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Ana Maria Braga recebe vacina contra a Covid em São Paulo e comemora

Ana Maria Braga, 71, recebeu a vacina contra a Covid-19 nesta sexta-feira (26) em São Paulo. A apresentadora do Mais Você (Globo) comemorou nas redes sociais.

Ela também aproveitou para alertar os seguidores sobre a faixa de idade que já pode receber o imunizante na capital paulista. "Hoje começa a vacinação de 69 a 71 anos pelo SUS", escreveu, referindo-se ao Sistema Único de Saúde. Ela ainda usou a hashtag #vacinasim.

A apresentadora se une assim a um grupo cada vez maior de famosos com idade avançada a receber pelo menos uma dose da vacina. Entre eles estão a cantora Maria Bethânia, 74, que foi imunizada no dia 22 de março contra a Covid-19 em um drive thru de vacinação, no Parque Olímpico, zona oeste do Rio. "Afinal né", disse a cantora rindo para a enfermeira.

A cantora Rita Lee, 73, compartilhou no Instagram o momento que tomou a vacina contra Covid-19, em 19 de março. Mesmo tomando a vacina em um sistema drive-thru em um posto em São Paulo, a cantora saiu do carro para receber o imunizante.

Bem-humorada, Rita levantou a manga da camiseta e brincou com a enfermeira: "Olha a tatuagem da velha". A enfermeira disse para a cantora relaxar e aplicou a vacina. "Mãos de fada", elogiou Rita após ser imunizada. No Instagram, a cantora defendeu a vacina e escreveu: "Xô, corona. Xô, negacionistas".

No dia 18 de março, Leandro Hassum, 47, compartilhou nas redes sociais que foi imunizado contra a Covid-19. O humorista, que mora no estado da Flórida, nos Estados Unidos, comemorou, mas disse que continua preocupado pelos familiares que moram no Brasil.
"Estou vivendo um mix emoções", afirmou. "Muita alegria por ter conseguido me vacinar aqui nos Estados Unidos (sim, já chegou no meu grupo), mas... muito triste por saber que no meu país, que amo e onde vivo também, minha mãe já poderia se vacinar mas... não tem vacina."

"Não dá para ficar feliz por completo sabendo que tantas famílias choram seus familiares", lamentou. "Por incompetência e ineficácia de muitos. Orando muito por todos."

O cantor e compositor, Caetano Veloso, 78, também mostrou que se vacinou. Em vídeo publicado, ele escreveu "Chegou a data para os da minha idade, tomei a vacina. Primeira dose. Oxford/AstraZeneca. Sempre acho que vacinar-se é o certo. Em três meses tomo a segunda dose". Após receber a dose, o cantor garante: "Não é doloroso, não".

O cantor Paulinho da Viola, 78, também se imunizou, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. "A alegria de ser vacinado hoje contrasta com a tristeza de saber que a cada dia tantas vidas estão sendo perdidas. A única ferramenta que temos são os cuidados e a vacina. Não deixe de se vacinar quando chegar a sua vez", publicou o artista em seu perfil do Instagram.

"Deixo aqui os meus agradecimentos àqueles que trabalham incessantemente para nos dar esperança, aos profissionais de saúde, ao SUS, ao Instituto Butantan e à Fiocruz. Que mais vacinas cheguem o mais rápido possível a todos os brasileiros", completou o artista na legenda.

Padre realiza momento com o Santíssimo em frente ao hospital de Piripiri

Na manhã desta quinta-feira (25), aconteceu o momento de Oração diante do Santíssimo Sacramento no Hospital Regional Chagas Rodrigues conduzido pelo Padre Roberto Francelino, que contou com a presença dos profissionais da saúde que estão na linha de frente da covid-19 do hospital de Piripiri.
A PASCOM fez a cobertura com transmissão ao vivo e registrando as imagens para as redes sociais da paróquia.
Segundo a Pastoral da Comunicação, o momento foi feito em prol dos profissionais de saúde da cidade, representados nos colaboradores (as) do hospital que estiveram presente no momento de oração. Além de permanecer alguns minutos em frente ao local, o padre Roberto levou Jesus, presente na hóstia consagrada conforme a crença dos católicos.
"Foi um momento lindo e emocionante, de muitas bênçãos, graças e de cura". Disse o Pe. Roberto Francelino.
No final o Padre Roberto realizou a benção do Santíssimo em frente o Hospital, no Pronto Socorro e na Ala Covid e sobre todos que ali se encontravam.
Fonte Pascom

Zeca Camargo homenageia Renato Russo no “Replay” desta sexta-feira

O Replay desta sexta-feira (26) reúne os sucessos de Renato Russo em homenagem ao seu aniversário de 61 anos, que seria no sábado (27). Já no início da atração, Zeca Camargo destaca a canção “O Mundo é Tão Complicado”, que convida as pessoas a ficarem juntas mesmo em tempos difíceis. “Não é possível dar os parabéns para ele pessoalmente, mas podemos lembrar e celebrar essa data com o coração”, afirma o apresentador.

Entre os singles selecionados do grupo Legião Urbana estão “Pais e Filhos”, “Que País é Esse?”, “Há Tempos”, “Será”, “Monte Castelo” e “Tempo Perdido”. “Tive muita dificuldade para escolher as músicas porque, se dependesse de mim, tocaria Legião Urbana e Renato Russo o dia inteiro, mas precisei fazer uma seleção mais enxuta”, enfatiza o diretor de conteúdo artístico da BandA lista conta ainda com hits importantes da carreira do ídolo brasileiro, como “Cherish”, “I Venti Del Cuore” e “Hey, That's no Way to Say Goodbye”. 

Renato Russo, nome artístico de Renato Manfredini Júnior, morreu em outubro de 1996, aos 36 anos, em decorrência de complicações causadas pela Aids.

Replay é transmitido na Play FM toda sexta-feira, das 19h30 às 21h, com reapresentações aos domingos no mesmo horário. 

A Play FM tem programação musical voltada para os sucessos dos anos 1980, 1990 e início dos anos 2000, podendo ser ouvida na Grande São Paulo em FM 92.1 e em todo o país pelo aplicativo Band Rádios para smartphones. Siga o programa no Instagram e a emissora no Facebook e no Instagram.

Primeira vitória de Ayrton Senna no GP do Brasil, em Interlagos, completa 30 anos

Uma das vitórias mais marcantes da carreira do tricampeão mundial Ayrton Senna completa 30 anos nesta quarta-feira. Mesmo quem não acompanhava a Fórmula 1 ou sequer era nascido em 24 de março de 1991 sabe do roteiro dramático que envolveu o GP do Brasil no autódromo de Interlagos, em São Paulo, naquele ano. Com chuva, apenas com a sexta marcha funcionando no carro e com imenso esforço físico, o piloto conseguiu a então inédita vitória dentro de casa.

Porém, para resgatar a história, o Estadão procurou detalhes de bastidores com pessoas que estavam no autódromo de Interlagos naquela tarde. Ganhar o GP do Brasil era um feito que Senna se cobrava muito para conquistar. Embora já tivesse na época dois títulos mundiais, o piloto da McLaren sonhava em vencer diante da própria torcida. A façanha veio sob chuva e em uma corrida complicada.

Em entrevista ao Estadão, a irmã mais velha de Ayrton, Viviane Senna, comentou que em família o piloto sempre comentava o quanto queria vencer o GP do Brasil. "O Ayrton sempre fez questão de dividir suas vitórias e títulos com a torcida brasileira. Ele sabia o quanto isso era importante para o nosso País naquele momento tão difícil que o Brasil enfrentava. Por isso, a vitória diante dos brasileiros era ainda mais especial e nos anos anteriores ela sempre escapava de alguma forma. E veio de uma maneira incrível em 1991", contou.

A corrida se tornou emblemática para os torcedores porque Senna viveu uma enorme dificuldade. Após largar na pole position e liderar o GP inteiro, nas voltas finais o piloto enfrentou um problema. Aos poucos as marchas não entravam e restou a ele guiar o circuito inteiro apenas com a sexta marcha. A dificuldade maior era nas curvas de baixa velocidade. Era preciso um esforço para manter o motor em funcionamento e o carro na pista.

Para se ter uma ideia, a 10 voltas do fim o brasileiro tinha 40 segundos de vantagem para o segundo colocado, o italiano Riccardo Patrese, da Williams. Depois disso o rendimento da McLaren decaiu demais e Senna completou a corrida somente três segundos à frente do adversário. Se a corrida fosse um pouco mais longa, certamente Senna seria ultrapassado.

Viviane e os pais, Neyde e Milton, acompanharam tudo do autódromo com enorme apreensão. A vitória foi um alívio para todos, que viram Senna terminar a prova tão esgotado que mal tinha forças para levantar o troféu. "A gente só veio a saber de tanto esforço físico e do drama de só estar com a sexta marcha quando ele acabou a corrida e terminou vencendo. A exaustão foi impressionante e vale lembrar que o Ayrton já era um exemplo de atleta e condicionamento físico em 1991", contou a irmã do tricampeão.

ANGÚSTIA - Para quem estava no autódromo, a lembrança das voltas finais ainda é bastante marcante. Em uma época ainda sem internet, o rádio de pilha era a fonte de informações para saber o motivo da lentidão de Senna nas voltas finais. "Era flagrante o quanto a Williams do Patrese se aproximava. Dava aflição. O curioso é que os motores roncavam alto. Era perceptível que a McLaren tinha um som constante, sem aquele barulho característico da redução de marcha", relembrou o designer de capacetes Raí Caldato, de 45 anos, que estava na arquibancada da Reta Oposta.

Quem não estava acomodado na reta de chegada, só soube que a corrida acabou com a vitória de Senna porque ouviu um outro setor do autódromo gritar. "A torcida do meu setor só começou a comemorar porque ouviu quem estava na reta dos boxes vibrar. Foi assim que a gente soube da vitória do Senna. Mas a gente só foi ter noção dos problemas no câmbio horas depois, vendo pela TV", contou Caldato.

O piloto e comentarista Felipe Giaffone estava acomodado no S do Senna e conseguiu ver de perto o momento decisivo em que Senna cruzou a linha de chegada. "A gente não tinha informação alguma da prova. Tudo era só no visual", comentou. "Na saída, todo mundo da torcida saiu andando animado, comentando sobre a prova. Essa atmosfera, essa energia, era incrível. Tinha muita gente chorando e gritando", relembrou.

SEM FESTA - Mesmo com a vitória sonhada e tão complicada, Senna não conseguiu comemorar muito. A irmã do tricampeão relembra que a noite do vencedor do GP do Brasil de 1991 não foi de festa. "Ele chegou em casa exausto, foi fazer uma sessão de massagem e fisioterapia para soltar a musculatura. A ideia era descansar mesmo. Só que muitos fãs apareceram na frente da casa, deveria ter umas 200 pessoas lá na frente do portão. Aí, depois da massagem, o Ayrton foi lá dar pessoalmente oi para os fãs e agradecer todo carinho", contou.

 

Estadão Conteúdo



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