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PF faz operação contra desvios na saúde na residência de Wilson Witzel

A Polícia Federal faz nesta terça-feira (26) buscas no Palácio das Laranjeiras, residência oficial em que mora o governador Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro.A operação, autorizada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), mira um suposto esquema de desvios de recursos públicos destinados ao combate ao coronavírus.

Eleito com discurso duro de combate à corrupção num estado que teve cinco ex-governadores presos, Witzel se vê agora sob o foco de investigações criminais sobre sua gestão durante a pandemia do novo coronavírus.

O governador viu o número dois da Secretaria de Saúde e um ex-cliente de seu antigo escritório de advocacia presos sob suspeita de fraudes nas compras emergenciais para enfrentamento da crise de saúde.

Witzel tem também contra ele um inquérito sobre funcionários fantasmas empregados sob indicação de um ex-assessor pessoal. Viu ainda o próprio nome citado em escutas e depoimento na Operação Favorito, desdobramento da Lava Jato no estado deflagrado na quinta-feira (14). Os dois casos estão sob análise da Procuradoria-Geral da República.

Neste mês, o governador exonerou o secretário de Saúde, Edmar Santos, em meio às apurações. Ele afirma que a demissão ocorreu por falha na gestão dos hospitais de campanha, cuja montagem está em atraso.

A sequência de suspeitas ocorre no momento em que Witzel se coloca como um contraponto ao presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento ao novo coronavírus. O Rio de Janeiro foi um dos primeiros a determinar o isolamento social, enquanto Bolsonaro quer a retomada das atividades econômicas.

Deputados bolsonaristas afirmam que Witzel e seus aliados usam a pandemia como desculpa para desviar recursos públicos. Embora as medidas sanitárias aplicadas pelo governador tenham respaldo da maior parte das instituições médicas, as compras emergenciais levantaram suspeitas.

Gabriell Neves, ex-subsecretário-executivo de Saúde, foi preso sob suspeita de fraudar o processo de aquisições emergenciais de respiradores. Também foi detido um superintendente da pasta. Ele coordenou compras que somam cerca de R$ 1,8 bilhão sem licitação.

Investigações da Lava Jata fluminense, iniciadas para apurar a gestão Cabral, detectaram que empresários que pagavam propina no passado continuaram a atuar na gestão do ex-juiz.

O alvo principal da Operação Favorito, Mario Peixoto, foi cliente do escritório de Lucas Tristão, secretário de Desenvolvimento Econômico, de quem Witzel diz ter sido sócio. A relação comercial se iniciou durante e terminou logo após a campanha eleitoral de 2018.

Gravações feitas com autorização da Justiça pela Polícia Federal mostram como Peixoto tem influência até sobre nomeações em órgãos como a Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica) e o Detran. Elas confirmam relatos que estendem a área de influência do empresário a outros órgãos do estado.

O ex-presidente da Faetec, Carlos Marinho, afirmou à PF que Peixoto tem "forte influência" sobre o próprio governador. As interceptações telefônicas também mostram conversas sobre pagamento de propina a agentes públicos da saúde. Um dos funcionários de Peixoto assim descreve a abordagem de funcionários da pasta: "Você vê a volúpia que estes caras estão para arrumar dinheiro".

O comentário, feito pelo diretor do Instituto Data Rio, Luiz Martins, foi feito para descrever como conseguiu a revogação da desqualificação de outra organização social, a Unir Saúde, por irregularidades na gestão de unidades de saúde do estado. A medida, que impedia a entidade de firmar contratos públicos, foi revertida graças a despacho assinado por Witzel.

No dia seguinte à publicação da decisão em Diário Oficial, Martins comentou a decisão com o ex-deputado Nelson Bornier, aliado de Witzel e cujo filho, Felipe Bornier, é secretário de Esportes.

"Eu sei que tem muito pai aqui e eu teria que fazer um DNA para saber quem é o pai. [...] Eu te passei isso aí porque eu sei que você tem uma parte de paternidade também", disse Martins a Bornier.

As menções a Witzel foram enviadas para a Procuradoria-Geral da República para análise.

As suspeitas na saúde se juntam a uma investigação aberta, com autorização do STJ (Superior Tribunal de Justiça), para analisar a eventual participação do governador na contratação de sete funcionários fantasmas no estado. Todos eram parentes de Valter Alencar, ex-assessor do gabinete de Witzel exonerado no ano passado.

Witzel tem reagido mostrando apoio às investigações. Na primeira operação, que prendeu Gabriell Neves, o governador apontou o fato de ter demitido o ex-subsecretário semanas antes, após reportagens levantarem suspeitas sobre as compras emergenciais.
Em relação à investigação sobre as contratações fantasmas vinculadas a seu ex-assessor pessoal, o governador afirma que "está à disposição para contribuir".

