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- Categoria: Economia
- Publicado: Sábado, 05 Janeiro 2019 11:49
- Escrito por Redação
A possibilidade de o governo propor mudanças na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) com a criação de uma alíquota única entre 15% e 20% para a maioria dos contribuintes pode provocar uma perda de arrecadação entre R$ 25 bilhões e R$ 45 bilhões ao ano, segundo cálculos do economista Sérgio Gobetti, especialista em tributação.
Para fazer o cálculo, o economista usou como base a ampliação da faixa de isenção dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 2,5 mil. Pela proposta em estudo pela equipe econômica, haveria uma alíquota única entre 15% e 20% para os contribuintes com salários superiores a uma faixa de isenção (que não foi informado, mas o economista colocou em R$ 2,5 mil porque acima desse patamar representaria uma perda "gigantesca" de arrecadação). Para os mais riscos - que atualmente pagam uma alíquota de 27,5% - haveria uma redução da carga para 25%, como informado mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro. O valor dos que pagariam a alíquota de 25% não foi definido mas está em estudo que a renda seria de R$ 25 mil mensais.
Se a opção for pela alíquota de 15%, a perda da arrecadação seria de pelo menos R$ 45 bilhões. Caso opte por uma faixa de 20%, o governo abriria mão de no mínimo R$ 25 bilhões de receitas.
"Não me parece uma mudança adequada para o momento, seja pela crise fiscal - o déficit das contas públicas -, seja por uma decisão de reduzir a tributação para quem ganha mais, incluindo os salários altos do funcionalismo público", disse. Segundo ele, mesmo que ocorram reduções das deduções, como gastos com saúde e educação, não compensaria a perda de arrecadação com a mudança na tabela. Uma saída seria adotar a tributação de lucros e dividendos por pessoas físicas, mas essa opção obrigaria o governo a promover mudanças no IR de empresas para reduzir as alíquotas.
Segundo o economista, a mudança na tabela pode provocar aumento de imposto para alguns contribuintes que ganham entre três e cinco salários mínimos. "O problema não é ter redução de impostos para quem ganha entre cinco e dez salários mínimos, mas beneficiar quem ganha acima de R$ 30 mil, R$ 40 mil", criticou.
Fonte: Estadão Conteúdo
A Petrobras anunciou mais uma redução no preço da gasolina vendida nas refinarias. Esta é a segunda redução seguida da petroleira em dois dias. Na quinta-feira (3), a estatal comunicou que reduziu o preço de R$ 1,5087 para R$ 1,4675. Já nesta sexta-feira (4), o preço caiu para R$ 1,4537. Mas quando o desconto chega na bomba?
Fique tranquilo! Desta vez é possível notar que chegou até as bombas, portanto o preço do combustível nos postos vai cair ainda mais nos próximos dias. Antes as distribuidoras precisam repassar o novo preço aos donos de postos, para que o desconto seja aplicado nas bombas.
Em Teresina, já é possível encontrar postos vendendo o litro de gasolina por R$ 4,30. O valor mais alto encontrado é de R$ 4,49. Comparado ao final do ano de 2018, o preço caiu bastante, pois a média do preço nos postos da capital estava em R$ 4,84.
A queda de preço atinge também o diesel. Segundo os economistas, isso é devido à queda do dólar, já que o petróleo é negociado em dólar. A expectativa é que amanhã (5), os preços nas bombas diminuam ainda mais.
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Juntar dinheiro é a meta financeira de 51% brasileiros para o ano de 2019. O segundo objetivo é sair do vermelho, meta que abrange 37% da população entrevistada. O levantamento foi feito pela Câmara Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
O levantamento também revela as expectativas dos consumidores para o ano novo:
- 72% acreditam que sua vida financeira será melhor
- apenas 8% acham que sua situação vai piorar
- 6% acreditam que ficará igual
Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, a expectativa do mercado é de que o ambiente volte a ser favorável com definição do quadro eleitoral. “À medida que o novo governo anuncia seus projetos para o país, aumenta o clima de otimismo com a retomada da economia, que deve começar a ser percebido a partir do segundo semestre”, observa.
Para os que estão otimistas quanto às finanças pessoais este ano, as perspectivas positivas são:
- manter os pagamentos das contas em dia (69%)
- fazer reserva financeira (59%)
- realizar algum sonho de consumo (57%)
Independentemente do que o novo ano reserva para a vida dos brasileiros, seis em cada dez (58%) afirmam que os efeitos da crise (como desemprego e renda baixa) ainda devem impactar seu dia a dia este ano. Já 26% não enxergam algum tipo de reflexo no cotidiano. Nesse contexto, muitos consumidores que esperam sentir os reflexos da crise em 2019 pretendem tomar atitudes para evitar tais efeitos no cotidiano, como organizar ou controlar mais as contas da casa (51%), pesquisar mais os preços (50%), aumentar a renda com trabalho extra e bicos (44%) e evitar o uso do cartão de crédito (44%).