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Novo Centro Covid amplia atendimento e funcionará neste sábado

O Centro Covid de Piripiri vai funcionar de forma excepcional amanhã, dia 20, de 7 às 19h, e no próximo sábado, dia 27, também no  mesmo horário. A informação é de Mardônio Souza, coordenador do órgão que fica situado na avenida Aderson Ferreira em frente a churrascaria Chico Jovem.

    “A procura está muito grande e as pessoas estão muito ansiosas, então resolvemos abrir nesses dois próximos sábados para atendermos todo mundo, nesta sexta-feira,  a demanda foi considerada pouca, 50 pessoas pela manhã, mas tem dias que chegam a 122 pessoas, então estamos aqui com toda boa vontade para atender a nossa população”, disse Mardônio. O coordenador afirma que a maioria dos testes é negativo mas que a população está ansiosa e às vezes vai para o lugar sem estar com sintomas. “Nós reiteramos que aqui só precisa vir quem está com o sintoma que orientamos o que ela tem que fazer se positivar Covid”, disse.

A prefeita Jôve Oliveira Monteiro disse que com a abertura nesses dois sábados, a população vai poder procurar o centro com mais calma. “Com mais tempo, a pessoa pode se organizar melhor, isso prova que o combate contra  essa doença não vai cessar, estamos prontos para  lutar e vencer”, disse.
Pensando em ações que diminuam os impactos da pandemia de Covid-19 no município de Piripiri, o secretário estadual do Desenvolvimento Econômico, Igor Néri, cedeu o espaço do Polo Têxtil de Piripiri para a gestão municipal, lá foi criado o novo Centro Covid. A cessão aconteceu no dia 2 de março e contou com a presença da prefeita Jôve Oliveira e do secretário de saúde do município, Gabriel Mauriz.

A medida foi tomada após o atual centro de triagem da cidade se tornar insuficiente para o número de casos de pessoas contaminadas, que vem aumentando consideravelmente em todo o estado. O espaço foi cedido após solicitação da prefeita Jôve com o objetivo de ampliar o atendimento à população.

Sem vaga em hospital, homem morre no chão dentro da UPA do Promorar em Teresina

Um idoso, de 86 anos, morreu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Promorar, Zona Sul de Teresina, após ser atendido no chão, na noite desta quinta-feira (18/03).

Ele chegou ao local em estado muito grave e com crise respiratória, mas por falta de leitos na unidade, acabou sendo atendido pelos profissionais no chão.

Por não ser possível fazer a remoção para uma maca durante o processo de reanimação, ele recebeu assistência no chão, mas não resistiu.

A Fundação Municipal de Saúde se manifestou sobre o caso:

A Upa do Promorar informa que o paciente em questão foi trazido para a sala vermelha nos braços por um familiar já em estado grave de parada cardiorespiratória, e foi recebido por um equipe de plantão que iniciou imediatamente o processo de reanimação enquanto era providenciada uma maca, pois todos os leitos da sala estavam ocupados inclusive leitos extras. Devido à gravidade da situação não era possível interromper o processo de ressuscitação cardíaca para mudá-lo de local. Foram usados todos os recursos possíveis para reanimação do paciente, no entanto ele já chegou à unidade em estado muito grave e veio a óbito.

De acordo com informações, Manoel chegou em estado muito grave, como na UPA do Promorar não tem mais vagas ele teve que ser atendido no chão do hospital, agente tentou de tudo mais não conseguimos reanimar o paciente, disse uma enfermeira.

Teresina está em risco de colapso

O Comitê de Operações Emergenciais (COE), da Prefeitura de Teresina, emitiu uma recomendação à Fundação Municipal de Saúde (FMS) para aumentar as medidas restritivas, com o funcionamento somente dos serviços essenciais.

A entidade afirmou que a pandemia da Covid-19 no município encontra-se em fase de aceleração descontrolada, com risco de colapso assistencial.

No documento, o COE destacou a necessidade de aumentar as medidas restritivas, com um Distanciamento Social Ampliado (DSA) e funcionamento apenas dos serviços essenciais.

Fonte: falapiaui

Com mais de 2 mil mortes em média por dia, País chega a maior colapso sanitário

A média móvel diária de mortes por covid-19 no Brasil ficou na quarta-feira, 17, pela primeira vez, acima de 2 mil, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa - foi o 19º recorde consecutivo e o número é 52,4% maior se comparado com o dado registrado há apenas 14 dias. "O maior colapso sanitário e hospitalar da história do Brasil" - como classificou a Fiocruz - se caracteriza pela reunião de diversos fatores que levam à tragédia iminente.

O número de casos e mortes continua crescendo exponencialmente, as UTIs estão chegando ao limite máximo de internação, pessoas já estão morrendo sem atendimento médico e a vacinação vai em ritmo muito lento. Para piorar, a crise acontece simultaneamente em todo o País, impedindo transferências de pacientes.

Divulgado em caráter extraordinário na noite de terça-feira, e atualizado ontem, o boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz revelou em números a situação extremamente crítica enfrentada pelo País. Das 27 unidades da federação, 25 Estados e o Distrito Federal estão com taxas de ocupação dos leitos de UTI covid iguais ou superiores a 80% - a única exceção é Roraima, com taxa de 73%. Em 15 delas, a taxa ultrapassa os 90%. Em relação às capitais, 26 apresentam porcentuais iguais ou superiores a 80% - em 19, o número ultrapassa 90%.

