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- Categoria: Educação
- Publicado: Terça, 15 Dezembro 2020 14:36
- Escrito por Redação
A 40 dias do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Ministério da Educação decidiu que os alunos não poderão utilizar a nota da prova de janeiro para concorrer a uma vaga no Sisu do primeiro semestre de 2021.
O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) utiliza a pontuação obtida no Enem para preencher vagas nos institutos e universidades federais do país.
Na prática, o Enem não servirá para o Sisu e nem para selecionar as vagas do Prouni (Programa Universidade para Todos) e do Fies (Financiamento Estudantil), como já havia anunciado o ministério.
O ministério deve divulgar nos próximos dias o calendário do Sisu com a data de inscrição para o fim de janeiro. As provas do Enem estão marcadas para os dias 17 e 24 de janeiro, na versão impressa, e 31 de janeiro e 7 de fevereiro, na versão digital.
Com a decisão do MEC, os candidatos terão que usar as notas do ano passado para concorrer a uma vaga em faculdades públicas e também nas privadas de todo o país.
Praticamente todas as universidades federais estão no Sisu –só no primeiro semestre de 2020 foram ofertadas 237,128 vagas em 128 instituições.
Dirigentes e integrantes do MEC avaliam que a organização do calendário dessa forma tira a utilidade da realização da prova, já que as notas obtidas pelos estudantes só poderão ser usadas no segundo semestre. A maioria das universidades federais já tinham organizado o ano letivo de 2021 para receber os selecionados pelo próximo Enem.
A avaliação é de que o exame de janeiro foi esvaziado pelo MEC e que só terá custos e o potencial risco de transmissão de Covid-19 entre os candidatos e organizadores da prova.
Em entrevista à TV Asa Branca, afiliada da rede Globo em Pernambuco, o ministro Milton Ribeiro disse nesta quinta (10) que as inscrições para o Sisu serão marcadas para o fim de janeiro.
"Nós estamos marcando a questão do Sisu para o final de janeiro. Nós vamos divulgar nesta semana agora o calendário, que possa aproveitar, talvez notas do Enem do passado e para as escolas privadas. Então está tudo organizado, essa semana eu devo distribuir essa informação para conhecimento de todos da sociedade", disse.
A medida surpreendeu estudantes e reitores das universidades, já que a mudança no cronograma não foi comunicada previamente.
A Une (União Nacional dos Estudantes), uma das entidades que pediu o adiamento da prova por conta da suspensão das aulas, disse que deverá recorrer judicialmente para que as notas da prova de janeiro possam ser usadas nos três programas.
A mudança das datas ocorreu após pressão das faculdades particulares para que não tivessem de alterar o calendário do próximo ano letivo.
Na maioria das universidades e institutos públicos, o ano letivo de 2020 está atrasado e continuará em 2021, o que daria tempo para encerrar o processo de aplicação e correção das provas do Enem.
Fonte: Folhapress
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A Unicef (Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas) certificou 59 cidades do Piauí com o Selo Unicef por garantir avanços dos direitos das crianças e adolescentes. Dos 1.924 municípios brasileiros que participam da iniciativa, 431 alcançaram os resultados que levam à certificação.
A capital, Teresina, foi uma das cidades que receberam o Selo Unicef, e a certificação ocorreu entre o período de 2007 a 2020, referente à gestão do prefeito Firmino Filho. As conquistas são relacionadas a mais crianças na escola, aprendendo, mais mulheres com acesso a pré-natal, mais meninas e meninos com registro de nascimento, mais adolescentes participando ativamente de políticas públicas, entre outros fatores.
Segundo o Unicef, os municípios certificados tiveram avanços maiores do que os demais em suas regiões nos indicadores de saúde, educação e assistência social. “Eles comprovaram melhoras significativas nas políticas públicas para que mais meninas e meninos pudessem estar na escola na idade certa, ser alcançados pelos serviços de saúde, nutrição, vacinação, e ser protegidos contra a violência”, destacou Florence Bauer, representante do Unicef no Brasil.
Para Madalena Leal, assistente social da Secretaria Municipal de Educação (Semec), a certificação destaca amplamente os gestores que priorizaram os direitos das crianças e adolescentes nos últimos anos.
