86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Dom Jacinto pede que Igreja seja tratada como os outros setores e obedecerá decreto



O arcebispo de Teresina, Dom Jacinto Brito, fez um apelo com base no decreto estadual que determinou o fechamento de igrejas por quatro dias devido a alta de casos de Covid-19 no estado.

Em vídeo, o religioso ressalta que igrejas, capelas e atividades comunitárias ficaram suspensas de quinta (18) a domingo (21), mas pede que, após esse período, as novas medidas de restrição a serem anunciadas sejam semelhantes para o comércio e para a igreja. 

"Eu faço um respeitoso apelo às nossas autoridades que olhem a nossas igrejas com o mesmo olhar com que olham a necessidade do comércio, bancos, etc. Até porque podemos comprovar a observância das normas sanitárias em nossas igrejas há um ano. Distanciamento, as igrejas têm até o lugar de sentar, higienização, até medição da pressão antes e depois que saem, álcool na entrada e na saída, antes da recepção da comunhão. Então, estamos em observância rígida das normas sanitárias que nos foram dadas", disse Dom Jacinto Brito. 

Ao pedir tratamento igualitário, o arcebispo argumenta que as igrejas não foram responsáveis pela propagação do novo coronavírus. 

"No período mais crítico da pandemia, no ano passado, as igrejas estavam fechadas. Disse isso no dia 16 de agosto, diante do senhor governador e do prefeito: não foram as igrejas que espalharam o coronavírus. Elas estavam fechados desde março. Então, temos uma límpida consciência de não sermos lugares que favoreçam a transmissão do vírus. Os idosos estão mais ausentes, crianças estão ausentes, as normas sanitárias estão sendo observadas. Então, volto a pedir respeitosamente às autoridades ao fazerem novas orientações, levem em conta que nós precisamos ser tratados como igreja da mesma forma que bancos, estabelecimentos comerciais e outras atividades socioeconômicas são tratadas", pede o religoso. 

Por fim, ele pontua a necessidade do fortalecimento da fé no atual momento de crise. 

"As pessoas precisam reabastecer sua fé, firmar sua confiança, unir-se mais a Deus com seus irmãos na fé para pedir mais a Deus socorro, conforto, consolo e esperança nesse momento difícil. Exorto a todos que estão me ouvindo que observem os decretos governamentais, mas ao mesmo tempo, estejam atentos para solicitar de uma maneira firme, convicta e confiante, os direitos que a igreja tem de funcionar como as outras coisas funcionam, dentro do regulamento sanitário", disse Dom Jacinto Brito. 

 

Cidadeverde.com



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna