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Pronto Atendimento do HUT será exclusivo para Covid

A partir de hoje, a unidade de Pronto Atendimento do Hospital de Urgência de Teresina vai ser destinada exclusivamente a pacientes Covid. A mudança começou a ser feita ontem à noite, como forma de ampliar o número de leitos de UTI para esses pacientes que precisam de um suporte de oxigênio até 8 vezes maior que os demais. Como o HUT é o único hospital municipal com tanques de oxigênio capazes de atender essa demanda, a Fundação Municipal de Saúde resolveu fazer essa adequação.

Os demais pacientes que precisam de pronto atendimento, como os acidentados e vítimas de AVC e outras doenças, terão uma entrada separada, no mesmo prédio, e passarão a ser atendidos pelo portão da área administrativa, que dará lugar à urgência, como era feito na configuração anterior, antes da última reforma.

Com isso, Teresina passa a contar com 35 novos leitos de UTI Covid, totalmente estruturados para receber os pacientes infectados pelo coronavírus. A mudança se dá em um momento bastante crítico da pandemia, com pacientes em fila de espera por um leito de UTI. Naturalmente, haverá uma redução na capacidade de atendimento para outras urgências. A FMS conta que, com as medidas mais restritivas de quinta-feira a domingo, que começam a valer a partir desta semana, haverá um menor número de traumatismos causados por acidentes de trânsito, garantindo relativa folga nesse tipo de atendimento.

É mais um esforço para garantir atendimento adequado às vítimas da Covid, quando o vírus está em plena expansão. Até que a vacinação chegue a um maior número de pessoas, só o distanciamento social pode segurar essa aceleração que tem causado tantas mortes no Piauí e no Brasil.

Consórcio do Nordeste acerta compra de 37 milhões de doses da vacina Sputnik V

O governador Wellington Dias participou na manhã deste sábado (13) com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e os governadores da região, que compõem o Consórcio Nordeste, onde comunicaram o fechamento do contrato de 37 milhões de vacinas Sputnik V entre o consórcio e o Fundo Soberano Russo. O governador afirma que com esse contrato, somando a outros já fechados, a expectativa é que em abril, o Brasil chegue a 50 milhões de vacinados. 

Wellington informou ainda que além das doses semanais das vacinas CoronaVac e AstraZeneca, produzidas pelo Instituto Butantan e FioCruz, respectivamente, que o Ministério da Saúde já distribui aos estados, na próxima semana terá a entrega de doses (da AstraZeneca) pelo Consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) vindas da Índia e da Pfizer/Biontec. 

“Com essas vacinas, teremos doses para a próxima quarta-feira e até o dia 26. Com isso teremos condições de alcançar algo em torno de 20 milhões de brasileiros vacinados no mês de março. E todo esforço para chegar ao mês de abril com 50 milhões de pessoas vacinadas e ter condições de superar essa pressão de internações na rede hospitalar e reduzir os óbitos”, destacou o governador do Piauí, que preside o Consórcio Nordeste. 

O gestor estadual disse ainda que o ministério da Saúde trabalha na regulamentação da Lei aprovada no Congresso Nacional que permite a compra de vacinas por estados e municípios, para que as doses compradas sejam repassadas à pasta para ser distribuída no Plano Nacional de Imunização. 

Ele relatou que baseado nisso, a Procuradoria dos estados do Nordeste, a equipe jurídica do Ministério e a Advocacia Geral da União já fazem um contrato onde o ministério seja interveniente, para que as 37 milhões de doses adquiridas pelo Consórcio seja distribuída em todo país. Ficou acertado que, apesar de os estados firmarem os contratos, o governo federal compromete-se a efetuar o pagamento, o que garantirá que as doses sejam incluídas no PNI (Plano Nacional de Imunização) e distribuídas proporcionalmente a todos os estados.

Os contratos serão assinados por cada estado entre segunda (15) e quarta-feira (17). Cada dose custará US$ 9,95 (R$ 55,25 na cotação atual). O preço total de cada contrato depende ainda do cálculo de outros itens, como frete. O cronograma ainda não foi fechado. Caso o Ministério da Saúde não efetue o pagamento na chegada de cada remessa, os nove estados nordestinos pagarão a fatura e distribuirão as doses apenas entre eles. As doses, vindas da Rússia, devem chegar ao Brasil entre abril e julho.

Segundo o ministério, o cronograma inicial apresentado pela empresa prevê a entrega de 400 mil doses da vacina até o fim de abril, seguidas de 2 milhões de doses no fim de maio. O restante deve ser entregue até o fim de junho.

Em fevereiro deste ano, após meses de críticas devido à falta de revisão e o passo acelerado de sua aplicação na Rússia, a vacina Sputnik V teve a análise preliminar de sua fase 3 de ensaios publicada pela revista britânica The Lancet.

A Sputnik V ainda não teve registro liberado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas, houve compromisso de Pazuello com a celeridade do processo.

 

Caroline Oliveira

Covid-19: governo federal negocia 168 milhões de doses de vacina

O governo federal negocia a compra de 168 milhões de novas doses de vacina contra a covid-19. Neste total estão tratativas para a aquisição das vacinas da Pfizer, da Janssen e da Moderna.

No caso da vacina da Pfizer, foi publicada uma dispensa de licitação para a obtenção de 100 milhões de doses. Com a Janssen o mesmo recurso foi adotado, mas para um lote de 38 milhões de doses.

O Ministério da Saúde espera adquirir 30 milhões de doses com a Moderna, mas ainda espera proposta da farmacêutica.

O Executivo Federal também negocia mais 30 milhões de doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e de 110 milhões da vacina Oxford/AstraZeneca, produzida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz.

