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Justiça condena Haddad a 4 anos e 6 meses de prisão em semiaberto por caixa dois

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) foi condenado pela Justiça Eleitoral a 4 anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, pelo crime de falsidade ideológica, o caixa dois, na prestação de contas da UTC Engenharia, durante a campanha eleitoral municipal de 2012.

A decisão foi proferida pelo juiz Francisco Shintate, 1ª Zona Eleitoral da capital paulista e será publicada na quarta-feira (21), no Diário da Justiça Eletrônico.

O juiz considerou que Haddad veiculou 258 declarações de prestação de contas falsas com finalidade eleitoral. Segundo o juiz, o ex-prefeito "assumiu o risco ao não se interessar pelo gerenciamento das contas de campanha, comportamento que se mostra, para um ocupante de cargo executivo, extremamente desfavorável".

Haddad foi absolvido das denúncias de formação de quadrilha, corrupção passiva, crime de improbidade, de lavagem de dinheiro e de falsificação de notas fiscais, pois, segundo, o magistrado, não havia provas suficientes para condenação.

A defesa de Haddad diz que vai recorrer, pois as testemunhas e documentos comprovam que os gastos declarados foram apresentados. Além disso, Haddad argumenta que o magistrado o condenou por algo que o Ministério Público não o acusa.

“Levei quatro anos da minha vida para provar que o Ricardo Pessoa [ex-presidente da UTC] havia mentido na delação dele. O juiz afastou essa acusação. E o que ele fez? Me condenou por algo de que não fui acusado.”, disse o ex-prefeito, Fernando Haddad.

Ação Penal

Em fevereiro de 2019, o Tribunal de Justiça de São Paulo arquivou uma ação penal contra o ex-prefeito Fernando Haddad por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. A denúncia foi feita pelo Ministério Público em setembro de 2018, que denunciou Haddad por suspeita de pedir R$ 2,6 milhões à construtora UTC Engenharia para pagamento de dívidas de campanha.

Fonte: g1

Vídeo: tática foi a adequada e evitou mal maior, diz ex-Bope sobre sequestro no Rio

A ação do atirador de elite da Polícia Militar, que disparou e matou o homem que sequestrava um ônibus na ponte Rio-Niterói, foi um procedimento tático adequado à situação, diz Paulo Storani, ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais), especialista em segurança pública.

O sequestrador, identificado como Willian Augusto Nascimento, 20, manteve o motorista e 36 passageiros do veículo como reféns por quase quatro horas. O sequestro começou por volta das 5h30 desta terça-feira (20).

Storani explica que há uma escala de alternativas táticas em casos do tipo. A primeira e principal aposta é a negociação, que neste caso foi encabeçada por policiais rodoviários e do Bope. Ao longo de três horas, o sequestrador trocou mantimentos pela liberação de seis reféns: quatro homens e duas mulheres. 

Quando a negociação parece não estar levando ao desfecho do sequestro, a segunda opção é a utilização de artefatos explosivos (que não foi feita) e a terceira é o apelo ao sniper. Essas duas alternativas levam necessariamente a quarta, que é uma intervenção tática, ainda segundo Storani.

Quem dá o sinal verde para que o atirador de elite dispare é, neste caso específico, o comandante ou subcomandante do Bope, que assume o papel de gerente da crise, afirma o especialista. "A partir daí o policial espera o melhor momento para gerar o menor risco para os reféns."

Segundo Storani, a decisão não passa pelo governador. "Houve más experiências ocorridas no passado, com intervenções de políticos neutralizando medidas técnicas. Hoje, a corporação se blinda e resiste a tais pressões", explica. 

Ele diz o perfil do sequestrador pode ter determinado a ordem para disparos. Tal perfil, explica, é feito a partir das perguntas durante a negociação, das atitudes do criminoso e de informações coletadas com os reféns liberados. "Isso determina como vão evoluir as alternativas táticas", diz.

O porta-voz da PM, coronel Mauro Fliess, afirmou que todos os protocolos foram seguidos e a negociação foi difícil porque o sequestrador ameaçava incendiar o ônibus. Ele também disse que houve independência do gerente de crise em relação ao governo do estado. 

Após horas de cerco, por volta de 9h, o atirador de elite em cima de um caminhão disparou e fez um sinal de positivo, no momento em que o sequestrador sai do ônibus para se livrar de uma mochila. A corporação não confirmou quantos disparos foram feitos. 

A pistola que Nascimento usou no sequestro, segundo a polícia, era de brinquedo, mas ele também tinha uma faca, um taser (arma que dá choques elétricos), um galão de gasolina que ameaçou usar para atear fogo no veículo e chegou a jogar um coquetel molotov na direção dos agentes. Ele tinha passagens na polícia pelos crimes de estupro, porte ilegal de arma de fogo, tentativa de furto e violência doméstica.

