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BBB19: Vanderson é desclassificado e não será substituído

A delegada Rita Salim, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá (DEAM), no Rio de Janeiro, esteve na manhã desta quarta-feira, dia 23/1, nos Estúdios da Globo, e intimou o biólogo e coordenador educacional indígena, Vanderson, de 35 anos, a prestar depoimento em inquérito instaurado após denúncias feitas contra o participante.

A saída de um candidato da casa resulta na sua desclassificação do BBB19.

Vanderson não será substituído e o programa seguirá com 15 participantes.

O apresentador Tiago Leifert anunciará a decisão na edição desta noite, 23/1. Ele já comunicou o ocorrido aos jogadores no início desta tarde.

WhatsApp limita reenvios de mensagens a cinco usuários em todo o mundo

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira, 21, que vai limitar o reenvio de mensagens em seu aplicativo dos atuais 20 para até cinco contatos da lista pessoal. Segundo a empresa, a medida "vai ajudar a manter o WhatsApp focado em mensagens privadas com contatos próximos".

Professor do curso de Farmácia da Chrisfapi participa de entrevista em programa da TV Assembleia

O Professor do curso de Farmácia da Faculdade  Chrisfapi Mário Rezende, mestrando em ciências farmacêuticas pela UFPI,  esteve no último dia 18/01  no programa Palavra Aberta na TV Assembleia, durante a entrevista foi trabalhado o tema  “a importância do farmacêutico na sociedade" e foram respondidas questões sobre medicação.

Momento em que o mesmo pode explicar melhor os perigos da automedicação.

 

Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis em 3 anos

Registros obtidos em cartórios mostram que o então deputado estadual e hoje senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) adquiriu em três anos, de 2014 a 2017, dois apartamentos em bairros nobres do Rio de Janeiro, ao custo informado de R$ 4,2 milhões.

Em parte das transações, o valor registrado pelos compradores e vendedores é menor do que aquele usado pela prefeitura para cobrança de impostos.

O período da aquisição dos imóveis pelo filho de Jair Bolsonaro é o mesmo em que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) teria detectado movimentação de R$ 7 milhões nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, segundo reportagem do jornal O Globo publicada neste domingo (20).

O ex-motorista é investigado sob suspeita de ser o pivô de um esquema ilegal de arrecadação de parte dos salários de servidores do gabinete, prática conhecida como rachadinha.

Flávio começou na vida pública em 2002, tendo como único bem na época um Gol 1.0, segundo sua declaração de bens.

Em outro relatório, divulgado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, sobre movimentações atípicas na conta do filho do presidente, o Coaf identificou um pagamento de R$ 1.016.839 de um título bancário da Caixa - a análise considerou movimentações que ocorreram entre junho e julho de 2017. Segundo a reportagem, o órgão não conseguiu identificar a data exata e o beneficiário.

De acordo com os documentos obtidos em cartórios, Flávio registrou em junho de 2017 a quitação de uma dívida com a Caixa no valor aproximado de R$ 1 milhão para aquisição de um dos apartamentos que comprou, no bairro das Laranjeiras. Segundo dados de uma das escrituras, o débito foi pago em 29 de junho daquele ano.

Segundo informações cartoriais, Flávio comprou o imóvel na planta, por valor declarado de R$ 1,753 milhão.

Ele se desfez do bem em 2017, quando fez uma permuta, recebendo em troca uma sala comercial na Barra da Tijuca e um apartamento em na Urca, além de R$ 600 mil em dinheiro para completar o negócio. Na escritura, o imóvel dado por ele tinha passado a valer R$ 2,4 milhões.

O novo bem, na Urca, teve valor registrado de R$ 1,5 milhão.

Outro apartamento adquirido pelo senador eleito entre 2014 e 2017 foi um na Barra da Tijuca, pelo valor de R$ 2,55 milhões.

Para a compra, ele também teve de pegar uma espécie de empréstimo, dessa vez com o banco Itaú, pelo valor de R$ 1,074 milhão.

O apartamento fica em uma das regiões mais nobres do bairro, na avenida Lúcio Costa, de frente para a praia, próximo do condomínio em que o pai tem casa.

