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Publicada lei que autoriza auxílio de R$ 1 mil a desempregados dos setores de restaurantes e eventos

O governo do Estado do Piauí publicou no Diário Oficial, a Lei Nº 7.492 de 04 de abril de 2021, que autoriza a concessão de Auxílio Emergencial aos estabelecimentos do setor de bares, restaurantes e organizadores de eventos e aos trabalhadores desses setores desempregados nos últimos nove meses e desamparados de qualquer auxílio governamental, em razão das adversidades econômicas e sociais ocasionadas pela pandemia da Covid-19.

O trabalhadores que se enquadram na Lei, terão direito a auxílio no valor de R$ 1.000, a ser pago em duas parcelas de R$ 500, facultada a sua prorrogação.

Segundo o documento, para a habilitação e pagamento do auxílio, a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), fará o cadastramento do trabalhador, ficando sua habilitação para o recebimento do auxílio condicionada ao atendimento dos critérios estabelecidos em regulamento.

O saque dos recursos do auxílio pelos profissionais habilitados poderá, a critério da SDE, ser efetuado por meio de cartão magnético fornecido por instituição financeira contratada para a operação.

Os estabelecimentos cuja atividade principal seja cadastrada na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) como bares, restaurantes e organizadores de eventos, definidos em regulamento, terão direito a auxílio no valor de R$ 1.000, pago em cota única, sendo facultada sua prorrogação.

O auxílio será concedido às empresas localizadas no território piauiense, cuja inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), esteja ativa na data da publicação da Lei.

O documento diz ainda que para comprovação da atividade da empresa, a Secretaria da Fazenda verificará a movimentação econômica no período de julho de 2020 até a data da publicação desta Lei.

O pagamento do auxílio ocorrerá em conta de titularidade da empresa beneficiária, devidamente indicada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico.

Segundo o Governo do Estado, as despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações próprias consignadas no orçamento do Poder Executivo, limitadas ao valor de R$ 6 milhões, o qual será suplementado, se necessário.

Acesse o Diário Oficial

Fonte: 180graus

Governo Federal reabre prazo para emissoras AM pedirem migração para FM

O governo federal editou um decreto reabrindo o prazo para pedidos de migração das rádios AM para FM. O decreto também estende a multiprogramação na TV digital por mais 12 meses. A medida, publicada no Diário Oficial da União, vale para todas as emissoras educativas e comerciais brasileiras e foi tomada em razão da pandemia de covid-19.

A multiprogramação permite que um único canal possa transmitir até quatro programações diferentes de forma simultânea. O decreto segue texto do dispositivo anterior, publicado no ano passado, e mantém o direito temporário de as emissoras transmitirem, em multicanais, conteúdo destinado a atividades de educação, ciência, tecnologia, inovações e cidadania.

Antes do decreto, apenas entidades públicas, como a TV Brasil e as TVs Câmara, Senado e Justiça, podiam usar o recurso.

"Após solicitado, o recurso poderá ser usado pelas emissoras depois da celebração de um convênio. Ao fim do prazo estabelecido, os convênios para a multiprogramação serão rescindidos", informou o Ministério das Comunicações.

Migração

O decreto também reabre o prazo para que as emissoras de rádio AM peçam a adaptação de suas outorgas para passarem a operar em FM. De acordo com o ministério, a medida beneficia 96 emissoras de rádio que atualmente operam na faixa AM.

O texto traz, ainda, a possibilidade de as transmissoras AM que operam em ondas médias (OM) em caráter local pedirem o reenquadramento dos serviços para o caráter regional. O serviço de radiodifusão de caráter local serve apenas uma única localidade, como uma pequena cidade ou povoado. Já o serviço regional atende mais de um local e, por isso, tem uma potência maior.

De acordo com o decreto, essas mudanças são necessárias pois a operação local será extinta em 31 de dezembro de 2023.

"A execução do serviço de radiodifusão sonora em ondas médias de caráter local somente será permitida até 31 de dezembro de 2023, quando o Ministério das Comunicações realizará o reenquadramento das outorgas remanescentes de caráter local para caráter regional", diz o texto.

Papa Francisco faz visita surpresa a local de vacinação para sem-tetos

O papa Francisco apareceu de surpresa em um centro de vacinação para pessoas pobres e sem-teto no Vaticano, nesta sexta-feira (2), dia em que se celebra a Paixão de Cristo.

Imagens divulgadas pela Igreja mostram o pontífice, de 84 anos, cumprimentando médicos, enfermeiras, outros funcionários e as pessoas sendo vacinadas, em um espaço de imunização montado perto da Catedral de São Pedro.

Cerca de 800 pessoas já foram vacinadas no local, e ao menos mais 400 deverão ser atendidas, segundo o Vaticano.

O papa, que já foi vacinado, disse que tomar o imunizante é uma escolha ética, a menos que haja razões médicas sérias para que uma pessoa não possa ser vacinada.

Sob o comando de Francisco, o Vaticano criou várias estruturas para ajudar os moradores de rua de Roma, incluindo uma clínica, espaços para banho e para cortes de cabelo e barba.

Por causa da pandemia, as celebrações da Semana Santa no Vaticano estão sendo feitas com público muito reduzido, pelo segundo ano seguido. A Páscoa é uma das principais celebrações anuais da Igreja Católica.

Em outro gesto simbólico, o papa celebrou uma missa na quinta-feira (1º) ao lado do cardeal Angelo Becciu, que foi afastado após denúncias de desviar dinheiro de obras da caridade da igreja.

Uma fonte do Vaticano disse à AFP que não podia comentar compromissos particulares do papa, mas considerou que "um gesto fraterno assim, em um dia como a Quinta-Feira Santa, não parece raro".

Becciu também foi envolvido em um caso de investimentos com prejuízo do Vaticano em Londres, mas sempre alegou inocência. Ele não foi formalmente acusado por nenhum crime.


Fonte: Folhapress

Hoje dia 02 de abril: Saiba se você terá direito a receber o novo auxílio emergencial

O governo federal começará a pagar o auxílio emergencial 2021 na próxima terça-feira (6), com depósitos em contas digitais na Caixa Econômica Federal. Serão quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, conforme cada caso. O calendário de pagamento vai variar segundo a data de nascimento da pessoa (veja o calendário aqui).

Mas como saber se você terá direito a receber o benefício? Para isso, acesse o portal da Dataprev na internet, no link https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/consulta/#/. O governo informou que a resposta estará lá a partir desta sexta-feira (2). A página pode ficar lenta por excesso de procura. Então, tente em horários diferentes, se não conseguir na primeira vez.


O governo federal começará a pagar o auxílio emergencial 2021 na próxima terça-feira (6), com depósitos em contas digitais na Caixa Econômica Federal. Serão quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, conforme cada caso. O calendário de pagamento vai variar segundo a data de nascimento da pessoa (veja o calendário aqui). Mas como saber se você terá direito a receber o benefício? Para isso, acesse o portal da Dataprev na internet, no link https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/consulta/#/. O governo informou que a resposta estará lá a partir desta sexta-feira (2). A página pode ficar lenta por excesso de procura. Então, tente em horários diferentes, se não conseguir na primeir... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/04/02/saiba-se-voce-tera-direito-a-receber-o-novo-auxilio-emergencial-do-governo.htm?cmpid=copiaecola
Novo auxílio deve alcançar mais de 40 milhões de brasileiros. Só são elegíveis à nova rodada de pagamentos os trabalhadores que tinham o direito reconhecido ao Auxílio em dezembro do ano passado. A Dataprev informou que mais de 40,4 milhões de cidadãos tiveram os resultados da elegibilidade processados nessa primeira etapa.
Segundo o ministro, estarão na primeira lista de beneficiados todo o público do Bolsa Família, além dos brasileiros que estavam cadastrados para receber o auxílio até dezembro de 2020, com exceção dos que foram excluídos após o ministério verificar que não havia conformidade com o público-alvo.
O retorno do benefício será em quatro parcelas, com valores específicos conforme o perfil de quem recebe. O valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375 a depender da composição de cada família.
A consulta poderá ser feita pela página https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/consulta/#/,   Informando o CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Também poderá ser feita pelos canais da Caixa: pelo auxilio.caixa.gov.br ou pelo telefone 111.

Auxílio emergencial começa a ser pago em 6 de abril; veja o calendário

A nova rodada do auxílio emergencial começará a ser paga na terça-feira (6), anunciou o governo na manhã desta quarta-feira (31).

Serão quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375. A partir de quinta-feira (1º), o beneficiário poderá verificar se foi aprovado no site da Dataprev.

O novo calendário de pagamentos foi publicado pelo governo em edição extra do "Diário Oficial da União" e vai seguir as datas de nascimento dos beneficiados.

Os primeiros a receber, em 6 de abril, serão os nascidos em janeiro. Os aniversariantes de fevereiro terão de aguardar o dia 9 de abril; os de março, 11 de abril; os de abril, 13 de abril; os de maio, 15 de abril; os de junho, 18 de abril; os de julho, 20 de abril; os de agosto, 22 de abril; os de setembro, 25 de abril; os de outubro, 27 de abril; ou de novembro, 29 de abril; e os de dezembro, 30 de abril.

O escalonamento será adotado também nos meses seguintes. Somente algumas semanas após o depósito os recursos serão liberados para saque por parte do beneficiário.

A segunda parcela vai começar a ser paga em 16 de maio para os aniversariantes de janeiro. Os de fevereiro vão receber em 19 de maio; os de março, em 23 de maio; os de abril, em 26 de maio; os de maio, em 28 de maio; os de junho, em 30 de maio; os de julho, em 2 de junho; os de agosto, em 6 de junho; os de setembro, em 9 de junho; os de outubro, em 11 de junho; os de novembro, em 13 de junho; e os de dezembro, em 8 de junho.

A terceira parcela será recebida pelos aniversariantes de janeiro em 20 de junho. Os de fevereiro vão receber em 23 de junho; os de março, em 25 de junho; os de abril, em 27 de junho; os de maio, em 30 de junho; os de junho, em 4 de julho; os de julho, em 6 de julho; os de agosto, em 9 de julho; os de setembro, em 11 de julho; os de outubro, em 14 de julho; os de novembro, em 18 de julho; os de dezembro, em 21 de julho.

A quarta parcela será recebida pelos aniversariantes de janeiro em 23 de julho. Os de fevereiro receberão em 25 de julho; os de março, em 28 de julho; os de abril, em 1º de agosto; os de maio, em 3 de agosto; os de junho, em 5 de agosto; os de julho, em 8 de agosto; os de agosto, em 11 de agosto; os de setembro, em 15 de agosto; os de outubro, em 18 de agosto; os de novembro, em 20 de agosto; os de dezembro, em 22 de agosto.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta que o programa representa mais dívida para os cofres públicos e defendeu o retorno da população ao trabalho.

"É mais um endividamento da União. Isso não é dinheiro que estava no cofre. Isso pesa para todos nós. É uma conta que fica para nós e talvez para gerações futuras também", afirmou Bolsonaro nesta quarta, sem usar máscara.

"Tínhamos e temos dois inimigos, o vírus e o desemprego. É uma realidade. Não é ficando em casa que vamos solucionar este problema", afirmou.

Bolsonaro disse que o governo não pode continuar pagando auxílios porque "custa para toda a população e pode desequilibrar nossa economia".

"O apelo que a gente faz aqui é que esta política de lockdown seja revista. Isso cabe, na ponta da linha, aos governadores e aos prefeitos. Porque só assim podemos voltar à normalidade", afirmou. "O Brasil tem que voltar a trabalhar."

Em nova crítica a prefeitos e governadores, o presidente voltou a comparar medidas restritivas ao estado de sítio, o que é equivocado.

"Queremos voltar à normalidade o mais rápido possível", disse o presidente, que também tornou a falar em medo de "problemas sociais gravíssimos no Brasil".
"Se a pobreza continuar avançando, não sei onde poderemos parar."

A liberação da assistência foi autorizada em MP (medida provisória). Posteriormente, um decreto regulamentou o programa, trazendo conceitos, detalhes e critérios para os pagamentos.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os pagamentos seguirão o mesmo racional do ano passado (com depósitos primeiro nas contas digitais e, depois de algumas semanas, a liberação para o saque) para evitar aglomerações nas agências.

"Faremos o mesmo racional, exatamente para minimizar as aglomerações. Faremos primeiro os depósitos nas contas digitais, [que] todos já têm. Não há necessidade de abrir novamente essas contas. Isso é muito importante para acelerar os pagamentos", disse Guimarães.

"Depois de algumas semanas, será possibilitado o saque. Qual a nossa expectativa? Que mais da metade das pessoas já realize o gasto, com pagamento de contas, digitalmente", afirmou o executivo.

Ele lembrou que boa parte da população que recebe o auxílio foi bancarizada por meio do processo, obtendo uma inserção digital. A Caixa é o banco responsável pelos pagamentos do auxílio.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os pagamentos seguirão o mesmo racional do ano passado, com depósitos primeiro nas contas digitais e, depois de algumas semanas, a liberação para o saque. Segundo ele, o modelo evita aglomerações nas agências.

"Faremos o mesmo racional, exatamente para minimizar as aglomerações. Faremos primeiro os depósitos nas contas digitais, [que] todos já têm. Não há necessidade de abrir novamente essas contas. Isso é muito importante para acelerar os pagamentos", disse Guimarães.

""Depois de algumas semanas, será possibilitado o saque. Qual a nossa expectativa? Que mais da metade das pessoas já realize o gasto, com pagamento de contas, digitalmente", afirmou o executivo.

Ele lembrou que boa parte da população que recebe o auxílio foi bancarizada por meio do processo, obtendo uma inserção digital. A Caixa é o banco responsável pelos pagamentos do auxílio.

Os valores serão em grande parte menores do que no ano passado, quando foram pagas cinco parcelas de R$ 600 e outras quatro de R$ 300. O pagamento fez disparar a popularidade de Bolsonaro, que se refere ao benefício como "o maior programa social do mundo".

Desta vez, cada parcela terá valor padrão de R$ 250. Pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150 por mês.

Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375 -50% mais alto do que o benefício básico. Nesse caso, o decreto define que o valor será pago a grupos familiares comandados por mulheres sem cônjuge, com no mínimo uma pessoa menor de 18 anos.

​​Na nova rodada, será permitido que apenas uma pessoa por família receba o benefício. Em 2020, o governo autorizou o pagamento para até duas pessoas por lar.

Para atender a esse critério, o decreto estabelece que haverá a seguinte ordem de preferência: primeiro a mulher chefe de família, seguida da pessoa mais velha. Se houver empate, a definição será feita pela ordem alfabética dos nomes.

O pagamento do auxílio será feito em quatro parcelas. A MP definiu que a assistência poderá ser prorrogada, desde que haja margem orçamentária.

Para a rodada que começa a ser paga em abril, foi estabelecido um limite de gasto de R$ 44 bilhões. A expectativa é que 45,6 milhões de famílias sejam atendidas.

Do total liberado, R$ 23,4 bilhões serão destinados a 28,6 milhões de informais já inscritos nas plataformas da Caixa. Outros R$ 12,7 bilhões ficarão com 10,7 milhões de beneficiários do Bolsa Família. Por fim, R$ 6,5 bilhões serão pagos a 6,3 milhões de integrantes do cadastro único de programas sociais do governo.

ENTENDA AS REGRAS DO NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL

Número de parcelas Serão liberados quatro pagamentos.
Os repasses estão previstos para começar em abril e terminar em julho

Valor
- As parcelas variam de acordo com a formação familiar.
- O valor padrão é de R$ 250.
- Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375.
- Pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150 por mês

Beneficiários
Governo estima que o benefício será pago a 45,6 milhões de famílias. São 28,6 milhões de pessoas que se cadastraram nas plataformas da Caixa, 10,7 milhões do programa Bolsa Família e 6,3 milhões do cadastro único de programas sociais

Quem pode receber
Trabalhadores informais com renda de até meio salário mínimo (R$ 550) por pessoa e renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 3.300). Também é necessário cumprir critério de rendimento tributável máximo de R$ 28.559,70 em 2019 e de patrimônio máximo de R$ 300 mil

Quem não pode receber
- Pessoas que recebem benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista, exceto Bolsa Família e abono salarial
- Residentes médicos ou de outras áreas, beneficiários de bolsas de estudo e estagiários
- Menores de 18 anos, exceto mães adolescentes
- Presos em regime fechado
- Pessoas residentes no exterior
- Beneficiários do auxílio que não movimentaram valores da assistência em 2020 em sua conta digital Caixa ou que tiveram a assistência do ano passado cancelada

Como conseguir o auxílio
Para selecionar as pessoas que se enquadram no programa, o governo vai usar a base de dados dos auxílios pagos em 2020. As parcelas serão pagas independentemente de requerimento

Limite por família
Programa permitirá que apenas uma pessoa por família receba o benefício. Em 2020, governo autorizou o pagamento para até duas pessoas por lar

Datas de pagamento
Beneficiários do Bolsa Família receberão conforme o calendário habitual do programa. Em abril, os pagamentos para essas pessoas serão iniciados no dia 16. O governo ainda não apresentou o calendário para os outros beneficiários

Custo do programa
O limite de gasto com a nova rodada da assistência é de R$ 44 bilhões. Nas MPs, porém, o governo anunciou a liberação de R$ 43 bilhões, incluindo despesas operacionais. Em 2020, o auxílio consumiu quase de R$ 300 bilhões

Prorrogação
A MP estabelece que o período de quatro meses do auxílio poderá ser prorrogado por ato do governo, sem necessidade de nova avaliação do Congresso. No entanto, para fazer isso, o governo teria que encontrar nova margem no Orçamento



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