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Prefeitura no Piauí realiza concurso com quase 40 vagas; veja o edital

A Prefeitura Municipal de Boqueirão do Piauí, por meio da empresa Gabriel & Gabriel, Consultoria, Projetos e Serviços LTDA, realiza Concurso Público, destinado ao provimento de 39 vagas entre diversas funções.

Há vagas disponíveis entre os seguintes cargos: Médico (1); Enfermeiro (1); Fisioterapeuta (1); Psicólogo (1); Assistente Social (1); Educador Físico (1); Nutricionista (1); Controlador Geral (1); Técnico em Higiene Bucal (2); Técnico em Enfermagem (2); Agente de Saúde (2); Odontólogo (1); Operador de Máquinas (moto niveladora) (1); Operador de Máquinas (par carregadeira) (1); Operador de Máquinas retroescavadeira) (1);Agente de Endemias (2); Auxiliar administrativo (2); Cadastrador/visitador (1);Digitador (1); Vigia (4); Serviços Gerais (3); Pedagogo (1); Professor Classe A - Educação Infantil (3); Professor Classe A - Polivalência (2); Professor Classe B Letras/Português (1); e Professor Classe B Ensino Religioso (1).

É necessário que o candidato possua escolaridade entre nível Fundamental, Médio e Superior, relativo a vaga em que pretende concorrer. Ao ser contratado, o servidor deve exercer funções em regime de 20 a 40 horas semanais, sendo remunerado mensalmente entre R$ 998,00 a R$ 4.500,00.

Os interessados devem efetuar inscrições até 20 de janeiro de 2020, por meio do seguinte endereço eletrônico: www.gabrielexcelencia.net.br. O pagamento da taxa de inscrição no valor R$ 73,60 a R$ 110,00, deve ser efetuado até 23 de janeiro de 2020.

Como forma de seleção, os candidatos serão avaliados mediante aplicação de Prova Objetiva na data prevista de 08 de março de 2020, com início às 8h, além de Prova de Títulos.

O prazo de validade do Certame é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. 

ACESSE AQUI O EDITAL


Fonte: Com informações do PCI Concursos

Facções controlam terras indígenas no Ceará

Na alça de acesso da rodovia que liga Fortaleza à terra indígena Pitaguary, em Maracanaú, na região metropolitana, uma pichação alerta: aqui quem controla é a facção criminosa cearense GDE (Guardiões do Estado). Na aldeia se misturam a floresta, casas de pau a pique, um açude e mais inscrições do tipo.
Foi lá que a cacique Madalena, 54, foi atingida com um tiro na nuca de uma espingarda calibre 12. Até hoje ela não sabe como chegou consciente no hospital e foi liberada no dia seguinte, com oito pontos e três pedaços de chumbo alojados na cabeça após a retirada da bala.
"Só consegui dizer 'Jesus de Nazaré, me proteja'", conta ela, que é professora de ensino infantil e fundamental há 20 anos na escola indígena.
O atentado, no fim de 2018, foi posto em prática por um velho conhecido da cacique, que passara a ocupar as fileiras da facção. "Ajudei a criar, ensinei a ler e escrever", diz sobre o rapaz, que está foragido. A investigação da polícia aponta que ele recebeu R$ 170 para matar Madalena.
Após o episódio, a cacique deixou sua terra por três meses e passou a viver sob proteção do Estado. "Para mim, foi a maior tortura. Meu trabalho é tudo, eu estava mais doente fora daqui", conta ela, que voltou para a casa simples na aldeia, mas segue sob esquema de segurança.
São três remédios tarja preta para dormir e manter a depressão controlada. "Somos oprimidos, perseguidos, ameaçados, espancados. Mas eu não caí, estou aqui."
Com pouco mais de 220 mil habitantes, Maracanaú é a primeiríssima da lista de cidades mais violentas do Brasil.
Em 2017, foram 145,7 homicídios por 100 mil habitantes, segundo o Atlas da Violência 2019, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No país, a taxa média de homicídio é de 28 por 100 mil habitantes.
Além de Maracanaú, onde vivem os pitaguary, a região metropolitana tem outros três municípios com terras indígenas: Caucaia (anacé, tapeba), Pacatuba (pitaguary) e Aquiraz (jenipapo-kanindé).
Esta última foi palco do assassinato do traficante Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e seu parceiro Fabiano Alves de Souza, o Paca, em fevereiro de 2018.
Gegê era apontado como o chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) fora dos presídios e comandava as principais ações de tráfico de drogas para a Europa.
Sua rotina incluía estadias no Paraguai (grande produtor de maconha), Bolívia (maior produtor de folha de coca, base para a produção de cocaína) e Ceará, uma das rotas de escoamento de drogas para fora do país, onde "planejava ampliar seus negócios ilícitos", de acordo com o Gaeco (grupo de combate ao crime organizado) cearense.
Os dois traficantes moravam em uma mansão em Aquiraz, cujo valor estimado é de R$ 2 milhões.
Mas todas as reservas da região metropolitana são controladas, em maior ou menor grau, pelo crime organizado, que tem recrutado índios para seus quadros, principalmente meninos adolescentes, segundo fontes ouvidas pela Folha.
Por lá, é feito parte do processo produtivo da droga, como separação, pesagem e ensacamento. Depois, ela é vendida nas aldeias ou levada para outras cidades e áreas nobres de Fortaleza. Também há tráfico de beira de estrada, no caso de aldeias nas BRs.
A cidade de Maracanaú é ainda local estratégico para armazenamento e venda de armas. Em uma das aldeias dos tapebas, em Caucaia, uma família indígena foi expulsa da reserva no ano passado.
Hoje, 14 líderes indígenas integram o programa de proteção a defensores dos direitos humanos ameaçados no entorno da capital cearense.
O avanço do crime nessas áreas não é de hoje. No Ceará, começou entre 2015 e 2016, junto com o espalhamento das facções criminosas do Sudeste ao Nordeste, mas vem se aprofundando, principalmente no último ano, afirmam lideranças indígenas.
Essas terras se tornam mais férteis para o crime porque não foram demarcadas, diz Weibe Tapeta, um dos líderes da etnia. Segundo a Funai, há 25 terras indígenas no estado em diferentes etapas administrativas da demarcação; apenas uma foi finalizada. O Ceará é o estado mais atrasado em demarcação.
A Constituição de 1988 determina que a União deve proteger as terras dos índios e demarcá-las em um prazo de cinco anos –o que não vem acontecendo na prática.
E a morosidade aumentou no ano passado com o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), diz a presidente da Federação Estadual dos Povos Indígenas, Ceiça Pitaguary.
Antes de assumir, Bolsonaro afirmou que seu governo se oporia a novas regularizações. "No que depender de mim, não tem mais demarcação de terra indígena. O índio não pode continuar sendo preso dentro de uma área demarcada como se fosse um animal dentro de um zoológico", disse Bolsonaro.
Desde sua posse, as invasões de territórios indígenas deram um salto: 160 casos foram registrados em nove meses do ano passado, contra 109 em todo o ano de 2018.
"A Funai [Fundação Nacional do Índio] está paralisada e o governo quer dizer a todo custo que não existe índio no Brasil. Isso torna as terras mais vulneráveis ao avanço do crime organizado", diz Ceiça.
Sem demarcação, "há negligência dos órgãos de segurança pública no estado que acabam deixando as áreas descobertas", afirma Weibe Tapeba.
As Polícias Militar e Civil alegam que as terras são de responsabilidade da Polícia Federal. Por outro lado, a PF argumenta que crimes comuns e policiamento podem e devem ser feitos pelas corporações estaduais, já que a federal não tem efetivo suficiente.
"E nós é que corremos risco com a omissão", diz o líder.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do estado, sob gestão de Camilo Santana (PT), não há ocorrências graves nas áreas indígenas.
A pasta afirma que a Polícia Civil atua nas investigações de delitos, como homicídios, que não estão ligados diretamente à condição da vítima ser índio, além de roubos, furtos e tráfico de drogas.
A atuação da PM, ainda de acordo com o órgão, é pautada em dados sobre quais locais têm maior incidência de delitos.
Já no caso de crimes específicos contra a população indígena, a competência das investigações é da Polícia Federal, informa a secretaria.
Para combater o crime organizado, a gestão afirma que tem investido em tecnologia, efetivo e equipamentos.

Fonte: Folhapress

 

Carreta tomba em ladeira e deixa três pessoas feridas na BR-316

Um acidente tipo tombamento aconteceu com uma carreta, na manhã desta sexta-feira (03/01), na ladeira de Fátima, localizada no quilometro 296,5 da BR 316, em Picos.

O trecho é palco de inúmeros acidentes, em sua maioria envolvendo veículos de carga. O acidente envolveu um cavalo-trator que tracionava um semi-reboque.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, três pessoas estavam no veículo no momento do acidente, os mesmos ficaram feridos levemente. A carreta transportava boninas de papel. Picos40graus.com

Suspeito é baleado na cabeça ao assaltar idosa de 90 anos

Um homem, ainda não identificado, foi baleado na cabeça durante assalto a duas idosas no bairro Jóquei, zona Leste de Teresina. O caso aconteceu por volta das 11h, desta sexta-feira (3), quando mãe e filha, de 90 e 60 anos, respectivamente, chegavam em uma clínica localizada na rua vereador Luiz Vasconcelos. 

O tenente Timnate Heres, do 5º Batalhão da Polícia Militar, informou ao Cidadeverde.com que o homem tomou a bolsa da idosa e, em seguida, sofreu um disparo. 

“Um transeunte passou e atirou na cabeça dele. Ainda não sabemos quem atirou”, disse o PM. 

O homem baleado aparenta ter 30 anos e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( Samu) e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

O filho de uma das vítimas, que prefere não se identificar , disse que as duas idosas estão bem fisicamente. O rapaz disse que o “sentimento é de alegria” por nenhuma delas ter sido ferida na ação. 

A bolsa das idosas foi recuperada. A moto usada pelo suspeito de assalto, uma Honda Pop 100, estava sem placa e provavelmente é roubada.

Um suspeito de assalto foi baleado próximo à uma clínica médica no bairro Jóquei Clube, zona Leste de Teresina, na manhã desta sexta-feira(03). 

O homem, que estava de moto, caiu no meio da rua e está sendo socorrido pelo Samu. Policiais militares do 5º BPM e da Rone estão no local.

“Ele estava tentado assaltar uma senhora que estava entrando na clínica, quando um transeunte teria alvejado e está sendo levado pelo Samu”, disse o oficial do 5º BPM. Cidadeverde.com

Feriado de Ano Novo foi menos violento nas rodovias federais

Diminuiu o número de acidentes e mortes nas rodovias federais no feriado de Ano Novo em comparação ao mesmo período de 2019. O balanço divulgado pela Polícia Rodoviária Federal mostra também que os números são menores que os apontados no feriado do Natal do ano passado. A operação que terminou nessa quarta-feira demonstrou que 863 acidentes ocorreram no país com 70 mortes. Já na operação de Natal, a PRF registrou mais de 1,1 mil acidentes e 97 pessoas perderam a vida.

As duas ações fizeram parte da Operação “Rodovida” que ocorre anualmente no fim do mês de dezembro. Apesar da diminuição de mortes e acidentes nas rodovias, 1300 motoristas foram autuados por beber e dirigir e 163 deles foram presos por ultrapassar o limite de 0,3 miligrama por litro, permitido por lei. Quase cinco mil motoristas foram multados por ultrapassagens em locais proibidos e por excesso de velocidade. Além disso, 735 motociclistas foram autuados por não usar capacete, quatro mil motoristas e passageiros foram flagrados sem o cinto de segurança e outros 114 distraídos com o celular.

Em 2018, no período de 28 de dezembro a primeiro de janeiro de 2019, a PRF contabilizou 914 acidentes e 75 óbitos, uma redução de 51 mortes.

Fonte: ebc



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