AINDA SOBRE O ASSUNTO!!

 No dia em que a Polícia Federal realiza buscas no Palácio das Laranjeiras, residência oficial em que mora o governador Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro parabenizou a corporação. Witzel é adversário político de Bolsonaro.

"Parabéns à Polícia Federal, fiquei sabendo agora. Parabéns à Polícia Federal", disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada, ao ser questionado sobre a operação que mira um suposto esquema de desvios de recursos públicos no estado destinados ao combate ao coronavírus.

Segundo investigadores, a PF também busca provas no Palácio da Guanabara, onde o chefe do Executivo fluminense despacha, em sua antiga casa, usada antes de se eleger, e em um escritório da mulher dele.

A operação, batizada de Placebo, busca provas de um possível esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e "servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro", diz a PF.

Witzel é desafeto de Bolsonaro, que recentemente mudou a cúpula da Polícia Federal, gesto que motivou a saída do governo do então ministro da Justiça, Sergio Moro.

Na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro foi questionado por jornalistas se a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) sabia com antecedência da operação da PF.

Na segunda-feira (25), em entrevista à Rádio Gaúcha, Zambelli, aliada de Bolsonaro, falou de um suposto represamento de operações contra governadores, que passariam a ser deflagradas a partir de agora. "Pergunta pra ela", reagiu Bolsonaro.

A ação desta terça-feira foi deflagrada um dia após ser nomeado o novo superintendente da corporação no Rio, Tácio Muzzi. A representação da PF no estado está no centro de uma investigação autorizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que apura se o presidente buscava interferir politicamente em investigações da corporação.

A investigação apura fraudes na contratação da organização social Iabas para a montagem de hospitais de campanha. O inquérito contra Witzel foi aberto a partir de um depoimento de Gabriell Neves, ex-subsecretário de Saúde preso sob suspeita de fraudes na compra de respiradores.

Neves mencionou o nome do governador ao Ministério Público do Rio de Janeiro. Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e São Paulo.

A operação se baseia em apurações iniciadas no Rio de Janeiro pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal. Os dados obtidos foram compartilhados com a Procuradoria Geral da República, que conduz a investigação perante o Superior Tribunal de Justiça.


Fonte: Folhapress


Fonte: Folhapress

Bolsonaro pede respeito mútuo entre Poderes e defende arquivamento de inquérito contra ele no STF

Com receio de retaliações do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Jair Bolsonaro divulgou nota pública nesta segunda-feira (25) fazendo um aceno ao Poder Judiciário e defendendo o arquivamento de inquérito contra ele.

No texto, o presidente ressaltou que tem compromisso e respeito pela democracia, pregou que é preciso haver harmonia entre as instituições, com respeito mútuo, e destacou a necessidade de independência dos três poderes.

"Reafirmo meu compromisso e respeito com a democracia e membros dos poderes Legislativo e Judiciário", disse. "É momento de todos se unirem. Para tanto, devemos atuar para termos uma verdadeira independência e harmonia entre as instituições da República, com respeito mútuo", acrescentou.

A nota pública foi elaborada após Bolsonaro ter recebido o recado de que ministros da corte consideraram grave crítica feita contra o Supremo na reunião ministerial do dia 22 de abril, cujo conteúdo foi divulgado na sexta-feira (22) pelo ministro do STF Celso de Mello.

Na reunião, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que se dependesse dele, colocaria "esses vagabundos todos na cadeia", começando pelo Supremo. O que mais irritou os ministros da corte foi o fato de Bolsonaro não ter repreendido Weintraub.

No final de semana, Bolsonaro disse a assessores presidenciais que telefonará nesta semana ao presidente do STF, Dias Toffoli, para dizer que não concordou com a crítica. E, nesta segunda-feira (25), foi aconselhado pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, a fazer um aceno de pacificação em nota pública.

"Ao povo brasileiro, reitero minha lealdade e compromisso com os valores e ideais democráticos que me conduziram à Presidência da República. Sempre estarei ao seu lado e jamais desistirei de lutar pela liberdade e pela democracia", ressaltou Bolsonaro no texto.

No documento, o presidente disse ainda se mantém "fiel à proteção e à defesa irrestritas do povo brasileiro" e disse que nunca interferiu nos trabalhos da Polícia Federal. O inquérito, cujo relator é Mello, apura justamente se o presidente tentou interferir na corporação policial, denúncia feita pelo ex-juiz federal Sergio Moro.

"Nunca interferi nos trabalhos da Polícia Federal. São levianas todas as afirmações em sentido contrário. Os depoimentos de inúmeros delegados federais ouvidos confirmam que nunca solicitei informações a qualquer um deles", disse.
Bolsonaro defendeu que o assunto seja tratado com "responsabilidade" e "serenidade" e que, "por questão de justiça", ocorra o "arquivamento natural do inquérito que motivou a divulgação do vídeo" da reunião ministerial.

