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Justiça manda faculdades darem desconto de até 30% em mensalidades

O juiz da 3ª Vara Cível de Teresina, atendendo a pedido do Procon/MPPI, expediu liminar determinando que as faculdades do Piauí concedam descontos de até 30% nas mensalidades dos alunos, desde o início da pandemia da Covid-19. Em julho, o Procon ajuizou uma ação civil pública, a fim de garantir que os abatimentos fossem aplicados.

A decisão tem efeito retroativo a 20 de março de 2020, ou seja, os alunos poderão requerer a devolução de valores pagos a mais desde essa data. Os descontos devem permanecer enquanto as aulas presenciais estiverem suspensas, mas valem apenas para contratos celebrados até 23 de março de 2020. A liminar também determina a manutenção de descontos já concedidos anteriormente junto aos concedidos na decisão.

O magistrado entende que “a cláusula geral da boa-fé objetiva, prevista nos artigos 113 e 422 do Código Civil, impõe que as partes possuem o dever de promover a renegociação dos contratos, tendo em vista uma realidade fática completamente díspar”, conforme trecho da decisão, considerando que a situação na qual os contratos foram assinados era outra bem diferente, que não se mantém, de modo a melhor adequar a harmonização dos interesse das partes com base no princípio da boa fé e equilíbrio contratual, como prevê o CDC (art. 4°, III).

O juiz também afirma na decisão que “a modificação na forma da prestação do serviço educacional há de se exigir mudanças, também, nas bases contratuais firmadas” e reconheceu que houve redução de custos para a empresa. Entretanto, os descontos concedidos não serão aplicados de forma linear, mas por faixas.

Dessa forma, o percentual do abatimento será de acordo com a quantidade de alunos das faculdades, conforme a divisão a seguir:

a) em 15%, caso possuam até 200 alunos matriculados;
b) em 20%, caso possuam entre 201 e 500 alunos matriculados;
c) em 25%, caso possuam entre 501 e 1.000 alunos matriculados;
d) em 30%, caso possuam acima de 1.000 matriculados;

A redução deve ser aplicada de imediato. Em caso de descumprimento, a multa para as faculdades é de R$ 15 mil por dia.

Fonte: MP

Laboratório identifica pragas que não existem no Brasil em sementes misteriosas

A Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), informou nessa terça-feira (6) que foram encontrados fungos, bactérias e possibilidade de pragas quarentenárias (que não existem no Brasil) em pacotes de sementes não solicitados que chegaram ao país e foram encaminhados ao Ministério. Até o momento foi registrada a entrega de um pacote para o Piauí.

Após análises laboratoriais, foi identificada a presença de ácaro vivo em uma amostra; de três fungos diferentes em 25 amostras; de bactéria em duas amostras; e possibilidade de pragas quarentenárias em quatro amostras (como plantas daninhas). Toda a análise é feita no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás, que é referência no país. Até o momento, foram confirmados 258 pacotes de sementes não solicitados em 24 estados e no Distrito Federal. Os únicos estados que ainda não registraram o recebimento do material foram Maranhão e Amazonas. A expectativa é que em 30 dias haja um detalhamento maior desses resultados.

"Essas análises demonstraram ser encontrados bactérias, três tipos de fungos e pragas quarentenárias  que são pragas que não existem no Brasil, além de ácaros. Então, fica o alerta de que essas sementes podem trazer riscos para as nossa lavouras, o que torna ainda mais importante que quem receber faça a entrega na nossa superintendência ou no interior na Adapi ou Emater que serão trazidas para Teresina e vamos encaminhar para o laboratório central no Goiás", explica Germano Coelho, superintendente do Ministério da Agricultura no Piauí. 
Em Teresina, a sede do Mapa fica na Rua Taumaturgo de Azevedo, 2315, próximo ao poló de saúde, no centro. 

Em entrevista coletiva virtual nesta terça-feira (6), o secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, destacou que o material não tem certificação, por isso está sendo feita uma "pesquisa do zero" para identificar os micro-organismos presentes nas sementes. Ele ressaltou que estão sendo tomadas todas as medidas para impedir a introdução de novas pragas no país. 

Os pacotes supostamente foram enviados de quatro países da Ásia. 

Alertas e orientações

As pessoas que receberem os pacotes devem encaminhá-los a uma unidade do Mapa ou entidade estadual de agricultura, sem medo de ser penalizado. O secretário alerta que o material não deve ser manuseado.

“O cidadão que receber esse material pode entregar para o órgão de agricultura que ele não vai ser de forma alguma penalizado. Ele está fazendo uma colaboração da proteção da agropecuária do Brasil e também evitando o contato com um material que possa ter um risco até para a saúde”, disse na coletiva de imprensa.

O secretário reforçou a importância de a população não abrir os pacotes nem manusear as sementes. “Estamos falando de material não solicitado, que não tem controle e não sabemos a origem nem o que está carregando. Apesar da pequena quantidade, podem trazer pragas para a nossa agricultura, como plantas daninhas, fungos, outras doenças como bactérias, vírus”, disse Leal. 
Além disso, as sementes podem ter sido tratadas com algum elemento químico ou ser um produto tóxico, por isso não devem ser manuseadas pelas pessoas, plantadas ou descartadas no lixo (para evitar uma possível germinação).  

O diretor do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, Carlos Goulart, disse que as sementes são os insumos que mais têm carga regulatória no mundo, porque o risco iminente é o mais alto que existe. Segundo ele, o recebimento desse material não solicitado nessa quantidade é inédito no mundo. “Essa importação de material, solicitado ou não sem a certificação, sempre foi proibida no Brasil e no mundo. O que chamou a atenção foram usuários terem recebido os pacotes sem terem sido solicitados”.

O secretário e o diretor pedem ainda que as pessoas não descartem a embalagem original dos pacotes. As informações contidas na embalagem são fundamentais para rastrear a origem do material. 

Em Teresina, as sementes devem ser entregues na


Investigação

Inicialmente, a investigação está sendo feita apenas na esfera administrativa pelo Mapa. Segundo o secretário José Guilherme Leal, após o recolhimento de todas as informações, será feita interação com as autoridades fitossanitárias dos países que supostamente fizeram o envio do material. Caso seja necessário, outros órgãos, como autoridades policiais, poderão ser acionados. Ele informou que "ainda não há elementos para afirmar se é uma ação intencional" para introdução de uma praga no Brasil. 

O diretor Carlos Goulart afirmou que nenhum país relatou ter recebido material proveniente do Brasil. 

 

 

Fonte: Com informações Mapa

Vídeo de 'Lobisomem de Ceilândia' viraliza e moradores descobrem mistério

Um suposto lobisomem foi flagrado transitando, na última quinta-feira (1º/10), em noite de lua cheia, na QNO 19, em Ceilândia/DF, e imagens viralizaram na internet. As informações são do G1 DF.

Após repercussão do vídeo, os moradores da região disseram à reportagem que, na verdade, era um homem adestrando um cachorro rottweiler.

Leandro Figueiredo, de 32 anos, e morador da região, afirmou que arrumava um carro do lado de fora de casa quando notou a figura inusitada.

“Não era um lobisomem não. Era um cara, que sempre está por aqui, adestrando um cachorro”, disse o instalador de som automotivo.

No vídeo divulgado por um perfil de humor da Ceilândia, é possível notar a silhueta e algo que parece caminhar sobre quatro “patas”, logo, a figura foi atribuída a do lobisomem.

Piauí registra 1º caso dos pacotes misteriosos de sementes da China

O Piauí registrou os primeiros pacotinhos misteriosos de sementes que chegaram do exterior sem a solicitação da moradora. Em setembro, a técnica de enfermagem Márcia Pessoa recebeu sete pacotinhos com diferentes tipos de sementes, de origem chinesa. Os pacotinhos chegaram até a casa de Márcia por meio de um produto comprado via internet; eles estavam na mesma embalagem. 

Pacotes com sementes misteriosas enviadas de países asiáticos passam por análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Goiânia. Ao menos 199 encomendas com as sementes não solicitadas foram recebidas pelos Correios em Goiás, em outros 22 estados e no Distrito Federal (DF).

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), todos os pacotes são originários de países asiáticos, como China, Malásia e Hong Kong.

O Ministério da Agricultura (MAPA) emitiu um alerta com orientações sobre a chegada de pacotes de sementes sem solicitação. O superintendente do MAPA, Germano Coelho, fala sobre o caso.

"Pela primeira vez, estamos recebendo aqui na Superintendência o caso da Márcia, que nos trouxe as sementes que recebeu sem ter feito essa solicitação. Nos casos igual a Márcia orientamos que não abram a embalagem, que possa juntar apenas os documentos que vieram com essa sementes e faça a entrega aqui, no nosso ponto físico",

Ao assistir à TV Cidade Verde, Márcia Pessoa soube do envio misterioso das sementes para o Brasil e procurou a produção de jornalismo para mais informações. Márcia e a equipe da TV Cidade Verde foram até a sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em Teresina, para entregar os misteriosos pacotinhos de sementes. 

"Eu recebi por volta do dia 15 de setembro. Como nós estamos em momento de pandemia, não deixo nada entrar em casa sem antes verificar. Fiquei com as sementes. Não fiquei com o papel de notificação (recebimento) devido ter passado um tempo. Eu as coloquei na estante da minha casa. Ao ver a reportagem da TV Cidade Verde foi que busquei as informações.  Eu fiquei super preocupada porque é uma coisa de outro país chegando aqui. É preocupante para todos". 

Orientação

O auditor fiscal do MAPA no Piauí, Walter Almeida, orienta as pessoas a não abrirem os pacotes. O MAPA também pede que essas sementes não sejam plantadas, pois podem interferir de maneira negativa o bioma brasileiro. 

"Não abra.  Mantenha (as sementes) na embalagem original. É importante que não plante essa semente porque não se sabe a origem dela e o que ela pode causar para a agricultura, para o meio ambiente  e para a saúde (das pessoas)". 

Walter Almeida também alerta que os pacotes misteriosos que chegam do exterior não podem ser descartados de qualquer maneira. 

"Também não pode descartar porque (as sementes) podem vir a germinar e trazer prejuízos a nossa agricultura".

O Ministério da Agricultura investiga como os pacotes chegaram ao Piauí e com quais motivos. Nos Estados Unidos, o Ministério da Agricultura trabalha que as encomendas com os pacotinhos misteriosos de sementes estão envolvidas com uma possível fraude. 

No Piauí, a Superintendência da Agricultura recebe as sementes e encaminha para análise em um laboratório no estado de Goiás.  

 

Fonte: Cidade Verde



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