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Prefeitura inicia em 2018 regularização de imóveis em Piripiri

A Prefeitura de Piripiri inicia em 2018 os procedimentos de regularização fundiária no município e hoje várias pessoas receberam a posse definitiva de imóveis.

“O processo de regularização fundiária continua e hoje foram entregues termos de concessão e direito real de uso dos terrenos que estavam em processo”, disse o secretário de administração José Neto.

O prefeito Luiz Menezes esteve presente durante a entrega das documentações.

Os interessados devem procurar a Secretaria de Administração na sede da Prefeitura de Piripiri, localizada no Centro Administrativo Municipal.terrana.jpg

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TRE mantém decisão e cassa mandato da metade dos vereadores

TRee2.jpgO pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí decidiu, por unanimidade, manter a cassação das chapas proporcionais “Compromisso Com Valença I” e ”Compromisso com Valença II” após constatar que a coligações fraudaram as eleições do município em 2016.  O julgamento foi realizado nesta segunda-feira (12) e manteve a perda de mandato de seis dos 11 vereadores da cidade.

A fraude nas eleições da cidade de Valença, distante 200 quilômetros de Teresina, de acordo com a acusação, se deu no preenchimento da Lei de Cotas de Gênero. Mulheres se candidataram apenas como “laranjas” e não chegaram sequer a fazer campanha eleitoral. 

O pleno do TRE entendeu que essas candidaturas, ainda que fantasmas, interferiram no resultado das eleições, e decidiu cassar os mandatos de seis vereadores e  suplentes eleitos na chapa.  Os parlamentares cassados são: Raimundo Nonato, Leonardo Nogueira, Fátima Caetano, Benoni Sousa, Ariana Sousa e Stênio Romel.

Com a decisão da Corte, mais da metade dos vereadores da cidade perdem o mandato, já que a Câmara Municipal de Valença é composta por 11 parlamentares. “O TRE não reconheceu os embargos e manteve a decisão proferida ainda no passado. Todos os recursos se esgotaram. Agora só podem recorrer se for no Supremo”, disse o advogado da chapa opositora, Wallison Soares. 

As candidaturas “laranjas” foram  Geórgia Lima Verde Brito, Magally da Silva Costa, Maria Neide da Silva Rosa, Ivaltânia Vieira Nogueira Pereira da Silva e Maria Eugênia de Sousa Martins Gomes. As candidatas tiveram baixa quantidade de votos, inexistência de atos eleitorais e movimentação financeira e, com a decisão, se tornam inelegíveis por oito anos. 

 A partir da publicação da decisão do TRE, haverá uma recontagem dos votos das eleições 2016 e os candidatos mais votados das outras coligações serão eleitos e empossados como vereadores de Valença. 

As coligações cassadas foram formadas pelos partidos PTC / PPS / PRB / PROS / PSC [Compromisso com Valença I]  e PMN/ PSB / PDT / PSL / PR / PSDB[Compromisso com Valença II]. Fonte: Cidadeverde.com

Justiça julga improcedente processo contra prefeito Luiz Menezes

A juíza da 11ª Zona Eleitoral, Maria do Rosário de Fátima Martins Leite Dias, julgou improcedente Ação de Investigação Judicial Eleitoral ajuizada pelo vereador e ex-prefeito José Pinto de Mesquita, o Dr. Pinto, contra o prefeito de Piripiri, Luiz Menezes, e seu vice Muriel Queiroz ao entender que não estiveram caracterizadas nos fatos narrados as práticas de abuso de poder econômico ou político, corrupção eleitoral, ou captação ilícita de sufrágio. A sentença é desta sexta-feira (09).