Para Storani, uma operação concluída com sucesso é "quando todos são salvos, sem nenhum ferido". Mas, se não for possível, a prioridade é resgatar os reféns. A vida do sequestrador é considerada um "efeito colateral". 

"O procedimento técnico evitou um mal maior. Foi preciso tirar uma vida para salvar mais de 30 passageiros", diz ele. "A missão foi cumprida: salvar os reféns."

O governador Wilson Witzel (PSC) chegou ao local da ocorrência logo após a execução de Nascimento,  de helicóptero, e celebrou o desfecho. Ele determinou a promoção dos policiais envolvidos na ação, cujos nomes foram omitidos para evitar retaliações de criminosos.

Ações deste tipo são previstas no Código Penal, como legítima defesa de terceiros.

Até a conclusão desta reportagem, a polícia dizia não saber as motivações que levaram o suspeito a sequestrar o ônibus.

PASSO A PASSO DO SEQUESTRO

5h26
Willian Augusto Nascimento sequestra ônibus na ponte Rio-Niterói com 37 pessoas e obriga motorista a deixar o veículo atravessado sobre a pista

6h11
Sequestrador obriga uma das vítimas a entregar um celular para manter comunicação com os policiais durante a negociação

6h20
Primeiro refém é libertado

6h38
Segundo refém é liberado pelo sequestrador

7h
Terceiro refém deixa o ônibus

7h21
Quarto refém é libertado

7h58
Quinto refém deixa o ônibus

8h14
Sexta passageira é libertada, sai do ônibus, passa mal e cai nos braços de policiais

9h02
Tiros são disparados na ponte Rio-Niterói por snipers da PM

9h04
PM confirma que sequestrador é atingido por disparos


Fonte: Folhapress

Luan Santana sofre acidente a caminho de show em Mato Grosso

O cantor Luan Santana e parte de sua equipe se envolveram um acidente, no sábado (17/08/2019), a caminho de um show em Mato Grosso. A van que levava o artista bateu contra um caminhonete.
O motorista da Amarok fraturou três costelas e foi levado de ambulância para o hospital. Apesar do susto, Luan não teve nenhum arranhão. O show no Parque de Exposições de Juara também foi mantido.
Metrópoles 

XV Encontro para as Famílias é realizado em Piripiri. Vídeo

Nos dias 17 e 18 de agosto, aconteceu na quadra do CETI Arimateia Tito, a XV ENCONTRO PARA FAMÍLIAS realizado através da Renovação Carismática Católica de Piripiri. O evento teve início com pregação e louvor. A missionária Daniela de São Paulo conduziu pregação e oração do encontro com muita unção.

Esse ano o evento refletiu o tema "O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espirito Santo que nos foi dado"

MasterChef Brasil 2019 | Piauinse está na final da competição

A piauiense Lorena Dayse está na final do MasterChef Brasil. Neste domingo (18), na penúltima edição do reality de culinária, a cozinheira amadora pontuou nas três provas da primeira etapa da semifinal, garantindo o passe para a disputa final. O segundo finalista é Rodrigo Massoni.

O programa foi dividido em duas etapas. Na primeira, os competidores tiveram de encarar três caixas misteriosas, elaboradas por cada um dos jurados.

A primeira foi do francês Erick Jacquin. No desafio, a piauiense apresentou lagostim com purê de batata, servido com molho bisque. O prato arrancou elogios dos jurados e Lorena, assim como Rodrigo, garantiram ponto.

Paola Carosella elaborou a segunda caixa. Com os ingredientes, Lorena fez uma bruschetta de frango com tomate, que apesar de ser um prato simples, conseguiu impressionar pelo sabor. Na prova, a piauiense marcou o segundo ponto. Eduardo também pontuou.

O último desafio da primeira etapa foi com a caixa elaborada pelo chef Henrique Fogaça. Lorena serviu polvo selado em ervas, acompanhado de batata, tomate confit e vinagrete. O ponto do polvo foi bastante elogiado, bem como a combinação escolhida pela cozinheira.

O desempenho foi suficiente para lhe garantir o terceiro ponto e a passagem direta para a final do reality.

Na segunda etapa do programa, os cozinheiros Rodrigo e Eduardo tiveram de preparar um prato dificílimo: codorna no sarcófago, do filme “A Festa de Babette”.

O principal desafio era desossar a ave, tarefa que tomou muito tempo dos competidores. No final, Rodrigo saiu vencedor.

A final do MasterChef Brasil acontece no próximo domingo (25). Os dois finalistas terão de preparar um menu completo, com entrada, prato principal e sobremesa.

O grande vencedor vai levar para casa o prêmio de R$ 250 mil, vale mensal de R$ 1 mil em compras no Carrefour, uma cozinha completa da Brastemp, cozinha equipada com produtos da Tramotina, a chance de acompanhar o Pasta World Champion, e também o curso em Paris na LeCordon Bleu. Além do troféu de campeão de 2019.

 


Fonte: 180Graus


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