Apesar do aceno do presidente, Bolsonaro pretende aumentar ofensiva contra Mello. O intuito é argumentar que as decisões do decano não têm sido razoáveis, são exageradas e que têm motivações políticas para prejudicar o presidente, criando uma hipótese de suspeição.

Neste domingo (24), por exemplo, sem citar o nome do ministro, o presidente publicou nas redes sociais trecho da lei de abuso de autoridade, segundo o qual é crime "divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir".

Ao criticar a postura de Celso de Mello, segundo assessores presidenciais, o objetivo é pressionar de maneira indireta o procurador-geral da República, Augusto Aras, criando um ambiente para posições mais favoráveis ao governo, entre elas a de arquivamento do inquérito contra o presidente.

A decisão de fazer um enfrentamento mais direto com Mello não é, no entanto, consenso no Palácio do Planalto. Há o receio de que ataques duros possam despertar sentimento de união da corte, estimulando uma resposta conjunta, o que não seria favorável ao governo.

(FOLHAPRESS)

Vigilância Sanitária faz reunião na Rodoviária Rural com motoristas

Nesse último sábado, 23, estiveram reunidos o Coordenador da Vigilância Sanitária Antônio Lindomar, o Assessor Jurídico da SESAM, Dr. Erick e o Superintente da SUTRAN, Velson Monteiro, além de donos de empresas que realizam o transporte coletivo na zona rural do município.

Na pauta da reunião a flexibilização das medidas envolvendo o transporte e o ajuste da atividade às medidas de combate ao coronavírus.

A reunião foi em atendimento à reivindicação dos motoristas em função da proibição do transporte de pessoas regradas em decreto para evitar a disseminação do vírus. Segundo o coordenador Antônio Lindomar foram levados para a reunião os critérios e restrições para a flexibilização das pessoas que necessitam vir à cidade para receberem proventos de pensão, aposentos e auxiílio-emergencial.
"Fica determinado que os motoristas serão responsáveis pela fiscalização do uso de máscaras no momento do embarque e pelo número limitado à metade da lotação do veículo", esclarece Lindomar.

Os micro-ônibus também estarão obrigados a respeitar as mesmas normas como a verificação de que os passageiros estarão munidos com um frasco de álcool em gel, limitação de 15 passageiros por veículo no caso dos micro-ônibus e a limitação de um passageiro por bloco de poltronas a fim de evitar a aglomeração. As Vans terão um número ainda mais reduzido de lotação sendo permitido somente 11 passageiros.

"Esse acordo não vai gerar nenhuma norma, mas é um termo de responsabilidade com todas as suas implicações. E estaremos fiscalizando o cumprimento das normas com barreiras sanitárias em todos os meios de acesso à cidade", finaliza Antônio Lindomar.

TJ do Piauí decide seguir CNJ e adia retorno presencial; Alepi deve acompanhar

O presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Sebastiao Ribeiro Martins, irá baixar nesta segunda-feira (25) uma portaria prorrogando o trabalho virtual do judiciário. O retorno das atividades presenciais será prorrogado até o dia 14 de junho.

O Tribunal que chegou a cogitar a possibilidade de voltar a trabalhar de forma presencial no dia 08 de junho, decidiu seguir orientação do Conselho Nacional de Justiça, e prorrogar as atividades virtuais. A medida visa colaborar no isolamento social necessário ao combate da pandemia de coronavírus. 

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Temístocles Filho (MDB), chegou a afirmar à coluna que caso o judiciário retornasse os trabalhos presenciais no dia 01 de junho, a Assembleia seguiria. Com a decisão do TJ, o Legislativo também deve adiar o retorno.

No Piauí a curva de contaminação e o número de mortes continuam crescendo. De acordo com boletim divulgado neste domingo (24),  já são 3.550 casos confirmados e 110 mortes no Estado. 

Vazam áudios de Anitta falando de famosos, e ela afirma que foi ameaçada por Léo Dias

O suposto desentendimento entre as cantoras Anitta, 27, Pabllo Vittar, 25, e Preta Gil, 45, já noticiado há muito tempo, ganhou mais um capítulo na noite deste domingo (24). A polêmica colocou alguns dos envolvidos entre os assuntos mais comentados nas redes sociais, além do jornalista Léo Dias, a novidade da história.

A polêmica voltou com o vazamento de um áudio em que Anitta conta o porquê do desentendimento. Supostamente enviada a Léo Dias, a gravação aponta que Preta Gil, Pabllo Vittar e o influenciador Vinicius Gomes, 31, conhecido como Gominho, teriam falado mal dela em um grupo de Whatsapp, flagrado por Jojo Todynho, 23.