Em sintonia com a constante movimentação de imóveis da qual participa, Flávio declarou em 2018 ter só o apartamento da Lúcio Costa e a sala na Barra, o que sinaliza venda ou outro tipo de transação no da Urca.

A Folha de S.Paulo revelou em janeiro de 2018 que o presidente Jair Bolsonaro, à época deputado federal e pré-candidato, e seus três filhos que exercem mandato multiplicaram o patrimônio na política.

Com base em pesquisas cartoriais, a reportagem mostrou que até aquele mês eles eram donos de 13 imóveis com preço de mercado de pelo menos R$ 15 milhões, a maioria em pontos altamente valorizados do Rio, como Copacabana, Barra da Tijuca e Urca.

A Folha de S.Paulo também mostrou em janeiro do ano passado que Flávio havia negociado ao menos 19 imóveis nos nos últimos 13 anos.

A maior parte são 12 salas do Barra Prime, um prédio comercial. Todas foram vendidas para a MCA Participações, empresa que tem entre os sócios uma firma do Panamá. Ela adquiriu as salas de Flávio em novembro de 2010, 45 dias depois de o deputado ter comprado 7 das 12 salas.

O senador eleito passou a ser protagonista da dor de cabeça do governo após a revelação das movimentações de Queiroz.

Quase um mês depois, agora ele é também foco do Ministério Público e demais autoridades.

O relatório sobre movimentações de Flávio mostra que ele recebeu em sua conta bancária 48 depósitos em dinheiro entre junho e julho de 2017. Os 48 depósitos em espécie foram feitos no autoatendimento da agência bancária que fica dentro da Alerj sempre no valor de R$ 2.000.

O levantamento de dados pelo Coaf motivou reclamação do senador eleito ao STF (Supremo Tribunal Federal). Na semana passada, a corte suspendeu a investigação que envolvia Queiroz e Flávio.

A reportagem enviou perguntas ao advogado e à sua assessoria no final da tarde e início da noite deste domingo (20), mas não obteve resposta.

 

Piauiense alcança nota 1000 na redação do Enem

De acordo com o Ministério da Educação, apenas 55 candidatos alcançaram nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, entre eles, o piauiense João Victor Amorim. As notas individuais foram disponibilizadas no site do Inep na manhã desta sexta-feira (18).

Em entrevista ao GP1 na tarde desta sexta, João Victor, que é aluno do colégio CEV, contou como foi sua preparação para o Enem e qual carreira deseja seguir. “Minha preparação foi bem difícil, uma vez que eu tive que conciliar a escola pela manhã e os cursos à tarde, inclusive o de redação. Mas eu consegui driblar as adversidades, fazendo as minhas redações, fiz muitas ao longo do ano, me preparando bem, focando nos meus pontos fracos que principalmente era argumentação, e deu tudo certo. Agora pretendo cursar Medicina”, afirmou.

João Victor afirmou que não acreditou assim que viu a nota, e precisou conferir outras vezes. “Sobre a nota 1000 foi uma surpresa muito grande precisei conferir mais de uma vez, já que é muito difícil alcançar essa pontuação, e esse ano no país apenas 55 pessoas conseguiram obtiveram essa nota, mas eu esperava tirar uma nota boa, de acordo com meu treino no ano, porque treinei muito mesmo”, disse João.

O tema da redação do Enem 2018 foi: “a manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet”. O jovem revelou que resolveu inovar e citar a série da Netflix Black Mirror. “Quando eu vi o tema, eu pensei de cara nisso, porque é uma coisa muito parecida, a manipulação que a série Black Mirror cita, porque ele coloca a internet como a principal forma de manipular as pessoas, principalmente agora que está tudo interligado por essa rede. Mas eu ainda pensei, porque fiquei receoso de colocar por não ser um exemplo muito culto, por assim dizer, mas eu pensei realmente em ser um diferencial que o corretor pudesse encontrar na minha redação, por eu não ter medo de colocar uma coisas que não é muito estudado convencionalmente”, revelou.



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