86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Governo estuda retornar as aulas em escolas públicas a partir de agosto



As aulas presenciais na rede pública de Ensino deverá retornar no mês de agosto, após três meses de suspensão devido a pandemia do novo coronavírus. No entanto, essa previsão dependerá dos dados epidemiológicos da Covid-19 em julho, além da aprovação do protocolo de retorno pelo Comitê de Operações Emergências Covid-19 do Estado. 

O secretário de Educação Ellen Gera afirma que inicialmente o retorno das aulas não contará com 100% dos alunos em sala de aula, no chão da escola. Hoje o Estado possui 228 mil alunos regulares matriculados. 

"Nós temos a convicção de que não conseguiremos ter o retorno de 100% dos estudantes de uma vez.  Será uma retomada gradual, provalvemente com modelo híbrido, no qual também usaremos as medidas de aula não presencial, com tecnologia, aulas remotas e entregas de material em casa", diz o secretário    

O protocolo de retomada será divulgado agora no mês de julho. "Nós estamos com o Comitê na Secretaria Estadual de Educação, com alguns parceiros trabalhando em uma minuta preliminar. Nós vamos abrir esse documento para uma consulta pública com a comunidade educacional para que a gente feche o nosso protocolo".

O secretário reforça que parte desse protocolo dependete das questões sanitárias. "Nós temos o protocolo pedagógico, mas também o protocolo sanitário porque teremos que realizar adaptações nas nossas escolas, para que não seja ambiente de contágio para o novo coronavírus". 

Sobre o mês de agosto, o secretário esclarece que "é possível, mas que ainda não há uma data marcada. "Nós estamos trabalhando com o protocolo, criando as diretrizes, as premissas básicas, a prioridade é a saúde. A prioridade desse momento é não transformar o chão da escola em ambiente de contágio para o novo coronavírus. Nós só faremos uma retomada presencial quando a área da Saúde, da Vigilância Sanitária, o nosso Comitê de Operações Emergenciais disserem que é possível essa retomada dos profissionai da educação e dos estudantes".   

"No próximo 13 de julho, nós vamos completar 3 meses de aula não presencial na rede estadual de Educação. No dia 13 de abril nós tivemos a retomada das atividades pedagógicas por meio do regime de aulas não presenciais utilizando a tecnologia e a internet, e também a distriuição de material impresso e livros para os estudantes que não possuem conectividade", disse.  

O secretário comenta que por mais que esse modelo de aula remota nos últimos três meses fosse importante para o vínculo aluno, professores e educação, ele não é a mesma realidade de se estar no chão da escola.

"Queremos garantir que os estudantes não desistem, que eles voltem para o chão da escola, que não abandonem o ano letivo. Fazer com que esse retorno seja um grande momento de acolhimento e de recuperação do aprendizado".


Auxílio Merenda em Casa

A SEDUC, devido a pandemia, implementou o programa Merenda em Casa, que era a distribuição da merenda por meio da plataforma eletrônica sem precisar que o estudante ou a família fosse até a unidade escolar. "Ocorre que o Governo Federal trouxe regras que impedisse o modelo adotado de continuar. Só dando a oportunidade da escola preparar o kit e distribuir os alimentos aos estudantes", disse o secretário Ellen Gera.

"Ficou difícil dado o risco de contágio ao gerar aglomeração; pelas orientações do próprio Comitê Emergencial nós tomamos por decisão suspender essa operação de distribuição, e não fazê-la de forma presencial na escola para não ter agloemração".

O secretário acrescenta que aguarda, agora no mês de julho, informações do Comitê de Operações Covid-19 para ter informações se é possível rever esse modelo e definir como ficará essa questão. 

Fundef

O Piauí recebeu mais de R$ 1 bilhão em precatórios do Fundef (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério). O dinheiro deverá ser investido de imediado, disse o secretário. 

"Esse recurso chega em boa hora porque nós vamos precisar realizar intervenções nas nossas escolas, para que elas possam estar adaptadas nessa retomada das aulas presenciais".

O secrertário destaca que a Secretaria Estadual de Educação já fez um planejamento no final de 2019 para 2020 chamado de Educar Piauí. "É um programa que tem três eixos de aplicação desse recurso: 1º eixo é de programas pedagógicos, valorização da gestão escolar e dos profissionais da educação;  2º eixo é o investimento na infraestrutura, de equipamentos, mobilia e tecnologia; e o 3º eixo voltando para o apoio e mantenção da rede estadual, inclusive o programa de transporte escolar". 

 


Cidadeverde.com 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna