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Caixa vai dar até 90% de desconto para 3 milhões de clientes com dívidas

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou que o banco público lançará um programa de renegociação de dívidas que pode beneficiar até 3 milhões de clientes. Serão oferecidos descontos de até 90% no valor das dívidas. O total dos débitos chega a R$ 4 bilhões, e Guimarães estimou que pelo menos R$ 1 bilhão pode ser recuperado. Ele não anunciou a data de início do programa.

Na semana passada, o ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu que a Caixa não deve dar lucro como iniciativa privada, mas sim repassar seus ganhos para outros objetivos, como baixar juros

Segundo um técnico da equipe econômica, o programa de renegociação de dívidas público faz parte da estratégia do governo de adotar medidas para estimular a economia. “Não podemos esperar apenas a aprovação da reforma da Previdência. Isso é importante para estimular a economia pelo canal do crédito. Pelo menos 65% dos clientes bancários com dívida são de baixa renda, e esse grupo é importante”, disse. A Caixa também anunciou uma nova linha de crédito para compra da casa própria, mas não deu detalhes. “São 300 mil pequenas empresas e 2,6 milhões de pessoas que poderão renegociar as dívidas. Todos estão negativados. Esses recursos já estão lançados como prejuízo, fora do balanço.

Segundo um técnico da equipe econômica, o programa de renegociação de dívidas público faz parte da estratégia do governo de adotar medidas para estimular a economia. “Não podemos esperar apenas a aprovação da reforma da Previdência. Isso é importante para estimular a economia pelo canal do crédito. Pelo menos 65% dos clientes bancários com dívida são de baixa renda, e esse grupo é importante”, disse. A Caixa também anunciou uma nova linha de crédito para compra da casa própria, mas não deu detalhes.

“São 300 mil pequenas empresas e 2,6 milhões de pessoas que poderão renegociar as dívidas. Todos estão negativados. Esses recursos já estão lançados como prejuízo, fora do balanço.Essas pessoas estão à margem, e poderemos voltar a oferecer crédito, como o consignado”, disse. Segundo Guimarães, esses clientes têm renda de até cinco salários mínimos. Ele declarou esse movimento ajudará a estimular a economia. “Com os descontos, a maioria das dívidas chegará a R$ 2.000. Essa pessoa que está pagando 10% de juros ao mês poderá pagar juros de 2%”, disse.

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Falta de orientação jurídica pode levar empresários à falência


Problemas contratuais e jurídicos são prejudiciais para o desenvolvimento da empresa.
 
O último levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que no início do ano de 2019 a taxa de desemprego do Brasil alcançou a marca de 12,4%. Com o cenário desfavorável para novos empregos, a abertura do próprio negócio se torna uma opção atrativa. No entanto, caso não seja corretamente orientado, o futuro empresário pode ter prejuízos por desconhecer suas obrigações com a empresa e com o poder público.

Segundo o SEBRAE, 37% dos empresários já desejavam ter seu próprio negócio e 88% deles iniciaram com recursos próprios. Mas para que seu empreendimento tenha resultados positivos, é necessário conhecimento prévio antes dos investimentos.

O advogado Marcos Cardoso, especialista em direito empresarial, explica que a relevância da assessoria jurídica para que o empreendedor saiba suas obrigações contratuais.  “Problemas relacionados com a formulação de contratos, pagamentos de impostos ou obrigações legais com o município podem atrapalhar o andamento da empresa, levando ao fechamento em casos extremos”, relata.

Para evitar estes problemas, o empresário precisa compreender as normas jurídicas, buscando orientações de especialistas na área. “O empresário precisa entender as regras do jogo. Seja na atividade privada ou no relacionamento com o poder público, existem regras de contrato e que são definidas pelo direito brasileiro, sendo melhores orientadas com a ajuda de um advogado”, declara o advogado.

Marcos ressalta que caso o empresário dispense este tipo de auxílio, ele corre diversos riscos, o que é prejudicial para o desenvolvimento do seu negócio. “Ele pode se vê em situações que são previsíveis e por não ter uma assessoria jurídica anterior, se vê surpreendido, o que se torna algo nocivo para o negócio. Nisso, surge ondas constantes de incertezas por não entender as regras. O empresário pode lhe dar com riscos, mas não com incertezas”, finaliza.

                                                    Dr. Marcos Cardoso, advogado especialista em direito empresarial.

Correios anuncia fechamento de 161 agências no Brasil

Os Correios buscam tornar a operação mais rentável e produtiva, depois de prejuízos bilionários durante a crise. Por isso, anunciaram o fechamento de 161 agências em todo o país até julho deste ano.

O atendimento deve ser absorvido por outras agências próximas, “sem prejuízo da continuidade e da oferta de serviços e produtos”, afirma a estatal. A maior parte dessas unidades ocupam imóveis alugados e os funcionários devem ser transferidos para outras agências ou optar por mudar de atividade.

“A iniciativa visa, dentre outros objetivos, assegurar maior produtividade e garantir unidades rentáveis, sem comprometer, no entanto, a universalização dos serviços postais”, diz a companhia em nota. Os Correios têm cerca de 11 mil pontos de atendimento em todo o país e estão presentes em mais de 5.500 municípios.

A empresa, que durante a crise de 2015 e 2016 acumulou prejuízos de 4 bilhões de reais, busca enxugar a operação. Em 2017 fechou 250 agências e, no ano passado, outras 41. A estatal também lançou um plano de desligamento voluntário (PDV) no início do mês, com inscrições até julho, em que espera alcançar 7.300 funcionários.

Além dos Correios, outras seis empresas estatais tiveram as propostas de PDV aprovadas pelo Ministério da Economia, que devem resultar no desligamento de mais de 21 mil empregados e proporcionar economia de R$ 2,3 bilhões por ano.

Mais do que mudar o tamanho da operação, os Correios estudam transformar sua estrutura. O presidente Bolsonaro aprovou, em abril, um estudo para a privatização da companhia.

Já o Ministério da Ciência e Tecnologia, comandado por Marcos Pontes, tem defendido maior reflexão sobre a estratégia para as empresas que estão sob sua tutela, incluindo os Correios. Ele pede que a decisão seja baseada em fatos, números e um plano de negócios bem estruturado, que leve em conta as necessidades estratégicas do país, o retorno para o governo e principalmente a garantia dos direitos dos servidores.



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