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Quase 15% do grupo prioritário ainda não se vacinou contra a gripe no Piauí

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe termina nesta sexta-feira (22). Em todo o País ainda faltam 9,5 milhões de pessoas para se imunizar. O número mais preocupante é o de crianças menores de cinco anos, incluídas no grupo de risco estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Pelo menos 4,4 milhões ainda não tomaram a vacina.

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No estado do Piauí, 14,7% da população prioritária ainda não se preveniu contra o vírus da gripe. Foram aplicadas, até o dia 19 de junho, 716.2 mil doses da vacina, sendo que o público a atingir é de 808 mil. Caso os estoques dos municípios durem, os postos podem, a partir do dia 25, ampliar a vacinação para crianças de cinco a nove anos de idade e adultos de 50 a 59 anos.
No último boletim de influenza divulgado pelo Ministério da Saúde, até o dia 16 de junho, foram registrados 3.122 casos em todo o país, com 535 óbitos. Do total, 1.885 casos de 351 óbitos foram por H1N1. Em relação ao vírus H3N2, foram registrados 635 casos e 97 óbitos. Da influenza B, foram 278 registros com 31 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram registrados 1.301 casos e 219 óbitos relacionados às complicações da gripe.

Fonte: Com informações do Portal Brasil

Equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA, participaram da Carreta da Hanseniase

Equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA, participaram da Carreta da Hanseniase, ofertando testes rápidos para HIV, VDRL, HbsAg e HCV.
Só elogios de todos que estiveram na Praça de Eventos. Parabéns aos profissionais da saúde do município e, principalmente, os organizadores que viabilizaram a vinda da Carreta da Hanseniase!sa6.jpg

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Pedras nos rins: causas, sintomas e tratamentos

Estamos falando de uma condição dolorosa marcada pela formação de pedrinhas que obstruem o sistema urinário. Popularmente conhecida como pedra nos rins, essa formação endurecida pode surgir nos rins e atravancar outro ponto do canal urinário. Como o ureter, canal que transporta a urina até a bexiga, é muito estreito, a partícula acaba emperrada. Para expulsá-la, o organismo provoca contrações e surge a dor intensa.

Os rins funcionam como dois grande filtros do sangue. Além de água para formar a urina, eles retêm diversos elementos, como cálcio, ácido úrico e oxalato. Quando essas moléculas aparecem em grande quantidade e há pouco líquido para dissolvê-las, surgem cristais ou agregados que se avolumam e viram os cálculos. O tamanho deles varia, mas podem chegar a 2,5 centímetros.

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As pedrinhas formadas pelo cálcio correspondem a cerca de 80% dos casos de cálculo renal. Isso acontece quando o intestino promove uma absorção exagerada do mineral, que não consegue ser excretado a contento a partir dos rins. Aí se formam os cristais de cálcio. Da mesma forma, quando há uma concentração excessiva de ácido úrico ou oxalato (causada por um mau aproveitamento do organismo, por exemplo), podem ser formar pedrinhas de potencial doloroso.

Existe ainda um quarto tipo de pedra, mais raro, a estruvita. Diferentemente das outras, essa acomete principalmente mulheres. Sua origem está associada a uma infecção causada pela bactéria Proteus mirabillis, que altera o pH da urina, facilitando a agregação de partículas de magnésio, fosfato e amônia.

A formação pode chegar a 11 centímetros, ocupando todo o espaço do rim. Como é mais mole, o xixi consegue passar por ela e assim não há dor. Um perigo, porque o problema não é notado e se prolonga — e o rim pode acabar seriamente afetado.

Sinais e sintomas
– Cólica que começa na região lombar e migra para outras áreas
– Dor no baixo ventre
– Sangue na urina
– Náuseas e vômito
– Vontade e fazer xixi a toda hora

Fatores de risco
– Sexo masculino (o problema atinge três vezes mais os homens, sobretudo entre os 20 e os 40 anos)
– Abuso de sal na alimentação
– Ingestão em excesso de alimentos ricos em cálcio e proteínas
– Pouco líquido na dieta
– Altas temperaturas (muita transpiração e falta de hidratação adequada deixam a urina mais concentrada, aumentando a aglomeração das partículas)
– Obesidade
– Hipertensão
– Predisposição genética

A prevenção
A dieta é um fator preponderante no controle do problema. Para evitar a cristalização dos sais, o organismo precisa de água, portanto uma das primeiras regras é tomar bastante líquido. Uma maneira de checar se a quantidade é suficiente é atentar para a cor do xixi, que deve ser clarinho – se estiver amarelado, significa que está muito concentrado e pode propiciar a formação das pedras.

Maneirar no sal, nos embutidos (como linguiça, salsicha e salame), enlatados e macarrões instantâneos é outra medida aconselhada. Alimentos com alto teor de oxalato (espinafre, nozes, pimenta e chá preto, por exemplo) também exigem moderação, quando já existe propensão a pedras desse tipo. Pessoas com alta concentração de ácido úrico no sangue devem ainda reduzir a ingestão de cerveja, carne vermelha e frutos do mar, uma vez que eles elevam ainda mais as taxas.

