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Enfermeiros entregam escalas no HUT por corte de gratificação; FMS remaneja profissionais

Pelo menos 12 enfermeiros que atuam na ala covid do Hospital de Urgências de Teresina (HUT) desistiram de suas escalas de plantão. Os profissionais alegam o corte nos salários. O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, confirmou ao Cidadeverde.com que as baixas realmente aconteceram, no entanto, outros profissionais foram remanejados para o HUT.

O problema, de acordo com Gilberto Albuquerque, ainda é o corte da insalubridade extra que era paga pelo Ministério da Saúde.

“Antigamente eles recebiam uma gratificação extra covid e o Ministério da Saúde tirou. Tiveram 12 que desistiram da escala e eu mandei 20, pois pode ser que mais algum desista”, afirmou o presidente da FMS.

Ainda de acordo com o presidente, o corte na insalubridade por parte do Ministério da Saúde se deu pelo fato de os profissionais já estarem vacinados.

“Ainda é aquela briga dos 40% covid que no ano passado pagavam. Só que esse ano todo mundo está vacinado, então não justifica mais insalubridade extra, por isso que o Ministério da Saúde cortou”, declarou Albuquerque.

Segundo o presidente do sindicato dos Enfermeiros, Auxiliares e Técnicos em Enfermagem (Senatepi), Erick Riccely, muitos profissionais aguardavam que este mês sairia algum pagamento retroativo ao que foi cortado no contracheque. No início de março, a FMS chegou a informar que o prefeito Dr. Pessoa (MDB) havia autorizado o pagamento, com recursos próprios, do adicional de insalubridade de 40%.

"Alguns acreditaram que este mês a prefeitura fosse pagar alguma coisa que foi cortada", disse.

Enfermeiros, auxiliares e técnicos em Enfermagem chegaram a paralisar as atividades e protestar em frente à prefeitura de Teresina. 

A assessoria de comunicação do HUT garantiu que o hospital está funcionando normalmente e que os salários dos profissionais foram pagos em dia.

Em nota, a FMS confirmou que foram alocados profissionais para adequar as escalas de plantão:

Em razão de noticias veiculadas na data de hoje (01/Abr), referente a cortes de salários e abandono das escalas de trabalho de servidores da área da enfermagem no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), a Fundação Municipal de Saúde (FMS) esclarece que os salários foram pagos em dia e as escalas dos plantões desses profissionais permanecem adequadas com alocação dos recursos humanos disponíveis, contemplando o profundo compromisso com a saúde e o bem estar da população.

Ademais os servidores que se sentirem prejudicados com os valores recebidos podem solicitar informações no RH da unidade de saúde ao qual estão lotados.

Hérlon Moraes

Metade dos pacientes internados em UTI covid no SUS morre

Dados compilados pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) apontam que um a cada três pacientes de coronavírus (36,6%) morreu após precisar ser internado na UTI durante a pandemia. Proporcionalmente, a mortalidade é maior na rede pública, com taxa de 52,9%, conforme o levantamento. Já nos hospitais privados, o índice de óbitos é de 29,7%. No Brasil, o número de mortos pela doença a cada 24 horas já se aproxima de 4 mil e redes de saúde em várias regiões já entraram em colapso, com falta de leitos ou remédios para intubação.

As informações sobre a mortalidade nos leitos de terapia intensiva constam da plataforma UTIs Brasileiras, com objetivo de orientar gestores de saúde, que reúne dados de 652 hospitais -- o equivalente a cerca de 25% das unidades de terapias intensivas no País. São 403 unidades da rede privada e 249 da pública, que correspondem a 20.865 leitos.

Membro do Conselho Consultivo e ex-presidente da Amib, Ederlon Rezende é o coordenador da plataforma. Para ele, o fato de a rede pública estar recebendo doentes em situação mais aguda ajuda a entender a diferença entre as taxas de mortalidade. "Quando a gente fala de UTI pública e privada, a primeira coisa a se observar é o porcentual de pacientes sob ventilação mecânica, ou seja, os casos mais graves", afirma.

"Nos hospitais públicos, isso representa cerca de 65% das pessoas atendidas, enquanto que nas UTIs privadas é 40%. O dado, por si só, já explica por que a mortalidade é maior." Ele pondera, no entanto, que também há discrepância quando se compara a letalidade apenas em pacientes entubados. Na rede pública, o índice é de 72,4%, segundo o UTIs Brasileiras. Na particular, fica em 63,6%. Para os pacientes que não precisam de ventilação, a taxa de mortalidade é, respectivamente, 17,1% (público) e 7,6% (privado).

"Se eu considerar que também é diferente nesse subgrupo, então devo admitir que há outras variáveis influenciando, embora não tenha como provar quais são elas", diz Rezende. Entre os possíveis fatores, ele cita melhor infraestrutura da rede privada e maior dificuldade em conseguir vaga em hospital público.

"Quando há fila para conseguir uma vaga na UTI, especialmente agora com o sistema colapsado, o paciente chega com o quadro agravado", afirma. "Isso compromete o desfecho, aumentando o risco de morrer."

Ainda de acordo com a plataforma, o período de internação pela covid-19 é maior na UTI pública. Nessas unidades, 54,2% ficam mais de sete dias. O índice é de 48,6% no privado. No geral, o tempo médio de permanência é de 12,6 dias.

Quanto pior, pior

O levantamento também mostra que, com a escalada de novos casos nas últimas semanas, a taxa de letalidade tem subido nas UTIs. Segundo Rezende, a sobrecarga nos hospitais diminui a capacidade de atender os pacientes com qualidade. Levantamento da Fiocruz esta semana mostrou 24 Estados e o Distrito Federal com taxas de ocupação superiores a 80% nas unidades de terapia intensiva. Para evitar o agravamento do colapso e frear as taxas de transmissão, governadores e prefeitos têm aumentado as medidas de isolamento e adotado até o lockdown.

"Nos primeiros semestres, a mortalidade em geral era de 32%. Agora, entre dezembro e fevereiro, foi de 38%", afirma o especialista. "Significa um aumento de 18,7% na mortalidade, o que é bastante expressivo."

Para Rezende, "está claro que não adianta mais sair abrindo UTI" e é preciso "diminuir o número de casos e ser mais rigoroso na circulação de pessoas". "Os novos leitos acabam sendo importantes para oferecer dignidade e a pessoa não morrer na UPA ou na rua", diz. "Entretanto, deve ficar claro que já atingiu o limite. Há locais que triplicaram o número de UTIs e algumas não têm estrutura adequada, principalmente no que diz respeito à qualificação das equipes. Isso compromete o resultado", destaca ele.

Fonte: Estadão Conteúdo

Piauí vai receber 129 mil doses para iniciar vacinação de indígenas e policiais

O secretário Estadual de Saúde, Florentino Neto, confirmou nesta quinta-feira (1) que o Piauí vai receber mais 129 mil doses de vacinas na madrugada desta sexta-feira (2).

Serão exatos 129 mil 250 doses de vacinas Coronavac e AstraZêneca. 

Florentino Neto informou que as vacinas serão destinadas a população indígena, aos profissionais de segurança e das Forças Armadas que trabalham nas ações de combate a Covid-19. 

Serão priorizadas na nova remessa, as pessoas com deficiência com comorbidade associadas e com dificuldade de locomoção.  O secretário disse ainda que os municípios têm os cadastros. 

“Essas vacinas garantem também a segunda dose de vários grupos prioritários”. 

As remessas do décimo primeiro lote contemplarão a primeira fase da vacinação do grupo de segurança e salvamento (6% do grupo) e idosos de 65 à 69 anos (1,26% do grupo). 

“Este lote vai permitir o início da vacinação dos grupos de segurança e salvamento, que foram aprovados em CIB, pela Sesapi, e daremos continuidade a imunização dos idosos de 65 a 69 anos”, lembra o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto. 

No lote que chegará, na madrugada desta sexta-feira (02), também estão inseridas as vacinas para imunização de 10% dos trabalhadores da saúde que receberam a primeira dose da vacina Oxford/AstraZeneca da parceria da Fiocruz com a Universidade de Oxford. 

“Receberemos também as vacinas para aqueles que foram imunizados com a primeira dose a Oxford/AstraZeneca, que deve ter sua segunda aplicação após seis meses. Estão inseridas nessa remessa ainda, a segunda dose dos grupos das pautas 8 e 9B”, explica o superintendente de Atenção à Saúde e Municípios, Herlon Guimarães. 

Também serão enviadas a segunda dose das vacinas do Instituto Butantan para 7% dos trabalhadores da saúde e 87% para o grupo de 77 a 79 anos e 13% dos idosos de 70 à 74 anos, que foram contempladas na oitava remessa. Piauí também recebeu a segunda dose para 65% dos idosos de 70 à 74 anos, que estavam na remessa.

“Estes foram os lotes que toda a remessa foi entregue aos municípios para a primeira dose, agora estamos recebendo uma porcentagem para a segunda dose de imunização, para repassarmos aos municípios, a entrega acontece ainda este final de semana”, explica o superintende. 

O Piauí já vacinou 314.723 pessoas contra a Covid-19, segundo dados do Vacinômetro, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapí). Receberam a primeira dose dos imunizantes 263.393 e segunda dose foi aplicada em 51.326 piauienses.

Anvisa aprova o uso emergencial da vacina da Janssen no Brasil

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou nesta quarta-feira, 31, o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen contra a covid-19 durante a 5ª Reunião Extraordinária Pública de 2021. O governo federal já havia fechado um contrato para aquisição de 38 milhões de doses, que só vão chegar no último trimestre de 2021.

A vacina contra covid-19 da Janssen, uma subsidiária da Johnson & Johnson, registrou uma eficácia global de 66%, sendo que se mostrou eficaz em 85% para casos graves. Este imunizante é o quarto aprovado para uso no Brasil - os outros são da Pfizer, Oxford/AstraZeneca, ambos com registro oficial, e Coronavac, que tem parceria entre Sinovac e Instituto Butantan para utilização emergencial.

Na apresentação de Gustavo Mendes Lima Santos, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, ficou evidente que a vacina da Janssen mostrou-se eficaz para profilaxia em adultos acima de 18 anos em uma dose única de 0,5ml. "É uma vacina que foi aprovada para uso emergencial em diversos países", disse, antes de a Diretoria Colegiada antes de aprovar a autorização temporária para uso emergencial.

Entre as recomendações, ele pontuou que ela não pode ser congelada, precisa ser protegida da luz e depois de o frasco ser aberto, é necessário utilizar em até seis horas, conservando entre 2ºC e 8ºC. "Temos dados de que a vacina produziu anticorpos neutralizantes e induziu respostas celulares. Também tem respostas de neutralização do SARS-CoV-2 em 14 dias após a única dose", comentou.

O especialista elencou ainda algumas incertezas e até por isso um termo de compromisso para complementação de estudos e novos dados foi firmado entre a Anvisa e a farmacêutica. Entre as dúvidas deste imunizante estão o tempo de duração da proteção, a experiência limitada em mulheres grávidas, as incertezas sobre eficácia da vacina contra novas variantes do coronavírus e a ausência de evidências de que o imunizante previna a transmissão do SARS-CoV-2 de pessoa para pessoa.

Fonte: Estadão Conteúdo

Boletim epidemiológico da Sec. de Saúde de Piripiri, atualizado dia 30 de março de 2021

Boletim epidemiológico emitido pela Secretaria de Saúde Municipal de Piripiri, atualizado dia 30 de março de 2021.

NOTA: É com muito pesar que informamos mais dois óbitos. Trata-se de dois homens, um de 66 anos de idade e outro de 103 anos de idade, ambos sem comorbidade.

Alerta!
Reforçamos aqui o pedido para que a população tome os cuidados necessários e siga as orientações sobre a prevenção da COVID-19.



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