“Esse é um título que trata sobre transformação de vidas, e conquistá-lo mais uma vez mostra o compromisso de Teresina com essas meninas e meninos, pois cumprimos todas as metas que nos foram propostas. Na área da educação, trabalhamos com busca ativa de alunos, conseguimos reduzir as distorções idade-série e mais uma série de pontos que contribuíram para o cenário positivo que temos hoje”, pontua Madalena.
Confira a relação de municípios que receberam o selo do Unicef
Acauã / PI
Altos / PI
Arraial / PI
Assunção do Piauí / PI
Belém do Piauí / PI
Bonfim do Piauí / PI
Buriti dos Montes / PI
Caldeirão Grande do Piauí / PI
Campo Grande do Piauí / PI
Capitão Gervásio Oliveira / PI
Castelo do Piauí / PI
Cocal / PI
Cocal dos Alves / PI
Coivaras / PI
Conceição do Canindé / PI
Dom Expedito Lopes / PI
Dom Inocêncio / PI
Domingos Mourão / PI
Francinópolis / PI
Francisco Santos / PI
Fronteiras / PI
Ipiranga do Piauí / PI
Isaías Coelho / PI
Itainópolis / PI
Jaicós / PI
Juazeiro do Piauí / PI
Lagoa do Piauí / PI
Lagoinha do Piauí / PI
Luís Correia / PI
Massapê do Piauí / PI
Miguel Alves / PI
Miguel Leão / PI
Monsenhor Hipólito / PI
Novo Santo Antônio / PI
Oeiras / PI
Olho D'Água do Piauí / PI
Padre Marcos / PI
Paquetá / PI
Patos do Piauí / PI
Paulistana / PI
Pimenteiras / PI
Pio IX / PI
Piripiri / PI
Queimada Nova / PI
Santa Cruz do Piauí / PI
Santa Cruz dos Milagres / PI
Sebastião Leal / PI
Simplício Mendes / PI
Simões / PI
Sussuapara / PI
São Félix do Piauí / PI
São João da Serra / PI
São João do Arraial / PI
São João do Piauí / PI
São Julião / PI
São Miguel do Tapuio / PI
Teresina / PI
Vera Mendes / PI
Vila Nova do Piauí / PI
O professor André Macêdo, que obteve o melhor resultado na consulta acadêmica para a escolha do novo reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), se uniu a mais 15 "reitores e diretores eleitos" e assinou uma carta aberta para criticar a postura "antidemocrática" do Ministério da Educação.
"As garantias constitucionais definem a autonomia universitária como um dos pilares do Estado Democrático de Direito. Ao afrontá-la, as recentes nomeações e indicações feitas pela Presidência da República, por iniciativa antidemocrática do MEC, criam uma imagem institucional bastante negativa, corroborando para que a sociedade civil veja com descrédito as Instituições e seus processos decisórios, que devem ser sempre democráticos", diz trecho da carta.
A chapa de André Macêdo e Carlos Sait ficou em primeiro lugar na formação da lista tríplice, que foi enviada ao Ministério da Educação, para escolha do novo reitor. Tradicionalmente, o primeiro colocado era nomeado reitor pelo governo Federal,mas o presidente Jair Bolsonaro nomeou Gildásio Guedes, que ficou na segunda posição.
"A intervenção nas Instituições Federais de Ensino e a indicação de reitores biônicos remontam aos tempos da Ditadura Militar no Brasil e não são aceitáveis no Estado Democrático de Direito, conquistado a partir de duras lutas políticas e sociais e que tem na Constituição de 1988 seu grande marco. Nessas Instituições, são realizadas, há mais de 30 anos, eleições para a escolha do Dirigente Máximo. Nesse tempo, a Rede Federal de Educação nunca sofreu ataques tão duros a sua democracia como ocorre agora por parte do atual Governo", diz outro trecho da carta.
Em entrevista recente ao Cidadeverde.com, o novo reitor Gildásio Guedes afirmou que foi eleito democraticamente e que na democracia deve valer o voto da maioria e não o "voto da fórmula".
Se a votação fosse universal – sem levar em conta o percentual dos professores, estudantes e técnicos – o professor Gildásio seria o mais votado na consulta à comunidade universitária.
O professor afirmou ainda que as críticas serão aceitas e declarou que não faz parte de nenhum segmento. O novo reitor garante que é do P.U, o "Partido da Universidade".