Alguns especialistas recomendam ainda cuidado com os suplementos de cálcio. O mineral é importante para o organismo, mas a suplementação só pode ser feita com recomendação médica. Do contrário, a sobrecarga pode resultar no problema renal.

O diagnóstico
As intensas dores provocadas pelos cálculos em geral são o ponto de partida para a detecção do problema. Urina muito densa e escura ou com pontos de sangue é outro sinal de alerta. Exames laboratoriais do xixi analisam a acidez e a presença de cristais ou infecção.

Para investigar o tipo de cálculo e o local em que está estacionado, o médico solicita raio x e ultrassom. Por serem transparentes, as pedras formadas por ácido úrico não aparecem nesses exames. A tomografia helicoidal é um recurso para flagrar esse tipo de massa. Procedimentos mais invasivos, a urografia excretora e a intravenosa são feitos com injeção de corante para mapear a área e detectar pedras menores e outras alterações importantes do trato urinário.

O tratamento
Quando é pequena, a pedra costuma ser expelida naturalmente. Basta aumentar a quantidade de líquido ingerido ou, caso o médico ache necessário, injetado na veia.

A partir de 1 centímetro de diâmetro, procedimentos entram em ação para fragmentar o cálculo e viabilizar sua eliminação. Uma das opções é a litotripsia extracorpórea, a menos agressiva para o organismo. Nela, ondas eletromagnéticas destroem o material sólido.

Na tradicional técnica percutânea, é feita uma incisão nas costas do paciente e um aparelho penetra na pele até atingir o rim para retirar o cálculo. O procedimento exige internação de até cinco dias para recuperação.

CRF-PI se reúne com farmacêuticos do Sul

Reunião_Corrente.jpegA fim de apresentar e discutir assuntos da fiscalização e regulação no setor público e privado, TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), inserção do farmacêutico nos serviços de atenção básica à saúde, piso salarial e demais demandas locais, uma comitiva do Conselho Regional de Farmácia do Piauí se reuniu com farmacêuticos do Sul do estado na última semana. As cidades visitadas foram Corrente e Bom Jesus, dias 14 e 15 de junho.

O presidente do CRF, Luiz Júnior, explica que há necessidade de levar informações e ouvir as demandas locais 'inloco' das cidades mais distantes da capital. "Estamos visitando os profissionais das regiões com maior concentração de farmacêuticos, para apresentar pautas relevantes, esclarecer e informar sobre temas específicos, como o TAC e o piso salarial, recém aprovado pela Assembléia, assim como escutar as demandas locais. Trabalhamos para aproximar cada vez mais o farmacêutico da sua casa, que é o CRF", conta.
 
Luiz Júnior acrescenta que ao menos uma vez por semestre pretende visitar as regiões pólos para tratar diretamente com os profissionais, assim como, visitar estabelecimentos farmacêuticos locais e órgãos municipais para alinhar assuntos relativos à pauta. "Queremos encurtar distâncias. Precisamos ouvir o que os profissionais anseiam do CRF e assim, poder atendê-los, seja na parte de fiscalização, capacitação e demais pontos relacionados a profissão".
 
O presidente aproveita para revelar que em agosto, levará às cidades de Corrente e Bom Jesus cursos de capacitação para os profissionais daquela regiõe. "Como já fizemos em Teresina, Parnaíba, Piripiri, Floriano, Picos e São Raimundo Nonato no primeiro semestre, também vamos levar palestras e treinamentos para mais cidades do Sul a partir de agosto", completa Luiz.

Saiba como se proteger do tão temido Potó

poto5.jpgÉ só acabar o período chuvoso que o tão temido bichinho aparece: o potó. Em Teresina, os casos de queimaduras pelo insetos são comuns e a grande infestação se deve ao calor. Para diminuir a incidência do inseto, vale algumas dicas como desligar as luzes da casa ou trocá-las por lâmpadas amarelas, bem como instalar telas nas janelas e gerenciar os resíduos sólidos, pois os insetos se alimentam de matéria orgânica em decomposição, seja de origem vegetal ou animal. 

O dermatologista Lauro Rodolpho explica que a queimadura é provocada por uma secreção liberada pelo potó.

"Na verdade não é uma mijada de potó, mas uma secreção que ele libera quando é agredido. Essa secreção é extremamente prejudicial e em contato com a pele causa intensa inflamação que a gente chama de dermatite. Existem vários graus, alguns parecem até queimaduras", explica o médico. 

Em casos de lesões leves ou queimaduras por potós, a recomendação é evitar substâncias caseiras que podem piorar a situação. 

"O tratamento varia de acordo com o caso. Substâncias caseiras podem piorar a lesão. O recomendável é usar pomadas de corticoide, água boricada, sulfadiazina de prata, por exemplo", orienta o dermatologista.



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