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Governo vai fechar praias e suspender circulação de transporte intermunicipal no Piauí

O governo do Estado anunciou nesta quarta-feira (24) que vai suspender o transporte intermunicipal durante a Semana Santa e fechar o acesso às praias no litoral do Piauí. A medida é para reduzir a circulação de pessoas durante os dias de feriado.

“A Semana Santa sempre faz com que as pessoas se desloquem para o interior e o litoral. Ano passado o sistema de transporte foi suspenso e governador vai suspender este ano. Também já recebemos da consultoria jurídica do gabinete do governador, a minuta do decreto que vai fechar o acesso às praias”, afirmou o secretário de governo, Osmar Junior.

O gestor disse que as medidas são drásticas, mas necessárias para barrar a transmissão do coronavírus. “Os prefeitos de Luís Correia e Cajueiro da Praia já tomaram medida para fechar as praias e pediram ao governo que faça um reforço. Então, estamos antecipando que, durante esse período, as pessoas que forem ao litoral não terão acesso às praias”, declarou o secretário.

Dez dias sem movimentação

Com a antecipação dos feriados de Nossa Senhora Aparecida, comemorado em 12 de outubro, e de Corpus Christi, celebrado em 3 de junho, o governo coloca em prática uma medida para aumentar o isolamento social durante dez dias, a começar desta sexta-feira.

“Teremos dez dias de forte restrição na movimentação de pessoas e se espera que com isso se quebre a onda perigosa de contágio. Ontem nós tivemos o maior número de pessoas infectadas pela covid”, declarou

Entenda como vai funcionar

Com a aprovação pela Assembleia Legislativa do Piauí, nesta sexta-feira (26) será antecipado o feriado de Nossa Senhora Aparecida, celebrado em 12 de outubro. No sábado, domingo e segunda devem funcionar apenas serviços essenciais. Na terça-feira (30) será antecipado o feriado de Corpus Christi. Na quarta, conforme entendimento com a Associação Piauiense de Prefeitos, os municípios devem antecipar os feriados de emancipação política. Na quinta, 1º de abril, o governo do estado dará ponto facultativo para os servidores estaduais. Na sexta-feira, 2 de abril, inicia o feriado da Semana Santa. 

Decreto pra funcionar por 10 dias só serviços essenciais 

O governador Wellington Dias (PT) confirmou hoje que vai publicar um decreto prorrogando as medidas restritivas até o dia 4 de abril. A ideia é aproveitar o feriado da Semana Santa e estender o funcionamento de serviços essenciais por dez dias, a começar do dia 26 de março.

 

Marcelo Adnet entra com queixa-crime contra Mário Frias após ofensas por paródia

O ator e humorista Marcelo Adnet, 39, entrou com uma queixa-crime contra o secretário especial da Cultura do governo Bolsonaro, o ator Mário Frias, 49, por ter recebido ataques nas redes sociais por uma paródia.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a ação deu entrada no dia 3 de março na 42ª Vara Criminal. Ainda não há decisão. Procurado, Frias não respondeu as solicitações.
Em setembro de 2020, Frias disse que Adnet era um "garoto frouxo e sem futuro", uma "criatura imunda", "crápula" e "Judas", dentre outros xingamentos. O fato aconteceu depois de ele ser parodiado por Adnet.

"Um palhaço decadente que se vende por qualquer tostão, trocando uma amizade verdadeira, um amor ou sua história por um saquinho de dinheiro e uma bajulada no seu ego infantil. Incapaz de encarar a vida e suas responsabilidades morais", escreveu o ator na ocasião.

O secretário publicou uma imagem do vídeo de Adnet, no qual o humorista imitava vários personagens do noticiário, incluindo Bolsonaro e Frias.

Segundo Maíra Fernandes, advogada de Adnet, o Ministério Público ficou de definir uma data para que haja uma audiência de conciliação que é o procedimento adequado previsto por lei em casos como esse.

Adnet e sua defesa apontam para ao menos dois crimes de difamação por parte do ministro da Cultura e outros dez crimes de injúria. Também há um pedido de quantia estipulada de indenização que não foi informada.

VÍDEO POLÊMICO
No vídeo do governo, lançado em setembro de 2020 em celebração ao Dia da Independência, Frias diz que "a verdade é que somos um povo heroico e encaramos com um brado retumbante o destino que nos encara" enquanto interage com obras do acervo do Museu do Senado, em Brasília.

Na paródia, Adnet interpretou um Frias perdido sem saber de que se tratam as obras que tocava nem do que estava falando. "E essa cadeira bonita, será que Getúlio sentou? Sei lá", dizia o personagem.

O humorista respondeu aos ataques do secretário com uma publicação no Twitter dizendo que "até o secretário Frias recomendou no Instagram dele! Vale conferir o post!".
Na publicação, ele também já previa que a paródia iria gerar reações da Secretaria de Comunicação do governo. "A Secom deve replicar em suas redes", escreveu.

 

Fonte:Folhapress

“Nem aqui nem no Piauí”, diz Gilmar, ao contestar voto de Kassio Nunes Marques

Apesar de já ter votado para declarar o ex-juiz Sergio Moro parcial no processo do tríplex do Guarujá, o ministro Gilmar Mendes voltou a falar sobre o caso durante o julgamento na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), rebatendo o ministro Kassio Nunes Marques, após o colega ter se posicionado contra a suspeição do ex-juiz. “Estamos em julgamento histórico, e cada um passará para a história com seu papel. Esses temas não admitem covardia. Falsos espertos acabam sendo pegos e desmoralizados”, afirmou Gilmar em tom exaltado.

O ministro reagiu aos argumentos de Nunes Marques, para quem o STF não poderia analisar as acusações da defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) por meio de habeas corpus (um tipo processual). Nunes Marques também levantou o conceito do ‘garantismo’ durante seu voto, destacando que por meio do HC Moro não teria acesso ao contraditório, ou seja, de se defender. Além disso, disse que as mensagens divulgadas a partir hackers e atribuídas ao ex-juiz federal e a integrantes da força-tarefa em Curitiba não poderiam ser usadas como provas na ação. “Não se trata de áudios ou hackers, mas ao que está no processo”, rebateu Gilmar.

“O meu voto está calcado nos elementos dos autos, agora realmente me choca tudo aquilo que se revela, e a defesa que se faz. ‘Ah, pode ter havido inserções, manipulações?’. Eu já disse aqui ou o hacker é um ficcionista ou nós estamos diante de um grande escândalo, e não importa o resultado deste julgamento, a desmoralização da Justiça já ocorreu, o tribunal de Curitiba é conhecido mundialmente como um tribunal de exceção”, disse Gilmar, para quem falar em validade ou não de provas seria “conversa fiada”. “Não estamos a falar aqui de prova ilícita”, afirmou.

Gilmar também criticou o fato de Nunes Marques ter falado em ‘garantismo’ ao votar. “Nada tem a ver com garantismo. O que isso tem a ver com garantismo? Nem aqui nem no Piauí”, respondeu Gilmar, que voltou a criticar a condução do processo contra o ex-presidente.

Jogador e fisioterapeuta: a rotina entre UTIs de covid-19 e o futebol

A história também deu a Caio motivos para se alegrar no futebol. O hospital não fica para trás. É um capítulo de inspiração.

Muitos anos depois que tudo isso passar, histórias como a do zagueiro Caio César ainda serão contadas. Aos 26 anos, o atleta do 4 de Julho já faz parte dos grandes momentos do clube do Piauí: fez o gol que classificou o time à segunda fase da Copa do Brasil pela primeira vez, está no elenco do time estreante na Copa do Nordeste e é torcedor da equipe desde criança. Mas o defensor deixa outra marca nesta temporada que será lembrada por muito tempo: a atuação na linha de frente do combate ao novo novo coronavírus como profissional de saúde.

O gol pela Copa do Brasil garantiu R$ 675 mil aos cofres do 4 de Julho. A trajetória de momentos marcantes começa no ano passado, quando Caio foi campeão estadual com o Gavião Colorado. O título garantiu ao time vaga na Série D do Campeonato Brasileiro, além da participação no mata-mata nacional.

Já a ligação com a saúde surgiu como parte de um plano B para o futuro. Caio prestou vestibular de fisioterapia só para tentar a sorte. Resolveu estudar e jogar futebol, já pelo 4 de Julho, e formou-se sempre abrindo mão de uma coisa ou outra. Às vezes, não treinava ou não jogava. Às vezes, faltava às aulas.

O diploma de Caio, entretanto, acompanhou a pandemia de Covid-19. Queria ele que 2020 fosse um ano inteiro dedicado ao futebol, com a fisioterapia estando guardada para o fim da carreira.

Pandemia não estava no calendário.

Mas em toda história, eventos fazem e desfazem planos. Convidado para ser auxiliar em um hospital na cidade de Tianguá (CE) durante 15 dias, Caio descobriu que seu nome continuava na lista de escalas depois deste período. A Covid tinha chegado ao Brasil e profissionais de saúde eram muito necessários. Mesmo sem saber muito da doença, o zagueiro entendeu que deveria estar ali.

Entrou para a equipe médica em julho de 2020 e se dividia entre os grupos de enfermaria e de UTI e auxiliava com os cuidados respiratórios dos pacientes. Nos casos de Covid, o fisioterapeuta é quem tem que acompanhar muitos detalhes ligados ao tratamento.

"Na época, ficávamos em dois durante o dia. Quando um paciente é sedado e intubado, o fisioterapeuta é quem cuida da ventilação mecânica, observando as condições daquele paciente", conta.

Todos os dias uma viagem.