A novidade da história é que Anitta afirma que o grupo falava mal também de Marília Mendonça, 24, chamando-a de gorda, e que Preta teria convencido Anitta a não participar do DVD de Claudia Leitte, 39, para não desagradar Ivete Sangalo, 47. "Mas a Preta tem essa mania de inventar as coisas", afirma a Anitta ao narrar a história.

"Eu não participei do DVD da Claudia Leitte porque eu era fã da Ivete e contei toda feliz que Claudia tinha me chamado pro DVD, e ela [Preta Gil] falou: 'Então esquece, o dia que você pisar no palco com a Claudia Leitte, não pode nem sonhar...", afirmou Anitta no áudio de pouco mais de um minuto.

 

 

Diante da repercussão, Anitta postou um vídeo em suas redes sociais afirmando que é, hoje, uma pessoa completamente diferente do que era anos atrás, e que agora é "mais feliz, mais leve e escolhi não passar mais por certos tipos de coisas". E completa afirmando que foi ameaçada pelo jornalista Léo Dias.
"Ele ameaçou não só a mim, mas a minha equipe também por uma notícia que ele deu que não era verdadeira sobre a minha mãe", afirmou ela recordando as reportagens da última semana, de que sua mãe, Miriam Macedo, teria deixado a casa dada pela cantora por não concordar com os relacionamento de Anitta.

"Desde que eu desmenti essa nota, ele vem ameaçando a mim e a minha equipe de vazar conversas minhas com ele, botar a internet pra escutar áudios e prints de conversas da gente de quando eu ainda pensava que era possível e que eu precisava ser fonte desse jornalista para eu não ter a minha carreira acabada, cancelada."

Anitta afirmou que por muitos anos teve medo de que o jornalista prejudicasse sua carreira caso não colaborasse com ele. Ela ainda compartilhou o print de uma mensagem que teria sido mandada por Léo Dias ao assessor de Anitta em que ele afirma que "exige que ela jamais o desminta da maneira que ela fez".
"Não vou mais falar da sua assessorada, mas exijo que ela jamais me desminta da maneira que ela fez. Que ela comece a calcular os riscos das ações dela contra mim. Eu não estou aqui pra brincadeira. Não mexe comigo", afirma a mensagem que Anitta diz ter sido envidada por Léo Dias nesta semana.
Léo Dias é colunista do portal UOL e autor da biografia não autorizada de Anitta, intitulada "Furacão Anitta", que foi lançada há cerca de um ano. A reportagem procurou o empresário do jornalista para comentar as acusações, mas ele afirmou que o jornalista "ainda não está sabendo" delas.
Anitta fala ainda no áudio que prefere conviver com as consequências de seus atos do que com eterno medo. "Pode soltar qualquer coisa que você tiver sobre mim, pode fazer qualquer matéria, sendo verdadeira ou não, eu vou continuar trabalhando, e quem quiser acreditar em mim e no meu caráter, em quem sou eu, vai estar comigo, e quem não quiser, infelizmente, faz parte da vida."

 

 

PRETA GIL E MARÍLIA MENDONÇA
Preta Gil também usou suas redes sociais para comentar o ocorrido e afirmou que nunca tinha falado publicamente sobre o assunto, porque preferia falar e desmentir diretamente com Anitta. "Acho realmente uma baixaria e não condiz com meu caráter e personalidade ficar desmentindo essas fofocas", afirmou ela.

"Contei pra ela [Anitta] que essas histórias não eram verdadeiras e ela optou acreditar na Jojo", disse Preta, que completou dizendo que Anitta garantiu, na época, que nenhuma dessas histórias tinha partido dela e que Léo Dias teria ouvido esses boatos de outras fontes, para o a biografia que ele fazia de Anitta.
"Mas duas coisas me chamaram a atenção nesses áudios", continuou Preta. "Uma é que ela própria [Anitta] conta essa história de que eu falei pra não participar do DVD da Claudia [Leitte], o que é uma mentira. Mas outra coisa que me deixou muito chateada é a história de que eu estava falando mal de Marília Mendonça."

Preta Gil afirma que nunca falou mal da cantora sertaneja porque não tem motivos para isso e por admirar Marília. Ela ainda falou que chamar alguém de gordo não é ofensa: "Eu sou gorda, pode me chamar de gorda". "O que eu enxergo na Marília de beleza e de força está no caráter, no talento dela."
"Todo mundo aqui sabe como eu luto há anos pelo empoderamento feminino. Como eu, Preta, vou chamar alguém pejorativamente de gorda? É uma história tão descabida, sem propósito, sem pé nem cabeça. Isso me deixou muito irritada", completou Preta Gil.


Fonte: Folhapress



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