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Familiares de Adefranco de Brito realizaram passeata pelas ruas de Piracuruca e pedem justiça



Os familiares de Adefranco de Brito Aguiar realizaram uma passeata pelas ruas da cidade de Piracuruca, no norte do Piauí. Adefranco era proprietário de uma fábrica de petas caseiras, e foi encontrado morto no dia 1° de janeiro na zona rural daquele município.

A passeata dos familiares do empresário cobraram justiça e a solução do assassinato. Eles acreditam que há pelo menos três envolvidos no crime. Além do vendedor preso no dia 3 de janeiro, a irmã da vítima, Alzenira de Brito Aguiar, aponta que há mais duas pessoas envolvidas no homicídio qualificado. Para a polícia, o suspeito detido, até o momento, é o único investigado com fatos que apontam para a autoria.

As investigações continuam sendo realizadas pela polícia. Informações dão conta de que há um suspeito e que permanece em silêncio sobre o assunto.
Em entrevista a imprensa, a irmã da vítima, Alzenira Aguiar, assegurou que a família tem convicção da autoria do crime. “Além de ter a fábrica de petas, meu irmão era construtor, e esse elemento (suspeito preso) vendia casas para o meu irmão, ele fingia ser amigo do meu irmão e tramou a morte dele, ele realmente é o responsável pela morte do meu irmão”, disse a familiar.

O corpo de Adefranço de Brito Aguiar, 48 anos, foi encontrado com cinco perfurações de faca nos braços e no tórax. A irmã de Adefranço relata que o suspeito esteve com ele dias antes de ser morto. “Domingo ele passou o dia bebendo com o meu irmão e na semana seguinte matou ele porque devia dinheiro ao meu irmão. Ele disse que ia pagar em 2020. A gente suspeita de mais duas pessoas, mas esperamos que a justiça possa descobrir”, relatou a familiar que acredita que o investigado detido não matou o empresário sozinho.

A dívida, segundo a irmã da vítima, era de cerca de R$ 300 mil em venda de imóveis.

O delegado Hugo de Alcântara, responsável pelo inquérito, reafirmou que a polícia trabalha apenas com um suspeito. “A motivação, possivelmente, foi de interesse financeiro, o que não significa que foi um crime patrimonial, que seria o latrocínio. Então a motivação, talvez, seria por interesse financeiro. A vítima e o suspeito realizavam negócios, alguns desses negócios estavam pendentes”, informou.

O delegado também nega que haja provas da quantia exata da dívida. “Não há nos autos até o momento nenhuma informação concreta se o suspeito deveria realmente dinheiro para a vítima”, ressaltou.



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