Os plantões do jogador geralmente eram aos sábados e domingos. Ele saía da sua cidade, Piripiri, no Piauí, distante 110 quilômetros de Tianguá, no Ceará, e já entrava no trabalho. Mal dava tempo para almoçar. Após o expediente, que terminava às 22h se não houvessem intercorrências, dormia na casa da noiva.

Acordava às 5h e voltava para Piripiri. Houve dias em que também não conseguia tomar café da manhã. No retorno, uma sequência de opções de transporte para escolher. O primeiro disponível seria o escolhido, sendo ir de ônibus a primeira opção, depois carro e, por último, de moto. Viajar de ônibus permitia descanso. De carro, ainda havia segurança. A moto... Era a necessidade.

"Eu perdi 4 kg nesse período. Pulava refeições, às vezes, chegava mais tarde do que o normal e compensava as horas no fim do expediente. Meu treino era até 10h da manhã e depois eu viajava. Quando saía às 5h, vinha para minha cidade, treinava até 10h e voltava para o hospital", disse o zagueiro.

A rotina seguiu firme até fevereiro, quando Caio teve de se readequar ao futebol, que voltou durante momento de redução dos números da pandemia. Até então, o zagueiro seguia na escala no hospital. Se havia jogo num dia de plantão, pedia para que um colega cobrisse a sua vaga ou até trocava o dia de trabalho.

"Era muito difícil [estar no hospital], porque via muita tristeza. Vi muita gente falecendo. Muitos casais... Um morria e o outro ficava vivo, perguntando sobre a condição de saúde do parceiro. E nós não podíamos dizer. Como diríamos algo assim a um paciente ainda em recuperação? O futebol trazia de volta um pouco da minha alegria, pelo clima que tenho com os jogadores. Para você ter ideia, eu conversava com um paciente no sábado e no domingo me diziam que ele tinha morrido", lamentou.

"O pior momento do Brasil"

Caio classifica a pandemia como "o pior momento da história recente do Brasil". A ele, restava pouco tempo para digerir tudo o que via, já que a rotina apertada o obrigava a sempre seguir em frente. Pestanejava, sim, mas seguia. Não tinha como passar por tudo aquilo sem sentir dor.

"No começo, eram só os idosos. Hoje, nós vemos até crianças sendo acometidas por essa doença. Tratei duas que ficaram bem, mas sei de casos em que não ficaram. Uma história que me marcou muito foi a de uma senhora que se contaminou com a Covid e a família quis afastar o esposo dela do convívio. Ele não aceitou, não queria abandonar a esposa. Os dois vieram ao hospital e ele faleceu", continuou Caio, com a voz embargada.

Único imunizado no elenco.

O período no hospital também garantiu a Caio a vacinação contra o vírus da Covid. Ele tomou a primeira dose da Coronavac em janeiro, enquanto a segunda foi aplicada em fevereiro. Feliz pela oportunidade, triste pelas pessoas que ficaram pelo caminho. "É impossível compreender como algumas pessoas não querem tomar a vacina", diz ele.

"Se não vai fazer mal, por que não tomar? É algo que diminui as chances de internação, de intubação, que é um processo muito difícil... Precisamos aliviar os hospitais. Se há algo para dizer em minha história, é que quero que as pessoas se vacinem e se protejam."

Por mais que o futebol seja elemento secundário nessa história, Caio continuou competindo. Saiu do hospital em fevereiro porque o 4 de Julho está no Campeonato Piauiense, na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste. Era impossível conciliar.

A história também deu a Caio motivos para se alegrar no futebol. O hospital não fica para trás. É um capítulo de inspiração.

Fonte: UOL ESPORTE.

Seduc participará da 7ª 0limpíada de Língua Portuguesa

A partir de 2021, a Prefeitura Municipal de Piripiri, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SEDUC) apresenta como um dos seus objetivos principais fortalecer e incentivar a participação das escolas na Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP). Em 2021, A sétima edição da OLP acontecerá com algumas adaptações devido à pandemia. Esse ano o foco da premiação será a categoria Relatos de Práticas de professores (as) e o tema trabalhado é “O lugar onde vivo”. O (a) professor (a) participante desenvolverá um trabalho com a turma toda dentro dos gêneros: Poema (5º ano), Memórias Literárias (6º e 7º ano) e Crônica (8º e 9º ano).
Em menos de um mês desde o lançamento da Olimpíada de Língua Portuguesa, Piripiri já tem 23 professores participantes de 16 escolas da Rede Municipal que fizeram adesão ao concurso e o número ainda pode crescer, pois o período de inscrição ocorre até 30 de abril. Para incentivar nossos educadores e auxiliar nessa empreitada, a SEDUC ira realizar um conjunto de atividades de formação/atualização totalmente voltado para o professor (a) denominado “Ciclo Piripiriense de Atividades Formativas para a OLP”, informou, Milaynne Barros, psicóloga e assessora técnica do Departamento de Formação.
O processo de mobilização e sensibilização para adesão das escolas da Rede Municipal e professores/as através da SEDUC continua até o dia 30 de abril de 2021.


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