente o Parque Curumi

chines43.jpgUm homem identificado por Osmar Silva, de apenas 20 anos (Chinês), da Banda, Caldeirão morreu em um acidente na madrugada deste sábado, na Avenida Aderson Ferreira, em frente o Parque Curumi. Osma Silva trabalhava na Churrascaria O Machado. Segundo informações, ele vinha de moto e bateu na traseira de um caminhão que estava estacionado na avenida. O seu amigo Luizinho, que vinha na garupa da moto foi transferido para Teresina.chenese4.jpg

Chuvas aumentam o volume da 'sangria' do Açude Caldeirão

As chuvas dos primeiros dez dias do mês de abril mudaram a realidade de muitos açudes no interior do Piauí. Dos 25 reservatórios administrados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), por exemplo, seis já atingiram a capacidade máxima de armazenamento de água e estão "sangrando".

Estão transbordando os açudes de Campo Maior, Jenipapo (São João do Piauí), Malhadinha (Dirceu Arcoverde), Nonato (Dom Inocêncio), Caldeirão e Pé de Serra. Estes dois últimos estão localizados em Piripiri, na região Norte do estado, e "sangraram" ainda em março.

Dos seis reservatórios, o de Jenipapo é o que tem a maior capacidade de armazenamento. São 248 milhões de metros cúbicos de água. A barragem é uma das maiores do estado e banha pelo 5 municípios da região.

Segundo o engenheiro agrônomo do Dnocs, Edson Pereira, não existe nenhuma preocupação quanto ao fato dos açudes chegarem a sua capacidade máxima. "Todos estão sob controle", disse ao Cidadeverde.com.

De acordo com o engenheiro, o quadro de cheias registrado agora deveria ter acontecido ainda em março. "Essas chuvas de agora geralmente acontecem no mês de março, mas tivemos aquela estiagem grande, então, o quadro só está se confirmando em abril. Está praticamente dentro da média", disse.

Barragem de Jenipapo em São João do Piauí

Apesar do período chuvoso rigoroso, continuam em situações extremas de seca os açudes Barreiras, em Fronteiras, com 2,84%; Cajazeiras em Pio IX, com 3,64%; Fátima na cidade de Picos, totalmente sem água, e Joana em Pedro II, com 14,06% e Algodões II, em Curimatá, com 15,79%.

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Campo Maior e mais dez cidades estão em emergência por alagamentos

aguamuit3.jpgA Prefeitura de Campo Maior decretou, nesta quarta-feira (11), estado de emergência em razão das chuvas que atingem o município. Segundo o prefeito José de Ribamar Carvalho, o professor Ribinha, a situação é mais grave nos bairros Horto Florestal, Califórnia, Flores e Cariri. Além de Campo Maior, estão em emergência José de Freitas, Barras, Lagoa Alegre, Batalha, Cabeceiras, Esperantina, Luzilândia, Joca Marques, Madeiro e Pimenteiras.

“A situação é bastante preocupante. O nível dos rios que cercam a cidade aumenta a cada dia”, disse o prefeito de Campo Maior. Mais de 50 famílias já foram atingidas, muitas delas foram retiradas de suas casas e levadas para escolas, prédios públicos e casas de parente. De acordo com o prefeito, uma força tarefa foi montada envolvendo todas as secretarias.

 “Tivemos que fazer uma força tarefa, juntamente com a defesa civil de Campo Maior, envolvendo todas as secretarias, para que pudéssemos estar de prontidão nos bairros, principalmente os mais atingidos”, afirma o prefeito, ressaltando que foram feitos ainda alugueis sociais para amparar vitimas dos alagamentos.

O próximo passo, segundo a prefeitura, é a visita às comunidades com equipes médicas e alimentos. "Estamos montando uma agenda de visitas às famílias levando equipes de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos, alimentos, medicamentos e agasalhos para as famílias em situação calamitosa”, ressalta o prefeito.

Caso a situação persista e o nível das águas continue a subir, o gestor não descarta decretar estado de calamidade pública. “Para que possamos requisitar mais apoio do governo do estado e federal para que as famílias possam estar cada vez mais assistidas. O município está precisando da atenção de todos nós e da sociedade civil”, lembra Ribinha.

O estado de calamidade é declarado quando o município não tem condições de resolver os problemas ocasionados, no caso desastres naturais, e só deixará determinada situação mediante intervenção dos governos estadual ou federal. Na situação de emergência, os governos apenas complementam o auxilio à prefeitura, que arca com o restante dos recursos. Um município em estado de calamidade pode realizar compras sem licitação. Cidadeverde.com



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