IRMÃOS MORREM EM TRÁGICO ACIDENTE NA DESCIDA DA SERRA DE TIANGUÁ
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- Categoria: Polícia
- Publicado: Terça, 20 Fevereiro 2018 08:02
- Escrito por Redação
Dois carros-fortes foram atacados por bandidos na tarde desta segunda-feira (19) na BR-343. Os assaltos foram praticamente simultâneos. O primeiro aconteceu entre as cidades de Altos e Campo Maior. Já o segundo foi na localidade Estaca Zero, próximo ao município de Água Branca.
Na BR-343 os assaltantes usaram explosivos para ter acesso ao dinheiro que estava sendo transportado. Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar estão no local. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para ajudar na remoção do veículo que interdita parte da pista.
De acordo com informações da PRF, um dos vigilantes do carro-forte saiu ferido durante um tiroteio. Um carro foi encontrado incendiado numa estrada vicinal.
Água Branca
Equipes da PRF também estão se deslocando para o local.O carro-forte pertence a empresa CET-Seg. A polícia acredita que os dois assaltos foram praticados pela mesma quadrilha.
Na manhã desta segunda feira (19/02), duas pessoas foram mortas em uma tentativa de assalto a agência dos correios em Pedro II. De acordo com a polícia militar o assalto teria ocorrido por volta das 08h40min da manhã.
Dois assaltantes tentaram adentrar a agência e foram surpreendidos pelo vigilante que reagiu e acabou alvejando os meliantes que vieram a óbito, de acordo com a PM.
A polícia militar foi acionada e acompanha o caso.
O SAMU também foi até o local para atender a ocorrência, mas os homens já estavam mortos.
Um dos assaltantes morreu na hora e o outro ficou ferido e foi imobilizado vindo a óbito minutos depois, segundo informações um dos assaltantes deu coronhadas no vigilante. As armas usadas pelos assaltantes eram: uma pistola e um revolver calibre 38.
Aguarde novas informações.
Francisca Alencar guarda na memória os momentos de terror que viveu ao ser sequestrada, torturada e ameaçada de morte. O caso aconteceu nessa sexta-feira (16) em uma fazenda no Piauí. Ela, que é microempresária, professora e suplente de vereador no município de Pio IX, a 449 km de Teresina, conversou com o Cidadeverde.com e contou detalhes da ação. Francisca está sendo acompanhada por uma advogada e já registrou Boletim de Ocorrência.
“Eu estava em casa com o meu filho de 12 anos, que viu tudo. Se eu não tivesse escapado, elas tinham me matado. Eram cinco mulheres contra uma. Foi cena de guerra”.
Suposta motivação
Francisca disse ao Cidadeverde.com que as mulheres falavam que a casa em que reside pertencia ao esposo de uma delas, e que teria dado a ela de presente.
“Elas falavam que queriam a casa de volta, mas essa casa fui eu que construí com o meu ex-esposo. Eu não tinha os documentos pra mostrar a elas, e elas ficaram exigindo a escritura”.
“Foram cinco mulheres, eu só as conhecia pelas redes sociais: a esposa dele, Marta Pessoa, as três filhas Jéssica, Gabriela e Larissa Pessoa, e uma sobrinha dela que não sei quem é. O Josivaldo eu conheço porque em interior todo mundo conhece todo mundo, e ele tem um posto de gasolina aqui”, contou a vítima.
“Elas entraram na minha casa, foi invasão de domicílio. Eu tenho uma lojinha e ela estava aberta para receber os clientes. Elas já entraram me ‘esculhambando’, me ‘xingando’. Eu, desesperada, corri pra fora e elas vieram atrás: ‘pega ela, pega ela pra não fugir’, ficaram gritando. Alguns vizinhos ouviram, mas elas ameaçavam. Elas me derrubaram no chão, começaram a me dar socos e chutes. A rua que eu estava era sem saída. O meu filho de 12 anos pedia pra elas não me bater, mas ela falavam que se ele não se calasse iam levar ele também. Depois, me colocaram no carro e me levaram até uma fazenda, em todo o percurso fui agredida”, disse Francisca.
“Me levaram até essa fazenda, que o Josilvaldo Alves estava lá, trabalhando, não havia mais nenhum funcionário na hora. Elas falavam que iam me matar na frente dele. Ele só ficava falando que elas não podiam estar fazendo aquilo comigo; eu acho que ele também foi agredido por elas”, ressaltou.
A fuga
Francisca disse que no momento em que uma das agressoras pegou uma tesoura para cortar os seus cabelos, Josilvando conseguiu derrubar uma delas para impedir que o pior acontecesse.
“Então, eu passei por debaixo das pernas de uma e corri, fugi para o mato porque ao redor da fazenda é só mato. Me salvei. Fiquei escondida por uma hora até que vi elas saírem de lá no carro. Depois que eu vi o carro indo embora, eu me perdi na mata, e ouvi a voz dele (Josivaldo) me chamando, dizendo que eu podia sair que tinha um carro lá e ia me levar pra casa. Quando a gente chegou na casa (na Fazenda) já tinha esse carro me esperando”.
Ameaça de morte
As agressões começaram por volta às 13h de sexta-feira (16) e duraram cerca de três horas, entre o rapto na casa da vítima, o percurso até a fazenda e o momento em que Francisca conseguiu escapar da local.
O delegado de Pio IX, Aureliano Barcelos, disse que irá ouvir testemunhas neste sábado (17). As cinco mulheres foram presas em Tauá e liberadas após prestarem esclarecimentos. “Entramos em contato com a polícia de lá e eles efetuaram a prisão”, acrescentou o delegado.
“Eu tenho medo disso não dar em nada. A polícia já localizou elas, mas só fizeram prestar esclarecimentos e foram soltas por ‘agressão leve’, mas o que aconteceu foi muito mais que isso: for sequestro, tortura, ameaça de morte. Minha advogada já está vendo tudo isso. Elas não podem se livrar do que fez comigo”.
Carlienne Carpaso
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O suspeito de assassinar a mãe de um vereador no Piauí foi preso horas após o crime. De acordo com a Polícia Civil, Francisco José Alves de Sousa, 20 anos, matou a vítima para praticar o roubo, o que caracteriza o crime de latrocínio.
Segundo o delegado Renato Pinheiro, que investiga o caso, a idosa foi morta com 34 perfurações.
"Eles eram vizinhos. O suspeito não chegou a subtrair nada. Mesmo assim, o latrocínio está caracterizado, pois a subtração foi tentada, mas a morte a consumada. Ele confessou que matou porque a vítima disse que iria denunciá-lo na polícia. Foram 34 facadas", disse o delegado.
O suspeito, Francisco José Alves de Sousa, de 20 anos, foi preso no povoado Ingá, mesma localidade onde ocorreu o crime, no interior da cidade de Barras, a 119 km de Teresina. Ele estava escondido em um matagal.
O flagrante foi lavrado na cidade de Campo Maior e o suspeito autuado por latrocínio (roubo seguido de morte). Cidadeverde.com