"Esta é a primeira vez que temos uma crise sistêmica em todo o País, com praticamente todos os Estados e as maiores capitais em situação extremamente crítica", explicou o coordenador do Observatório Covid-19, Carlos Machado de Freitas. "Os colapsos do sistema de saúde que já enfrentamos antes sempre foram locais, no máximo estaduais, como o caso dos imigrantes haitianos e venezuelanos em Roraima, os desastres na região serrana de Santa Catarina, um grande número de casos de dengue e de zika no Rio."

Ao longo do ano passado, como lembra Freitas, foi possível remanejar pacientes de covid-19 para outros municípios ou Estados. Agora, no entanto, o que os especialistas chamam de "sincronização da epidemia" fez a doença avançar de forma simultânea em todo o País. Por isso, até as internações eletivas estão paralisadas na maior parte dos hospitais do País." E a Fiocruz diz que não é simples ampliar o número de leitos para dar vazão ao colapso. Isso demanda contratação e treinamento de especialistas. Além disso, os atuais profissionais estão exaustos após um ano.

Sem ter como dormir

O número de casos de covid-19 está crescendo a uma taxa de 1,5% ao dia, enquanto o número de mortes aumenta a 2,6% ao dia, valores considerados muito elevados. Em 24 horas, o País registrou 2.736 novas mortes pela doença, segundo maior número da pandemia (só em São Paulo, foram 617, novo recorde). Na análise de Freitas, que é especialista em saúde pública, essa situação deve levar a grande quantidade de casos graves da doença, que exigem internação. "A situação é crítica e preocupante, nos deixa a todos sem dormir", afirmou o especialista.

Segundo ele, nem a adoção de medidas de distanciamento social é suficiente para deter o avanço da crise. A vacinação, que continua em ritmo muito lento, só conterá a pandemia a médio prazo - ontem, o número de imunizados com a primeira dose chegou a 10.713.615, ou 5,06% da população. "O distanciamento físico e social tem de ser adotado durante toda a epidemia", afirmou. "Mas a situação que temos hoje indica que a maior parte dos Estados terá de adotar medidas mais rigorosas, de bloqueio e lockdown, acompanhadas de outras medidas sociais, pois já temos pessoas passando fome."

Freitas lembrou ainda que as medidas mais rigorosas só começam a surtir efeito após 15 dias, como demonstram as experiências de vários outros países. "Sem a adoção de bloqueio e lockdown, vamos ter mais pessoas morrendo sem assistência na porta dos hospitais e até mesmo em casa", disse. "Isso é muito sério, não podemos ter pessoas morrendo por falta de assistência: é tarefa do governo organizar e se antecipar. As ações não podem ser apenas reativas", disse.

Estadão Conteúdo

Piauí recebe mais 64 mil doses de vacinas para idosos de 75 a 79 anos

O Governo do Piauí anunciou que o estado recebe uma nova remessa de vacinas Coronavac na tarde desta quarta-feira (17). Esse é 8º lote e será de 64.400 doses da vacina. A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) informou que essas vacinas contemplará trabalhadores de saúde e idosos na faixa etária de 75 a 79 anos.

"As doses serão utilizadas para vacinar mais 7% dos trabalhadores de saúde do estado e mais 47% do grupo de idosos na faixa etária de 75 a 79 anos", informa a Sesapi.

A Sesapi é responsável pela logística de distribuição das vacinas no estado.  Já as Prefeituras Municipais são responsáveis pela organização e aplicação das vacinas no público-alvo.

O superintendente da atenção básica a saúde e municípios da Sesapi, Herlon Guimarães, ressalta que as doses não são distribuídas em sua totalidade. ”Metade das doses nós já iremos distribuir a partir de amanhã para todos os nossos municípios". 

O lote corresponde a 1° e 2° doses dos grupos determinados pelo ministério, "além do quantitativo que será utilizado como reserva técnica, para suprir qualquer necessidade que surja por perda de vacinas", explica a Sesapi. A reserva técnica operacional permite à equipe a substituir frascos quebrados ou perda de vacina por falta de energia. 

Registro de vacinação

Herlon Guimarães pede que os Municípios registrem as doses aplicadas nos sites do Ministério da Saúde e da Sesapi para melhor transparência e acompanhamento. "Vacina feita, vacina registrada", pede o superintendente. 

“Pedimos que os Municípios registrem corretamente nos sites do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde o quantitativo de doses aplicadas. Precisamos ter esses dados registrados, pois os nossos Municípios começam a perceber que as doses que chegam para o nosso estado são em quantidades menores do que a população alvo. Dessa forma, com esses dados registrados corretamente, podemos entrar com um pedido junto ao Ministério por mais doses”, diz.

Pessoas com deficiência

A Sesapi confirma que a partir do próximo domingo (21) o estado vai incluir as pessoas com deficiência no público prioritário no seu plano de vacinação. 

“Neste domingo nós estaremos destinando doses para iniciar a vacinação das pessoas com deficiência. Nós ainda não temos doses suficientes para contemplar todo esse público, mas de forma escalonada iremos iniciar os trabalhos”.

Mais vacinas

O superintendente ressalta que quanto mais doses o Piauí receber mais rápido toda a população será vacinada. O gestor comenta que o Sistema Único de Saúde, as unidades de saúde e os profissionais estão preparados para realizar a vacinação, "mas precisamos de doses de vacina para que a gente tenha uma regularidade. E, com isso, no menor tempo possível, nós possamos fazer todo o público do Piauí".  

Carlienne Carpaso
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