Até o momento, o governo federal contratou 284,9 milhões de doses. Neste total entram as 112,4 milhões da Oxford/AstraZeneca, 100 milhões da Coronavac, 10 milhões da Sputnik V do Instituto Gamaleya em parceria com a União Química, 20 milhões da Covaxin e 42,5 milhões do consórcio Covax Facility

O balanço foi apresentado hoje (12) em entrevista coletiva virtual de secretários do Ministério da Saúde em Brasília. Até o momento foram distribuídas 20,1 milhões de doses, sendo 16,1 milhões da Coronavac e 4 milhões da Oxford/AstraZeneca, das quais foram aplicadas 10,7 milhões.

O secretário executivo da pasta, Élcio Franco, disse que a expectativa do ministério é vacinar 170 milhões de pessoas ainda neste ano. Nesta soma não entram públicos que não participaram de estudos clínicos, como crianças.

Sobre a compra de vacinas por estados e municípios, Franco afirmou que o ministério vai discutir o assunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) para avaliar se o ministério comprará lotes ou se haverá um desconto da quantidade que seria repassada pelo Executivo.

Leitos de UTI
Os secretários abordaram a demanda de municípios e estados por novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e pela manutenção daqueles abertos no ano passado diante do colapso de sistemas de saúde em diversos locais.

Segundo o secretário da Atenção Básica à Saúde, Luiz Otávio Duarte, em fevereiro havia 10,4 mil leitos de UTI para covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre março e julho, a projeção de autorizações é de 8,3 mil.

Duarte destacou que houve mudanças na dinâmica de apoio aos leitos abertos por estados e municípios. Neste ano o ministério passou a autorizar os leitos, e não habilitar, sem pagamento adiantado, mas com repasses por mês. As autorizações em caráter excepcional vão ser mantidas enquanto continuar a situação de calamidade, com diária de R$ 1.600.

No dia 2 de março foi publicada portaria autorizando 3.201 leitos de UTI para covid-19, sendo 3.160 adultos e 41 pediátricos. Outra portaria, de 11 de março, autorizou mais 3.965 leitos de UTI para a doença, sendo 3.950 adultos e 15 pediátricos.

As autorizações a partir de abril ficam condicionadas à aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), à análise da curva epidemiológica do estado ou município e a critérios estabelecidos nas normas do ministério.

Decreto suspende as cirurgias e atendimentos eletivos por 15 dias no Piauí

Devido ao crescimento no número de casos, óbitos e ao aumento da ocupação dos leitos da rede hospitalar do Piauí, o Governo do Estado suspendeu por quinze dias, a contar do dia 10 de março de 2021, as cirurgias eletivas e atendimentos ambulatoriais nos hospitais da rede pública. 
Com a determinação ficarão mantidos apenas os procedimentos cirúrgicos e ambulatoriais  materno-infantil, oncológicos, cardiológicos e neurológicos. “Devido ao aumento do número de casos e óbitos e a necessidade de abertura do maior número de leitos para tratamento de pacientes acometidos pelo novo coronavírus, chegamos ao consenso de suspender as cirurgias eletivas e atendimentos por este período”, explica o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto. 

A suspensão dos procedimentos faz parte das ações do Governo Do Piauí e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) que buscam intensificar as medidas  de  contenção da propagação do novo coronavírus e preservar a prestação de serviços das unidades hospitalares do Piauí. 

“Com essa medida também vamos remanejar os profissionais dessas áreas para o atendimento aos pacientes acometidos pela Covid-19, da mesma foram como fizemos atrás no outro pico da pandemia. Uma vez que nossa demanda hospitalar está muito alta”, lembra o gestor. 

Os pacientes que estiverem com as cirurgias agendadas devem procurar os hospitais, quando o decreto deixar de vigorar, para a remarcação das mesmas.

Pelo menos 61 doses de vacina contra a Covid-19 foram desperdiçadas em Brasileira

Enquanto o mundo corre atrás de vacinas contra a covid-19, um episódio fatídico aconteceu na cidade de Brasileira, Piauí, onde pelo menos 61 vacinas foram desperdiçadas por problemas na refrigeração.

O episódio veio à tona após denúncia do ex-vereador Rychardson Menezes, que viralizou nas redes sociais e causou grande polêmica no município.

Horas depois a Prefeitura de Brasileira emitiu um comunicado confirmando a situação, alegando problemas nos equipamentos. " hoje, dia 11 de março de 2021, a técnica de enfermagem Iolene Araújo às 07h ao adentrar a sala da Rede de Frios, observou a temperatura do termômetro da geladeira de estoque estava em 21 ºC a máxima e 17 ºC mínima e momento. Realizando a conferência interna constatou-se o degelo total e os imunobiológicos em temperatura ambiente ( sem refrigeração)."

A nota da Prefeitura, confusa, explica: "Salienta-se que no relatório foram elencados os imunobiológicos de rotina e também os da Imunização COVID-19, essas no total de 91 doses, equivalentes a 30 D1 (doses destinadas a idosos do público de 80 a 89 anos da zona rural, os quais já estavam agendadas a aplicação para hoje, dia 11 de março e amanhã dia 12) e 61 D2 (essas destinada a segunda dose destinada aos funcionários da saúde e dos idosos dos 90 anos ou mais)".

Entende-se que 61 doses de vacina foram desperdiçadas, e outras 30, que seriam utilizadas para vacinar idosos de 80 a 89 anos na data de hoje, 11, e amanhã, 12, não se sabe se foram utilizadas, o que pode apontar que 91 doses de vacinas foram perdidas.

Com informações do Portal Brasileira.



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