Segundo a denúncia, no dia 11 de julho de 2016, o ex-prefeito tomou conhecimento de que o então candidato Luiz Cavalcante e Menezes encontrava-se realizando atendimento médico e distribuição de atestados em troca de votos e que o mesmo fez uso de receituários da Secretaria Municipal de Saúde para emitir prescrições médicas, tendo como objetivo a captação de votos para sua campanha, e que isso configuraria abuso de poder político e econômico, tendo em vista que não é médico do quadro da Secretaria de Saúde Municipal.Em relação ao vice-prefeito Murieel Queiroz, o denunciante alegou que ele possui posto de combustível e pousada, denominados Posto Petrolina, onde, no período de campanha, eram oferecidos, de forma gratuita, combustível e cestas básicas para pessoas da zona rural e da cidade. Além disso, afirmou que no referido estabelecimento havia ostensivas indicações de nomes com cargos que pleiteavam, assim como propaganda eleitoral dos candidatos investigados.

Por fim, declarou que o vice-prefeito foi flagrado entregando vantagens na casa de eleitores, como móveis e materiais de construção, na localidade Novo Genipapeiro, incorrendo, assim, em corrupção eleitoral.

Defesas

Luiz Menezes apresentou defesa em que argumentou que o atestado médico de Karla Neris é datado de 11.07.2016, período em que não havia candidatos nem campanha eleitoral, o que não se enquadraria no preceito legal de captação ilícita de sufrágio, o qual exigiria, para sua configuração, que o ato ocorresse entre o registro de candidatura até o dia da eleição. Acerca da receita de Francisco Luís Soares, afirmou que o caso também ocorreu em data não abrangida dentro do período compreendido entre o registro de candidatura e o dia das eleições.    

Murieel se defendeu sustentando que as provas que a parte autora apresentou são frágeis e incapazes de comprovar as alegações formuladas e que os vídeos e as fotografias colacionadas não permitem constatar que se trata do posto de combustível de sua propriedade, bem como ligação entre o estabelecimento e os candidatos.    

Em relação à distribuição de bem móvel, afirmou que no momento em que esteve na casa, não há nenhum veículo na frente, tampouco com adesivos. Concluiu que o fato atribuído não restou comprovado, não tendo sido comprovado também que teria sido praticado pelo por ele.    

Sentença

A magistrada destacou que não há razões para concluir sobre a efetiva distribuição de atestados médicos durante o período eleitoral e que compulsando as provas coligidas, não remanesce a menor evidência de que o atestado foi entregue à paciente Karla Neris, ou ao seu esposo, sob a condição de ganhar-lhes o voto, a despeito da pretensão que se coloca na causa de pedir.    

“De mais a mais, não se concebe que a emissão de documento médico em benefício de única pessoa possa equivaler a ‘distribuição de atestados’, o que não passa de ilação da parte investigante”, afirmou.     Em relação à entrega de receita a magistrada disse que “é possível concluir que o atendimento médico prestado pelo primeiro investigado ao senhor Francisco Luis Soares não incorreu em ilícitos eleitorais, ao contrário de que sustentado pela parte autora, porque em nenhuma das duas situações em discussão – emissão de atestado e de receita – detectou-se algum indício da prática de abuso de poder econômico, político ou mesmo de captação ilícita de sufrágio”.

 

Quanto ao vice-prefeito, a conclusão é que “não se chegou a provar, através do conjunto probatório produzido durante a instrução, nem ao menos, a materialidade da conduta impingida ao segundo investigado, consistente em distribuição de combustível”.

 

Fonte: GP1.

 

 

Prefeito visita obra de abastecimento d'água na zona rural de Piripiri

O prefeito Luiz Menezes, acompanhando do vereador Reynolds Benício, esteve na tarde da última segunda-feira (05), acompanhando a obra de implantação do sistema de abastecimento de água da comunidade Vaquejador, zona rural de Piripiri.
 
Na localidade Marinheiro, que também foi contemplada com o projeto, foi perfurado um poço e está sendo construída uma adutora, onde irá melhorar o sistema de abastecimento d'água que já exista na comunidade.
 
Já no Vaquejador houve a perfuração de poço na primeira etapa e em seguida serão construídos um reservatório, uma adutora, uma rede de distribuição e as ligações domiciliares, que permitirão que cada morador tenha sua água encanada em suas residências.
 
O projeto é um convênio da Prefeitura de Piripiri com a CODEVASF e irá beneficiar cerca de 66 famílias no Vaquejador e 72 na comunidade Marinheiro.
 
 
 


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